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As crianças falam sobre vidas passadas. Histórias verdadeiras que provam que vidas passadas são reais

Jim Tucker, de Charlottesville (EUA), é o único cientista acadêmico do mundo que há 15 anos pesquisa histórias infantis sobre vidas passadas, fornecendo assim evidências para a reencarnação.

Tucker coletado casos individuais dos EUA em um novo livro e apresenta nele suas próprias hipóteses sobre os aspectos científicos que podem estar ocultos por trás do fenômeno da reencarnação. O seguinte é uma tradução do artigo "The Science of Reincarnation", publicado pela primeira vez no University of Virginia Journal.

Memórias espontâneas e jogos infantis

Sua mãe, Cindy, foi ao médico, mas o médico explicou que ele tinha pesadelos e que o menino logo superaria essa idade. Uma noite, quando Cindy estava colocando o filho na cama, ele de repente pegou a mão dela e disse: “Mãe, acho que já fui outra pessoa”. Ryan explicou que se lembra de um grande casa branca e piscina.

Esta casa estava localizada em Hollywood, a muitos quilômetros de sua casa em Oklahoma. Ryan disse que teve três filhos, mas não consegue se lembrar de seus nomes. Ele começou a chorar e ficava perguntando a sua mãe por que ele não conseguia se lembrar de seus nomes. “Eu realmente não sabia o que fazer”, lembra Cindy.

"Eu estava muito assustado. Ele foi tão persistente neste assunto. Depois daquela noite, ele tentou de novo e de novo lembrar seus nomes, cada vez frustrado por não conseguir. Comecei a procurar informações sobre reencarnação na Internet. até tirei alguns livros da biblioteca sobre Hollywood na esperança de que as imagens possam ajudá-lo.

Não contei a ninguém sobre isso por meses." Um dia, quando Ryan e Cindy estavam olhando um dos livros sobre Hollywood, Ryan parou na mesma página de uma fotografia em preto e branco do filme Night After Night dos anos 1930. A imagem mostrava dois homens ameaçando um terceiro. Eles estavam cercados por outros quatro homens.

Cindy não reconheceu os rostos, mas Ryan apontou para um dos homens no meio e disse: "Ei, mãe, é o George. Fizemos um filme juntos." Em seguida, seus dedos deslizaram para o homem de paletó do lado direito da foto, que olhava carrancudo: "Esse cara sou eu, me encontrei!".

Embora rara, a declaração de Ryan não é única e faz parte de um total de mais de 2.500 casos que o psiquiatra Jim Tucker coletou em seu arquivo no Departamento de Perceptual Research Medical Center da Universidade da Virgínia.

Aos dois anos, as crianças se lembram de sua vida passada.

Muito raramente, esses indivíduos anteriormente falecidos são famosos ou populares e muitas vezes não são conhecidos pelas famílias dessas crianças. Tucker, um dos dois únicos cientistas mundiais que estudam esse fenômeno, explica que a complexidade dessas experiências varia.

Alguns deles podem ser facilmente identificados - por exemplo, quando fica claro que histórias inócuas de crianças ocorrem nas famílias em que um parente próximo foi perdido. Em outros casos, como o de Ryan, a explicação lógica é científica, diz Tucker, que é simples e surpreendente: "De alguma forma, a criança se lembra de memórias de outra vida".

“Entendo que este é um grande passo para entender e aceitar que existe algo além do que podemos ver e tocar”, explica Tucker, que trabalhou por quase uma década como diretor médico do University Children’s Hospital (Psiquiatria Clínica Infantil e Familiar). ).

“No entanto, esta é uma evidência de que tais incidentes devem ser considerados, e se olharmos cuidadosamente para tais casos, então o maior sentido tem uma explicação de que há uma transferência de memórias.

A chave para a existência da reencarnação

Em seu último livro, Return to Live, Tucker relata alguns de seus casos mais convincentes nos Estados Unidos e apresenta seus argumentos de que as recentes descobertas da mecânica quântica, a ciência do comportamento das menores partículas da natureza, são a chave para a existência de reencarnação.

