Tarefas baseadas no conto de fadas "O Pequeno Príncipe. O "pequeno príncipe" do planeta e suas citações de habitantes há muito "foram para o povo"
Tarefas
de acordo com o conto de fadas um pequeno principe»
1- teste
A) desenho ruim
B) perdeu a fé em si mesmo
B) fazer outra coisa
A) Asteróide B - 612
B) Asteróide B - 3251
C) Vênus - B - 561
Um cordeiro
B) um piloto
A) ele foi para o deserto
b) ele estava sozinho
C) ele viu centenas de milhares de rosas.
6) Que sabedoria a Raposa dá?
A) você precisa ter mais amigos
b) nunca trair um amigo
C) você é responsável por aquele que cativou
7) O que o Pequeno Príncipe pediu para desenhar para o cordeiro?
A) focinho
B) uma corda
A) 5 meses
B) dois anos
B) um ano
A) ele ficou entediado na Terra
B) percebeu que ele era o responsável pela flor
Um piloto
b) varinha mágica
2- questões
1. A quem é dedicado o conto?
2. Para quem este conto de fadas foi escrito?
3. O que o Pequeno Príncipe está pensando?
4. Que terríveis sementes malignas existem no planeta do Pequeno Príncipe?
5. Existe algum planeta cujo habitante o Pequeno Príncipe goste?
3- O leitor mais atento.
Organize os personagens na ordem em que foram recebidos pelo Pequeno Príncipe.
1- (1 ponto cada)
1. Por que o narrador do conto recusou " brilhante carreira artista"?
A) desenho ruim
B) perdi a fé em mim mesmo
B) fazer outra coisa
2. Qual era o nome do pequeno planeta do príncipe?
A) Asteróide B - 612
B) Asteróide B - 3251
C) Vênus - B - 561
3) Quantos planetas o príncipe visitou no total?
EM) 7
4) Quem foi a primeira pessoa na Terra a conhecer o Pequeno Príncipe?
Um cordeiro
B) cobra
B) um piloto
5) Que decepção aconteceu com o príncipe na Terra?
A) ele foi para o deserto
B) ele estava sozinho
C) ele viu centenas de milhares de rosas.
6) Que sabedoria a Raposa dá?
A) você precisa ter mais amigos
b) nunca trair um amigo
EM) você é responsável por aquele que você cativou
7) O que o piloto desenhou para o cordeiro?
A) focinho
B) uma corda
EM) caixa
8) Há quanto tempo o Pequeno Príncipe está na Terra?
A) 5 meses
B) dois anos
EM) um ano
9) Por que o príncipe voltou ao seu planeta?
A) ele ficou entediado na Terra
B) percebeu que ele era o responsável pela flor
C) ele aprendeu muito e estava com pressa para contar aos outros
10). Quem ajudou o Pequeno Príncipe a retornar ao seu planeta?
Um piloto
B) cobra
b) varinha mágica
2- (2 pontos cada)
1. A quem a história é dedicada?(Para Leon Werth, meu amigo quando era pequeno) .
2. Para quem esta história foi escrita?(E para crianças e adultos para que adultos e crianças possam se entender melhor).
3. O que o pequeno príncipe está pensando?(Sobre o sentido da vida, sobre o lugar de uma pessoa na terra, sobre os vestígios que permanecem após a morte, sobre as relações entre si.)
4. Que terríveis sementes malignas existem no planeta do Pequeno Príncipe?(sementes de baobá).
5. Existe algum planeta cujo habitante o Pequeno Príncipe goste?(Quinto, acendedor de lampiões).
3- (0,5 para cada item = 4)
Respostas:
1. Velho Rei
2. Ambicioso
3. Bêbado
4. Homem de negócios
5. Acendedor
6. Geógrafo
7. Flor
8. Raposa
Total de 24 pontos
Se descartarmos os cálculos secos, a descrição do "Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry se encaixa em uma palavra - um milagre.
As raízes literárias do conto estão em uma história errante sobre um príncipe rejeitado, e as raízes emocionais estão em olhos de criança Para o mundo.
(Ilustrações em aquarela feitas por Saint-Exupéry, sem as quais simplesmente não lançam um livro, pois elas e o livro formam um único conto de fadas inteiro)
história da criação
Pela primeira vez, a imagem de um menino pensativo aparece em forma de desenho nas anotações de um piloto militar francês em 1940. Mais tarde, o autor teceu organicamente próprios esboços no corpo da obra, mudando a visão da ilustração como tal.
A imagem original se cristalizou em um conto de fadas em 1943. Naquela época, Antoine de Saint-Exupéry morava em Nova York. A amargura pela incapacidade de compartilhar o destino dos camaradas que lutam na África e a saudade da amada França se infiltraram no texto. Não houve problemas com a publicação e, no mesmo ano, os leitores americanos conheceram O Pequeno Príncipe, porém, aceitaram com frieza.
Junto com tradução do inglês O original também foi publicado em francês. O livro chegou às editoras francesas apenas três anos depois, em 1946, dois anos após a morte do aviador. A versão em russo da obra apareceu em 1958. E agora O Pequeno Príncipe tem quase o maior número de traduções - existem edições em 160 idiomas (incluindo zulu e aramaico). As vendas totais ultrapassaram 80 milhões de cópias.
Descrição da obra de arte
O enredo é construído em torno das viagens do Pequeno Príncipe do minúsculo planeta B-162. E gradualmente sua jornada se torna não tanto um movimento real de planeta para planeta, mas uma estrada para o conhecimento da vida e do mundo.
Querendo aprender algo novo, o príncipe deixa seu asteróide com três vulcões e uma rosa amada. No caminho, ele encontra muitos personagens simbólicos:
- O governante, convencido de seu poder sobre todas as estrelas;
- Uma pessoa ambiciosa que busca admiração por sua pessoa;
- Um bêbado que despeja álcool na vergonha do vício;
- Um homem de negócios constantemente ocupado contando as estrelas;
- o diligente acendedor de lampiões que acende e apaga sua lanterna a cada minuto;
- Um geógrafo que nunca saiu de seu planeta.
Esses personagens, juntamente com o roseiral, switchman e outros, são o mundo sociedade moderna, sobrecarregados de convenções e obrigações.
Seguindo o conselho deste último, o menino vai para a Terra, onde no deserto conhece um piloto acidentado, Fox, Snake e outros personagens. Isso encerra sua jornada pelos planetas e inicia o conhecimento do mundo.
Personagens principais
O protagonista de um conto de fadas literário tem uma espontaneidade infantil e franqueza de julgamento, apoiada (mas não ofuscada) pela experiência de um adulto. A partir disso, em suas ações, paradoxalmente, se combinam responsabilidade (cuidado atento ao planeta) e espontaneidade (partida repentina em uma viagem). Na obra, ele é a imagem de um modo de vida correto, não repleto de convenções, que a enche de sentido.
Piloto
Toda a história é contada a partir de sua perspectiva. Ele tem semelhanças com o próprio escritor e com o Pequeno Príncipe. O piloto é um adulto, mas instantaneamente descobre linguagem mútua com um pequeno herói. Em um deserto solitário, ele mostra uma reação humana aceita pelas normas - irritado com problemas no reparo do motor, com medo de morrer de sede. Mas isso o lembra de traços de personalidade da infância que não devem ser esquecidos mesmo nas condições mais severas.
raposa
Esta imagem tem uma carga semântica impressionante. Cansada da monotonia da vida, a Raposa quer encontrar carinho. Quando domesticado, ele mostra ao Príncipe a essência do afeto. O menino compreende e aceita esta lição e finalmente compreende a natureza do relacionamento com sua Rosa. A raposa é um símbolo da compreensão da natureza do afeto e da confiança.
Rosa
Flor fraca, mas bonita e temperamental, que tem apenas quatro espinhos para proteger contra os perigos deste mundo. Sem dúvida, a temperamental esposa do escritor, Consuelo, tornou-se o protótipo da flor. A rosa representa a inconsistência e o poder do amor.
Cobra
A segunda chave para enredo personagem. Ela, como a áspide bíblica, oferece ao Príncipe uma maneira de retornar à sua amada Rosa com uma mordida mortal. Com saudade da flor, o príncipe concorda. A cobra põe fim à sua jornada. Mas se esse ponto foi um verdadeiro retorno ao lar ou outra coisa, o leitor terá que decidir. No conto de fadas, a Serpente simboliza o engano e a tentação.