"A física quântica sugere que nosso mundo físico emerge de nossa consciência", diz Tucker. "Não apenas represento esse ponto de vista, mas também um grande número de outros cientistas." Embora o trabalho de Tucker tenha levado a acalorados debates na comunidade científica, sua pesquisa é baseada em parte em casos investigados por seu predecessor, falecido em 2007, Ian Stevenson, que coletou casos de todo o mundo que não são menos mal compreendidos.

Para Michael Levin, diretor do Center for Restorative and Regenerative Developmental Biology da Tufts University e autor de uma resenha acadêmica do primeiro livro de Tucker, que ele descreve como "pesquisa de primeira linha", os atuais modelos de ciência que não podem refutar nem comprovam as descobertas de Tucker: “Quando você pesca com uma rede com buracos grandes, nunca vai pegar um peixe menor que esses buracos. O que você encontra é sempre limitado ao que você está procurando.

Os métodos e conceitos atuais simplesmente não podem lidar com esses dados.” Tucker, cuja pesquisa é inteiramente financiada pela fundação, começou a pesquisar sobre reencarnação no final de 1990, depois de ler um artigo no Charlottesville Daily Progress sobre uma bolsa de estudos para trabalho de pesquisa Ian Stevenson sobre experiências de quase morte: "Eu estava interessado na ideia de vida após a morte e na questão de saber se método científico para estudar esta área.

Depois de inicialmente ser voluntário no departamento de Stevenson por vários anos, ele se tornou um membro permanente da equipe e repassou as anotações de Stevenson, que datam em parte do início dos anos 1960. “Este trabalho”, diz Tucker, “me deu uma visão incrível”.

Reencarnação em números:

A pesquisa de Tucker revelou padrões interessantes em casos de crianças relatando memórias de vidas passadas. Idade Média 28 anos após a morte de uma pessoa anterior A maioria das crianças que relatam memórias de vidas passadas tem entre 2 e 6 anos de idade. 60% por cento das crianças que relatam memórias de vidas passadas são meninos.

Aproximadamente 70% dessas crianças afirmam ter morrido de forma violenta ou não natural 90% das crianças que relatam memórias de vidas passadas dizem que eram do mesmo sexo na época vida passada O tempo médio entre a data relatada da morte e o renascimento é de 16 meses. 20% dessas crianças relatam ter lembranças do período entre a morte e o renascimento.

Quais são as características dessas crianças?

Pesquisas posteriores de Tucker e outros mostraram que as crianças afetadas por esse fenômeno geralmente têm QIs acima da média, mas não têm problemas mentais e comportamentais acima da média. Nenhuma das crianças estudadas tentou se livrar de situações dolorosas na família com a ajuda de descrições de tais histórias.

Cerca de 20% das crianças examinadas apresentavam marcas de nascença ou malformações que pareciam manchas e feridas daquelas pessoas cujas vidas eles lembravam e que receberam logo ou na hora da morte. A maioria dessas declarações em crianças diminui até os seis anos de idade, o que corresponde ao momento, segundo Tucker, em que o cérebro da criança está se preparando para uma nova fase de desenvolvimento.

Pode-se comparar isso a uma situação em que uma criança em seu primeiro dia de aula não é realmente mais inteligente do que em seu último dia. Jardim da infância". Criado como um batista do sul na Carolina do Norte, Tucker também explora outras explicações mais práticas e também explora casos de fraude devido a interesses financeiros e fama.

“Mas, na maioria dos casos, os contratos de filmes não trazem essa informação”, diz Tucker, “e muitas famílias, especialmente no mundo ocidental, têm vergonha de falar sobre o comportamento incomum de seus filhos”. É claro que Tucker não descarta nem mesmo uma simples fantasia de infância como explicação, mas isso não pode explicar a riqueza de detalhes com que algumas crianças se lembram da pessoa anterior: "Vai contra toda a lógica que tudo possa ser apenas uma coincidência."