Análise da obra
Afiliação de gênero "O Pequeno Príncipe" - conto literário. Há todos os signos: personagens fantásticos e suas ações maravilhosas, mensagem social e pedagógica. No entanto, há também um contexto filosófico que remete às tradições de Voltaire. Juntamente com uma atitude atípica em relação aos problemas da morte, do amor e da responsabilidade dos contos de fadas, isso nos permite classificar a obra como uma parábola.
Os eventos em um conto de fadas, como a maioria das parábolas, têm algum tipo de ciclicidade. EM ponto de partida o herói é apresentado como está, então o desenvolvimento dos acontecimentos leva a um clímax, após o qual “tudo volta ao normal”, mas tendo recebido uma carga filosófica, ética ou moral. É o que acontece em O Pequeno Príncipe quando personagem principal decide voltar para sua "domada" Rose.
Do ponto de vista artístico, o texto é repleto de imagens simples e compreensíveis. A imagética mística, aliada à simplicidade da apresentação, permite ao autor passar naturalmente de uma imagem específica para um conceito, uma ideia. Texto generosamente polvilhado epítetos brilhantes e construções semânticas paradoxais.
É impossível não notar o tom nostálgico especial do conto. Graças a técnicas artísticas os adultos veem em um conto de fadas uma conversa com um bom e velho amigo, e as crianças recebem o que é descrito de forma simples e linguagem figurativa ideia do mundo ao seu redor. De muitas maneiras, é a esses fatores que "O Pequeno Príncipe" deve sua popularidade.
UM PEQUENO PRÍNCIPE
O PEQUENO PRÍNCIPE (fr. Le Petit Prince) é o herói do conto de fadas de A. de Saint-Exupéry "O Pequeno Príncipe" (1942). M.P. - uma criança que vive no asteróide B-12 - simboliza para o escritor pureza, abnegação, uma visão natural do mundo. Os portadores desses valores, segundo o escritor, no século XX. crianças se tornaram. Eles vivem "de acordo com os ditames do coração" e os adultos se submetem sem pensar às convenções absurdas da sociedade moderna. Os adultos não sabem amar, ser amigos, lamentar, alegrar-se. Por causa disso, eles "não encontram o que procuram". E para encontrá-lo, você precisa conhecer apenas dois segredos (eles são revelados ao herói pela Raposa, que ensinou a M.P. a arte da amizade): “apenas um coração é vigilante”, “você sempre é responsável por todos que cativou. " As crianças recebem uma compreensão instintiva dessas verdades. É por isso que o Piloto, cujo avião caiu no deserto, condenado a morrer de sede, se não consertar o carro, encontra no M.P. um amigo que o salva da solidão e se torna para ele aquela água, "que às vezes o coração precisa". Na M.P. coração bondoso e visão inteligente do mundo. Ele é trabalhador, fiel no amor e devotado nos sentimentos. Portanto, a vida de M.P. cheio de sentido, que não está na vida de um rei, um homem ambicioso, um bêbado, um empresário, um acendedor de lampiões, um geógrafo - aqueles que o herói conheceu em sua jornada. E o sentido da vida, a vocação do homem - em amor altruísta para quem precisa. e M.P. retorna ao seu asteróide para cuidar de sua única Rose, que morrerá sem ele.
A imagem de M. P. - simplório homem natural diante do absurdo dos costumes sociedade humana, - geneticamente volta para histórias filosóficas Voltaire.
E.E. Gushchina
heróis literários. - Acadêmico. 2009 .
Veja o que é o "PEQUENO PRÍNCIPE" em outros dicionários:
Este artigo ou seção contém uma lista de fontes ou links externos, mas as fontes de declarações individuais permanecem obscuras devido à falta de notas de rodapé ... Wikipedia
um pequeno principe- Pequeno príncipe (lit. personagem) ... dicionário ortográfico russo
O Pequeno Príncipe é um conto escrito por Antoine de Saint Exupéry. um pequeno principe álbum de música, gravado pela banda de rock Time Machine em 1980. O Pequeno Príncipe é um musical francês escrito por Riccardo Coccante baseado na história de mesmo nome de Antoine ... ... Wikipedia
inglês pequeno príncipe The Little Prince Series of Lost TV Series Episódio Número Temporada 5 Episódio 4 Diretor Stephen Williams Escrito por Brian K. Vaughan Produção Número 504 O Futuro da Herói Kate ... Wikipedia
inglês pequeno príncipe O Pequeno Príncipe Série da série de televisão "Lost" ... Wikipedia
- "PEQUENO PRÍNCIPE", URSS, estúdio de cinema lituano, 1966, cor, 68 min. Conto de fadas. Por conto de mesmo nome Antoine de Saint-Exupéry. Elenco: Evaldas Mikalyunas, Donatas Banionis (ver BANIONIS Donatas), Otar Koberidze (ver Otar Leontievich KOBERIDZE) ... ... Enciclopédia de Cinema
- "PEQUENO PRÍNCIPE", Rússia, ALEKSO LTD./SAHAGROC/AVANTES, 1993, cor, 125 min. Conto de fadas simbólico para adultos. Baseado no livro homônimo de Antoine de Saint Exupéry. Elenco: Sasha Shcherbakov, Andrey Ross, Oleg Rudyuk. Direção: Andrey Ross. Autor… … Enciclopédia de Cinema
- "O Pequeno Príncipe" (fr. Le Petit Prince) é o mais trabalho famoso Antoine de Saint-Exupéry. Publicado em 1943 como um livro infantil, este conto poético sobre a coragem e a sabedoria da alma de uma criança ingênua, sobre tão importante "não-infantil" ... ... Wikipedia
Este termo tem outros significados, veja O Pequeno Príncipe (significados). O Pequeno Príncipe Gêneros pop, eurodisco Anos 1989 1994 200 ... Wikipedia
livros
- O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry. Esta edição contém três dos mais obras populares escritor francês e o pensador humanista A. de Saint-Exupéry: `Voo noturno`, `Planeta de pessoas`, `O Pequeno Príncipe`, e também ...
Em 1943, a obra que nos interessa foi publicada pela primeira vez. Vamos falar brevemente sobre o pano de fundo de sua criação, e então vamos analisá-lo. "O Pequeno Príncipe" é uma obra cujo ímpeto para a escrita foi um incidente ocorrido com seu autor.
Em 1935, Antoine de Saint-Exupéry sofreu um acidente de avião enquanto voava na direção Paris-Saigon. Ele foi parar no território localizado no Saara, em sua parte nordeste. As memórias desse acidente e da invasão dos nazistas levaram o autor a pensar na responsabilidade das pessoas pela Terra, no destino do mundo. Em 1942, ele escreveu em seu diário que estava preocupado com sua geração, desprovida de conteúdo espiritual. As pessoas levam uma existência de rebanho. Devolver as preocupações espirituais a uma pessoa é a tarefa que o escritor se propôs.
A quem é dedicado o trabalho?
A história que nos interessa é dedicada a Leon Werth, amigo de Antoine. Isso é importante observar ao fazer a análise. "O Pequeno Príncipe" - uma história em que tudo é preenchido significado profundo incluindo dedicação. Afinal, Leon Werth é um escritor, jornalista, crítico judeu, vítima de perseguições durante a guerra. Tal dedicação não foi apenas uma homenagem à amizade, mas também um ousado desafio do escritor ao anti-semitismo e ao nazismo. Em tempos difíceis, Exupery criou sua história de conto de fadas. Ele lutou contra a violência com palavras e ilustrações, que criou manualmente para seu trabalho.
Dois mundos em uma história
Dois mundos são representados nesta história - adultos e crianças, como mostra nossa análise. "O Pequeno Príncipe" é uma obra em que essa divisão não é feita de forma alguma por idade. Por exemplo, um piloto é um adulto, mas conseguiu salvar a alma de uma criança. O autor divide as pessoas de acordo com ideais e ideias. Para os adultos, o mais importante são seus próprios assuntos, ambição, riqueza, poder. E a alma da criança anseia por outra coisa - amizade, compreensão mútua, beleza, alegria. A antítese (crianças e adultos) ajuda a revelar o principal conflito da obra - a oposição de dois sistemas de valores diferentes: real e falso, espiritual e material. Aprofunda ainda mais. Depois de deixar o planeta, o pequeno príncipe encontra em seu caminho "adultos estranhos", que ele não consegue entender.
Viagem e diálogo
A composição é baseada em viagens e diálogos. foto grande a existência da humanidade perdendo valores morais é recriada pelo encontro com os "adultos" do pequeno príncipe.