Em muitos casos, prossegue o pesquisador, são reveladas falsas memórias de testemunhas, mas também houve dezenas de exemplos em que os pais documentaram cuidadosamente as histórias de seus filhos desde o início. “Nenhuma das explicações racionais apresentadas até agora pode explicar outro padrão em que as crianças – como no caso de Ryan – associam fortes emoções às suas memórias”, escreveu Tucker.

Tucker acredita que o número relativamente pequeno de casos que ele e Stevenson conseguiram coletar na América nos últimos 50 anos pode ser explicado pelo fato de que muitos pais simplesmente ignoram ou interpretam mal as histórias de seus filhos: não acredite, eles simplesmente param falando sobre isso. Eles entendem que não são apoiados. A maioria das crianças quer agradar seus pais."

Um olhar sobre a consciência do ponto de vista da física quântica

Como exatamente a consciência, ou pelo menos as memórias, podem ser transferidas de uma pessoa para outra ainda é um mistério. Mas Tucker acredita que a resposta pode ser encontrada nos fundamentos da física quântica: os cientistas sabem há muito tempo que a matéria, como elétrons e prótons, cria eventos quando são observados.

Um exemplo simplificado é o chamado experimento de fenda dupla: se a luz passar por um orifício com duas pequenas aberturas, uma das quais é uma placa fotorreativa, e esse processo não for observado, a luz passará por ambas as fendas. Se você observar o processo, a luz cai - como mostra a placa - apenas por um dos dois orifícios.

O comportamento da luz, partículas de luz, é assim alterado, embora a única diferença seja que o processo foi observado. Na verdade, há também um debate controverso e poderoso em torno desse experimento e seus resultados. Tucker, no entanto, acredita - como o fundador da física quântica Max Planck - que o mundo físico pode ser alterado pela consciência não-física e talvez até originado dela.

Se fosse esse o caso, então a consciência não precisaria de um cérebro para existir. Para Tucker, portanto, não há razão para acreditar que a consciência também termine com a morte cerebral: "É possível que a consciência se manifeste em uma nova vida". Robert Pollock, diretor do Centro de Estudos de Ciência e Religião da Universidade de Columbia, observa que os cientistas há muito se perguntam qual o papel que a observação pode ter para o mundo físico.

No entanto, as hipóteses apresentadas não são necessariamente científicas: “Tais debates entre os físicos geralmente se concentram na clareza e na beleza de tal ideia, e não nas circunstâncias em que simplesmente não podem ser comprovadas. Na minha opinião, isso é tudo menos um debate científico. Acho que o que Planck e seus seguidores observaram e estão observando é o comportamento de pequenas partículas, com base nas quais eles tiraram conclusões sobre a consciência e, assim, expressaram esperança.

Embora eu espere que eles estejam certos, não há como provar ou refutar essas ideias." Tucker, por sua vez, explica que sua hipótese é baseada em mais do que apenas um desejo. Isso é muito mais do que apenas esperança. “Se você tem evidências positivas diretas para uma teoria, isso importa mesmo quando há evidências negativas contra ela.”

Ryan encontrando sua filha em uma vida passada

Cindy Hamons não estava interessada nessas discussões quando seu filho idade pré-escolar Eu me reconheci em uma foto de mais de 80 anos atrás. Ela só queria saber quem era esse homem. Não havia nenhuma informação sobre isso no próprio livro. Mas Cindy logo descobriu que o homem na foto, a quem Ryan chamava de "George", agora é o astro de cinema quase esquecido George Raft.

Quem era a pessoa em quem Ryan se reconhecia, Cindy nunca ficou claro. Cindy escreveu para Tucker, cujo endereço ela também encontrou na Internet. Através dele, a foto foi parar no arquivo do filme, onde, após várias semanas de busca, descobriu-se que sombrio o homem é durante sua vida um ator pouco conhecido Martin Martyn, que não foi mencionado nos créditos do filme "Night after Night" (Night after Night).

Tucker não relatou sua descoberta à família Hamons quando foi visitá-los algumas semanas depois. Em vez disso, ele colocou quatro fotografias em preto e branco de mulheres na mesa da cozinha, três das quais eram aleatórias. Tucker perguntou a Ryan se ele reconhecia uma das mulheres. Ryan olhou para as fotos e apontou para a foto de uma mulher que ele conhecia.

Era a esposa de Martin Martin. Algum tempo depois, os Jamons, junto com Tucker, foram à Califórnia para se encontrar com a filha de Martin, que foi encontrada pelos editores da televisão documentário sobre o Tucker. Antes de conhecer Ryan, Tucker conversou com uma mulher. A senhora inicialmente relutou em contar, mas durante a conversa ela foi capaz de revelar cada vez mais detalhes sobre seu pai, o que confirmou as histórias de Ryan.

Ryan disse que "ele" dançou em Nova York. Martin era um dançarino na Broadway. Ryan disse que também era um "agente" e que as pessoas para quem trabalhava mudaram de nome. Na verdade, Martyn trabalhou por muitos anos depois de sua carreira como dançarino para uma conhecida agência de talentos em Hollywood que surgiu com pseudônimos criativos. Ryan também esclareceu que seu antigo endereço tinha a palavra "rock" no título.

Martyn morava em 825 North Roxbbury Drive, em Beverly Hills. Ryan também revelou que conhecia um homem chamado Senador Cinco. A filha de Martin confirmou que tinha uma fotografia de seu pai, junto com o senador Irving Ives, de Nova York, que serviu de 1947 a 1959 no Senado dos Estados Unidos. E sim, Martyn teve três filhos, cujos nomes a filha, claro, sabia. Mas seu encontro com Ryan não foi bem.

Ryan estendeu a mão para ela, mas se escondeu atrás de sua mãe pelo resto da conversa. Mais tarde, ele explicou à mãe que a energia de uma mulher havia mudado, após o que sua mãe explicou a ele que as pessoas mudam quando crescem. "Eu não quero voltar (para Hollywood)", explicou Ryan. “Quero deixar apenas esta (minha) família.”

Nas semanas seguintes, Ryan falou cada vez menos sobre Hollywood. Tucker explica que isso geralmente acontece quando as crianças conhecem as famílias das pessoas que pensam que já foram. “Isso parece confirmar suas memórias, que depois perdem a intensidade. Acho que eles então percebem que ninguém do passado está mais esperando por eles. Algumas crianças ficam tristes por causa disso.

Mas eventualmente eles aceitam e voltam sua atenção completamente para o presente. Eles prestam atenção ao fato de que devem viver aqui e agora - e, claro, é exatamente isso que devem fazer.

Tradução de Alena Ivanova

Alguns meses atrás, me deparei com um dos portais de informação a um artigo que reunia alguns ditados infantis bastante incomuns. Também foi interessante ler a reação dos leitores a essas declarações. Em suma, a reação pode ser dividida em dois tipos.

Aqueles que acreditam em reencarnação e vidas passadas. Esses usuários reagiram com bastante calma às declarações dessas crianças, percebendo que tudo isso está relacionado a vidas passadas.
Aqueles que não acreditam em reencarnação. De tais leitores pode-se ouvir algo como: "A fantasia de uma criança é boa."

Vamos falar um pouco sobre isso. E vou começar com um trecho do livro AllatRa, onde está muito bem escrito sobre tudo isso.

« O que é um ser humano? Um ser humano durante a vida é um objeto espacial multidimensional, que é construído em torno da Alma e tem sua própria Personalidade inteligente. A forma e estrutura habituais do corpo físico visível a olho nu, juntamente com seus processos físicos e químicos e sistema de controle (incluindo o cérebro material), é apenas uma parte da estrutura humana geral, que pertence à dimensão tridimensional. Ou seja, uma pessoa consiste na Alma junto com suas conchas de informação, a Personalidade e a estrutura, por assim dizer, composta por vários campos de outras dimensões (incluindo o corpo físico localizado na dimensão tridimensional).