O protagonista viaja na história de asteroide em asteroide. Ele visita, antes de tudo, o mais próximo, onde as pessoas moram sozinhas. Cada asteróide tem um número, como os apartamentos de um moderno arranha-céus. Esses números indicam a separação de pessoas que moram em apartamentos vizinhos, mas vivem como se estivessem em planetas diferentes. Para o pequeno príncipe, conhecer os habitantes desses asteróides torna-se uma lição de solidão.
Reunião com o rei
Num dos asteróides vivia um rei que olhava para o mundo inteiro, como outros reis, de uma forma muito simplificada. Para ele, súditos são todas as pessoas. No entanto, o rei foi atormentado por esta pergunta: "Quem é o culpado pelo fato de suas ordens serem impossíveis?". O rei ensinou ao príncipe que julgar a si mesmo é mais difícil do que julgar os outros. Tendo aprendido isso, a pessoa pode se tornar verdadeiramente sábia. O amante do poder ama o poder, não os súditos e, portanto, é privado deste último.
O Príncipe visita o planeta dos ambiciosos
Em outro planeta vivia um homem ambicioso. Mas as pessoas vaidosas são surdas para tudo, exceto elogios. Somente o ambicioso ama a glória, e não o público, e, portanto, permanece sem o último.
planeta do bêbado
Vamos continuar a análise. O pequeno príncipe acaba no terceiro planeta. Seu próximo encontro é com um bêbado que pensa intensamente em si mesmo e acaba ficando completamente confuso. Este homem tem vergonha do que bebe. No entanto, ele bebe para esquecer sua consciência.
homem de negocios
O homem de negócios era dono do quarto planeta. Como mostra a análise do conto de fadas "O Pequeno Príncipe", o sentido de sua vida era encontrar algo que não tinha dono e apropriar-se dele. Um homem de negócios conta riquezas que não são suas: aquele que economiza apenas para si mesmo também pode contar as estrelas. O pequeno príncipe não consegue entender a lógica pela qual os adultos vivem. Ele conclui que é benéfico para sua flor e vulcões que ele os possua. Mas as estrelas não se beneficiam de tal posse.
acendedor de lampiões
E apenas no quinto planeta o personagem principal encontra uma pessoa com quem deseja fazer amizade. Este é um acendedor de lampiões que seria desprezado por todos, porque não pensa apenas em si mesmo. No entanto, seu planeta é minúsculo. Não há espaço para dois. O acendedor trabalha em vão, porque não sabe para quem.
Encontro com um geógrafo
O geógrafo, que escreve livros grossos, vivia no sexto planeta, criado em sua história por Exupery ("O Pequeno Príncipe"). A análise da obra seria incompleta se não disséssemos algumas palavras sobre ela. Este é um cientista e a beleza é efêmera para ele. ninguém precisa trabalhos científicos. Sem amor por uma pessoa, tudo não tem sentido - e honra, poder, trabalho, ciência, consciência e capital. O pequeno príncipe também deixa este planeta. A análise da obra continua com uma descrição do nosso planeta.
pequeno príncipe na terra
O último lugar que o príncipe visitou foi a estranha Terra. Ao chegar aqui, o personagem-título do conto de Exupéry, "O Pequeno Príncipe", sente-se ainda mais sozinho. A análise da obra ao descrevê-la deve ser mais detalhada do que ao descrever outros planetas. Afinal, o autor dá atenção especial na história à Terra. Ele percebe que este planeta não é nada caseiro, é "salgado", "todo em agulhas" e "totalmente seco". É desconfortável viver disso. Sua definição se dá por meio de imagens que pareciam estranhas ao principezinho. O menino observa que este planeta não é simples. É governado por 111 reis, tem 7.000 geógrafos, 900.000 empresários, 7,5 milhões de bêbados, 311 milhões de ambiciosos.
A jornada do protagonista continua nas seções seguintes. Ele se encontra, em particular, com o maquinista que dirige o trem, mas as pessoas não sabem para onde estão indo. O menino então vê um comerciante que vende pílulas anti-sede.
Entre as pessoas que vivem aqui, o pequeno príncipe se sente sozinho. Analisando a vida na Terra, ele observa que há tantas pessoas nela que não conseguem se sentir como uma. Milhões permanecem estranhos uns aos outros. Para que eles vivem? Muitas pessoas estão correndo em trens rápidos - por quê? As pessoas não estão conectadas por pílulas ou trens rápidos. E o planeta não se tornará um lar sem ele.
Amizade com a Raposa
Depois de analisar O Pequeno Príncipe de Exupery, descobrimos que o menino está entediado na Terra. E a Raposa, outra heroína da obra, tem uma vida chata. Ambos estão procurando um amigo. A raposa sabe como encontrá-lo: é preciso domar alguém, ou seja, criar vínculos. E o personagem principal entende que não há lojas onde você possa comprar um amigo.
O autor descreve a vida antes do encontro com o menino, que foi conduzido pela Raposa da história "O Pequeno Príncipe". permite perceber que antes desse encontro ele lutava apenas pela sua existência: caçava galinhas, e os caçadores o caçavam. A raposa, domesticada, escapou do círculo de defesa e ataque, medo e fome. É a este herói que pertence a fórmula "só o coração vigia". O amor pode ser transferido para muitas outras coisas. Tendo feito amizade com o personagem principal, a Raposa vai se apaixonar por tudo no mundo. O próximo em sua mente está conectado com o distante.
Um piloto no deserto
É fácil imaginar um planeta natal em lugares habitáveis. Porém, para entender o que é uma casa, é preciso estar no deserto. A análise de Exupery de O Pequeno Príncipe sugere essa ideia. No deserto, o personagem principal conheceu um piloto, de quem se tornou amigo. O piloto acabou aqui não só por causa de um mau funcionamento da aeronave. Ele foi encantado pelo deserto toda a sua vida. O nome desse deserto é solidão. O piloto entende um segredo importante: há sentido na vida quando há alguém por quem morrer. O deserto é um lugar onde a pessoa sente sede de comunicação, pensa no sentido da existência. Isso nos lembra que a terra é o lar do homem.
O que o autor queria nos dizer?
O autor quer dizer que as pessoas se esqueceram de um simples verdade: eles são responsáveis por seu planeta, assim como por aqueles que os domesticaram. Se todos entendêssemos isso, provavelmente não haveria guerras e problemas econômicos. Mas muitas vezes as pessoas são cegas, não ouvem o próprio coração, saem de casa em busca da felicidade longe de seus parentes e amigos. Antoine de Saint-Exupery não escreveu seu conto de fadas "O Pequeno Príncipe" para se divertir. A análise do trabalho realizado neste artigo, esperamos, o convenceu disso. O escritor faz um apelo a todos nós, exortando-nos a olhar atentamente para quem nos rodeia. Afinal, esses são nossos amigos. Eles devem ser protegidos, segundo Antoine de Saint-Exupéry ("O Pequeno Príncipe"). Isso conclui a análise da obra. Convidamos os leitores a refletir sobre esta história por si mesmos e continuar a análise com suas próprias observações.
Quase todo amante da literatura conhece o conto alegórico "O Pequeno Príncipe", que ensina a valorizar a amizade e os relacionamentos: a obra do francês está até incluída na lista do programa universitário das faculdades de humanidades. Conto de fadas voou por todos os países, e o personagem principal, que viveu em um pequeno planeta, é dedicado a um museu no Japão.
história da criação
O escritor trabalhou em O Pequeno Príncipe enquanto morava em A maior cidade América - Nova York. O francês teve que se mudar para o país da Coca-Cola e, porque naquela época a Alemanha nazista ocupava sua terra natal. Portanto, os primeiros que gostaram do conto de fadas foram os portadores Em inglês- a história, publicada em 1943, foi vendida na tradução de Katherine Woods.
A obra fundadora de Saint-Exupéry foi condecorada com direitos autorais ilustração em aquarela, que não são menos famosos que o próprio livro, pois passaram a fazer parte de um excêntrico léxico visual. Além disso, o próprio autor se refere a esses desenhos no texto, e os personagens principais às vezes até discutem sobre eles.
Na língua original, o conto também foi publicado nos Estados Unidos, mas os amantes da literatura francesa só o conheceram depois da guerra, em 1946. Na Rússia, O Pequeno Príncipe apareceu apenas em 1958, graças à tradução de Nora Gal. Crianças soviéticas se encontraram com personagem mágico nas páginas revista literária"Moscou".