O que é uma pessoa inteligente? Numa nova construção, num novo corpo, forma-se também uma nova Personalidade - é esta que qualquer pessoa sente durante a sua vida, aquela que faz uma escolha entre a natureza Espiritual e a Animal, analisa, tira conclusões, acumula bagagem pessoal de sensualidade e dominantes emocionais. Se durante uma vida uma pessoa se desenvolve espiritualmente tanto que sua personalidade se funde com a alma, então um ser qualitativamente novo e maduro é formado, diferente do humano, que entra em mundo espiritual. Isto é, de fato, o que se chama "a libertação da Alma do cativeiro mundo material”, “ir para o Nirvana”, “alcançar a santidade” e assim por diante. Se tal fusão não ocorreu durante a vida humana, então, após a morte do corpo físico e a destruição da estrutura energética, essa Personalidade inteligente sai com a Alma para renascer (reencarnação), voltando-se, digamos condicionalmente, para a compreensão do essência, em uma subpersonalidade. Quando o corpo físico morre, o ser humano continua a existir. No estado de transição, tem uma forma esférica com estruturas helicoidais. Esta formação contém a Alma junto com suas conchas de informação - subpersonalidades de encarnações anteriores, incluindo a Personalidade de uma vida recente.

Na fotografia da Alma, a concha marginal é bem visível. Consiste (à medida que se aprofunda em direção à bola) de vermelho (o restante energia vital- prana), bem como as cores amarelo e branco-amarelo de outras energias. A própria forma esférica é azul celeste com toques de verde claro; tem uma característica estrutura em espiral, torcida para o centro, com tons de arco-íris e manchas brancas.

As conchas de informação localizadas ao redor da Alma são aglomerados sensório-emocionais, mais precisamente, uma estrutura de informação razoável, que pode ser comparada associativamente a uma espécie de nebulosa. Simplificando, essas são personalidades anteriores de encarnações passadas. Pode haver muitas dessas subpersonalidades perto da Alma, dependendo de quantas reencarnações uma pessoa teve.

Anastasia: Acontece que uma subpersonalidade é uma Personalidade, como você, que foi ativa em encarnações passadas de sua Alma.

Rigden: Sim. Em outras palavras, isso ex-personalidade de uma vida passada com toda a bagagem de dominantes sensório-emocionais (positivos ou negativos) que ela acumulou ao longo de sua vida, ou seja, com o resultado de sua escolha de vida.

A personalidade, via de regra, não tem conexão direta com as subpersonalidades, portanto, a pessoa não se lembra de vidas passadas e, consequentemente, da experiência, conhecimento adquirido dessas subpersonalidades. Mas, em casos raros, quando certas circunstâncias se sobrepõem, é possível uma sensação vaga de déjà vu ou manifestações espontâneas de curto prazo da atividade da última subpersonalidade (anterior à encarnação atual). Isso é especialmente verdadeiro para uma pessoa na primeira infância.

Existem casos registrados nos trabalhos da psiquiatria, quando crianças que não apresentam nenhuma anormalidade, com pais saudáveis, apresentam comportamento não natural de curto prazo semelhante ao transtorno de personalidade limítrofe. Vou dar um dos exemplos. menina de quatro anos, o mesmo sonho começou a sonhar: contra o pano de fundo da luz, um menino que a chama, mas não a deixa entrar na luz. Ela começou a reclamar com os pais sobre esse sonho deprimente e, à noite, começou a apresentar um comportamento agressivo imprevisível e incomum e uma força incomum. Uma menina de quatro anos com raiva derrubou mesas, cadeiras, um armário pesado, não reconheceu a mãe, fez uma birra de forma acusatória que “você não é minha mãe”, “você vai morrer de qualquer maneira” e assim sobre. Ou seja, as palavras e o comportamento da menina não eram naturais para ela, mas muito característicos de uma subpersonalidade que sobreviveu à reencarnação e está em estado de "inferno", experimentando tormento e dor animal. E no dia seguinte a criança voltou ao normal, comportou-se normalmente. Este é um caso típico de manifestação de curto prazo do negativismo da subpersonalidade anterior. A melhor coisa que pode ser feita neste caso é desenvolver ativamente o intelecto da criança, expandir seus horizontes de conhecimento do mundo e esperar que ocorra o surto primário, a formação de uma nova Personalidade.