A obra de Saint-Exupéry é autobiográfica. O escritor ansiava pela infância, assim como pela morte em si mesmo garotinho, que cresceu e foi criado na cidade de Lyon na rua Peira 8 e que era chamado de "Rei Sol" porque a criança era adornada com cabelos loiros. Mas na faculdade, o futuro escritor adquiriu o apelido de "Moony" porque possuía traços românticos personagem e olhou para as estrelas brilhantes por um longo tempo.
Saint-Exupery entendeu que a fantástica máquina do tempo não havia sido inventada. Ele não voltará àquele tempo feliz em que era possível não pensar nas preocupações e depois ter tempo para fazer escolha certa em relação ao futuro.
Desenho "Boa constrictor que comeu um elefante" Não sem razão, no início do livro, o escritor fala sobre o desenho de uma jibóia que comeu um elefante: todos os adultos viram um chapéu em um pedaço de papel e também aconselharam a não gastar seu tempo com criatividade sem sentido, mas para estudar matérias escolares. Quando a criança se tornou adulta, ela não se viciou, como telas e pincéis, mas tornou-se piloto profissional. O homem ainda mostrou sua criação aos adultos, e eles novamente chamaram a cobra de cocar.
Com essas pessoas era impossível falar sobre jibóias e estrelas, então o piloto viveu em total solidão até conhecer o Pequeno Príncipe - o primeiro capítulo do livro fala sobre isso. Assim, fica claro que a parábola fala sobre a alma ingênua de uma criança, bem como sobre importantes conceitos "não infantis", como vida e morte, lealdade e traição, amizade e traição.
Além do príncipe, existem outros heróis da parábola, por exemplo, a comovente e caprichosa Rosa. O protótipo dessa flor linda, mas espinhosa, era a esposa da escritora Consuelo. Essa mulher era uma hispânica impulsiva, de temperamento quente. Não é à toa que amigos apelidaram a beleza de "um pequeno vulcão salvadorenho".
Também no livro está a personagem Raposa, que Exupéry inventou a partir da imagem de uma pequena raposa fennec vivendo em uma área deserta. Essa conclusão se deve ao fato de que nas ilustrações o herói ruivo tem orelhas grandes. Além disso, o escritor escreveu para sua irmã:
“Estou criando uma raposa fennec, também chamada de raposa solitária. Ele é menor que um gato, tem orelhas enormes. Ele é encantador. Infelizmente, ele é selvagem como um animal de rapina e ruge como um leão.”
Vale ressaltar que o personagem de cauda causou rebuliço na redação russa, que se dedica à tradução de O Pequeno Príncipe. Nora Gal lembrou que a editora não conseguiu decidir: o livro se refere à Raposa ou ainda sobre a Raposa. De tal ninharia dependia todo o significado profundo da história, porque este herói, segundo o tradutor, personifica a amizade, e não o rival de Rosa.
Biografia e enredo
Quando o piloto estava sobrevoando o Saara, algo quebrou no motor de seu avião. Portanto, o herói da obra estava em uma posição desvantajosa: se não consertasse a avaria, morreria por falta de água. Pela manhã, o piloto foi acordado por uma voz infantil, pedindo-lhe que desenhasse um cordeiro para ele. Diante do herói estava um garotinho de cabelos dourados, que inexplicavelmente se viu no reino da areia. O principezinho foi o único que conseguiu ver uma jiboia engolindo um elefante.
Novo amigo o piloto voou de um planeta que tem um nome chato - asteroide B-612. Este planeta era pequeno, do tamanho de uma casa, e o príncipe cuidava dele todos os dias e cuidava da natureza: limpava vulcões e arrancava brotos de baobás.
O menino não gostava de viver uma vida monótona, pois todos os dias fazia a mesma coisa. Para diluir a tela cinza da vida com cores vivas, o habitante do planeta admirou o pôr do sol. Mas um dia tudo mudou. Uma flor apareceu no asteróide B-612: uma rosa orgulhosa e sensível, mas maravilhosa.
O protagonista se apaixonou por uma planta com espinhos, e Rose revelou-se muito arrogante. Mas no momento da despedida, a flor disse ao Pequeno Príncipe que o amava. Então o menino deixou Rose e partiu em uma jornada, e a curiosidade o fez visitar outros planetas.
No primeiro asteroide vivia um rei que sonhava em adquirir súditos leais e convidou o príncipe a se tornar membro de uma autoridade superior. No segundo estava uma pessoa ambiciosa, no terceiro - dependente de bebidas fortes.
Mais tarde, o príncipe conheceu no caminho um empresário, um geógrafo e um acendedor de lampiões, de quem ele mais gostou, pois o resto fazia o herói pensar que os adultos pessoas estranhas. Pelo acordo, esse infeliz acendia a lanterna todas as manhãs e apagava à noite, mas como seu planeta havia diminuído, ele tinha que realizar essa função a cada minuto.
O sétimo planeta era a Terra, o que deixou uma impressão indelével no menino. E isso não é surpreendente, porque vários reis, milhares de geógrafos, além de milhões de ambiciosos, adultos e bêbados viveram nele.
No entanto, o homem do cachecol comprido fez amizade apenas com o piloto, a raposa e a cobra. A cobra e a raposa prometeram ajudar o príncipe, e este o ensinou idéia principal: acontece que você pode domar qualquer um e se tornar amigo dele, mas sempre precisa ser responsável por aqueles que domesticou. O menino também aprendeu que às vezes é preciso se guiar pelos ditames do coração, não da mente, porque às vezes o mais importante não se vê com os olhos.
Portanto, o personagem principal decidiu voltar para a rosa abandonada e foi para o deserto, onde pousou antes. Ele pediu ao piloto para desenhar um cordeiro em uma caixa e encontrou uma cobra venenosa, cuja picada mata instantaneamente qualquer criatura viva. Se ela devolve as pessoas à terra, ela devolveu o pequeno príncipe às estrelas. Assim, o Pequeno Príncipe morreu no final do livro.
Antes disso, o Príncipe disse ao piloto para não ficar triste, pois o céu noturno o faria lembrar de um conhecido inusitado. O narrador consertou seu avião, mas não esqueceu o menino de cabelos dourados. No entanto, às vezes ele era dominado pela empolgação, porque se esquecia de amarrar uma alça para o focinho, para que o cordeiro pudesse se banquetear facilmente com uma flor. Afinal, se Rosa se for, o mundo do menino não será o mesmo de antes, e é difícil para os adultos entenderem isso.
- Uma referência a O Pequeno Príncipe é encontrada no videoclipe do Depeche Mode para a música "Enjoy the Silence". Na sequência do vídeo, os espectadores veem uma rosa piscando e o vocalista, que está vestido com uma capa elegante e uma coroa.
- A cantora francesa cantou uma música, que traduzida para o russo significa “Draw me a lamb” (“Dessine-moi un mouton”). Além disso, as canções de Otto Dix, Oleg Medvedev e outros artistas foram dedicadas ao herói da obra.
- Antes da criação de O Pequeno Príncipe, Exupery não escrevia histórias infantis.
- Noutra obra do autor francês, Planet of the People (1938), encontram-se motivos semelhantes a O Pequeno Príncipe.
- Em 15 de outubro de 1993, foi descoberto um asteróide, que em 2002 recebeu o nome de "46610 Besixdouze". Palavra misteriosa, após os números, é outra forma de traduzir o B-612 para o francês.
- Quando Exupery participou da guerra, entre as batalhas, ele desenhou um menino em um pedaço de papel - seja com asas, como uma fada, seja sentado em uma nuvem. Aí esse personagem ganhou um lenço comprido, que, aliás, foi usado pelo próprio escritor.
Citações
“Eu não queria que você se machucasse. Você mesmo desejou que eu te domasse."
“Gostaria de saber por que as estrelas brilham. Provavelmente para que, mais cedo ou mais tarde, todos possam se encontrar novamente.
“Nunca dê ouvidos ao que as flores dizem. Você apenas tem que olhar para eles e respirar seu perfume. Minha flor deu a todo o meu planeta uma fragrância para beber, mas eu não sabia como me alegrar com isso.
“Isso foi antes da minha Raposa. Ele não era diferente de cem mil outras raposas. Mas fiquei amigo dele e agora ele é o único no mundo.
“As pessoas não têm tempo suficiente para aprender nada. Eles compram coisas prontas nas lojas. Mas não há lojas onde os amigos negociariam e, portanto, as pessoas não têm mais amigos.
“Afinal, os vaidosos imaginam que todos os admiram.”