O surto primário ocorre, via de regra, por volta dos 5 a 7 anos de vida de uma pessoa. O ponto é que em primeira infância antes do surto inicial, pode ocorrer uma ativação similar de curto prazo da Personalidade anterior (subpersonalidade). Este último, enquanto uma nova Personalidade está sendo formada, está tentando chegar à consciência e tomar o poder sobre uma pessoa.

Porém, com muito mais frequência, existem outros casos de manifestação de subpersonalidade. É quando crianças de 3 a 5 anos (em uma época em que uma nova Personalidade ainda não foi formada) começam a raciocinar na posição de um adulto, pessoa experiente. Em raras ocasiões, estes podem ser detalhes detalhados de seus anteriores idade adulta o que, de fato, é impossível saber nessa idade. E na maioria das vezes acontece que uma criança fala inesperadamente com sabedoria por algum motivo, expressando claramente pensamentos não infantis, e isso às vezes assusta misticamente os adultos. Os pais não devem ter medo de tais manifestações, mas devem simplesmente entender sua natureza. Quando a Personalidade da criança estiver formada, eles passarão.

Assim, cada subpersonalidade retém a individualidade de sua consciência passada na forma de desejos, aspirações que dominaram durante sua vida ativa. A personalidade, como já disse, não tem ligação direta com as subpersonalidades, ou seja, uma pessoa conscientemente não se lembra de suas vidas passadas. No entanto, no nível subconsciente, essa conexão entre a Personalidade e as subpersonalidades é preservada. Indiretamente, este último pode influenciar a Personalidade e “empurrá-la” para certas ações, inclinando-a a tomar certas decisões. Isso acontece em um nível inconsciente. Além disso, as subpersonalidades, figurativamente falando, são como “filtros de luz nebulosa”, devido aos quais a conexão direta entre a Alma e nova personalidade, por assim dizer, entre a fonte de Luz e os que dela necessitam. (págs. 83-89)

Bem, agora darei exemplos de depoimentos infantis interessantes, dos quais existem bastantes na Internet.

Não conto a história completa, porque é longa, mas resumindo, a mãe de Maxim tinha um irmão mais velho, 14 anos mais velho que ela. Ele amava e cuidava muito de sua irmã, seu pai morreu cedo. irmão era piloto aviação Civil e morreu em um acidente de carro enquanto voltava para casa de um vôo. A história termina com as palavras do pequeno Maxim: “Lembra, prometi te levar de avião? Então, quando eu crescer, com certeza vou virar piloto e cumprir minha promessa, mãe!”

“Em uma comunidade drusa na fronteira da Síria com Israel, nasceu um menino com uma longa marca vermelha na cabeça.

Quando a criança tinha 3 anos, ele disse aos pais que havia sido morto em uma vida passada. Ele também lembrou que sua morte veio de um golpe na cabeça com um machado.

Quando o menino foi trazido para a aldeia de suas memórias, ele foi capaz de dizer seu nome em uma vida passada. locais eles disseram que tal pessoa realmente morava aqui, mas desapareceu há cerca de 4 anos.

O menino se lembrava não só de sua casa, mas também nomeou seu assassino.

Ao se encontrar com a criança, este homem pareceu assustado, mas nunca confessou o crime. Em seguida, o menino apontou o local onde ocorreu o assassinato.

E para surpresa de todos, neste mesmo local foram encontrados um esqueleto humano e um machado, que acabou sendo a arma do crime.

O crânio do esqueleto encontrado foi danificado e exatamente o mesmo a marca estava na cabeça da criança.»

“Aos três anos, o menino surpreendeu seus pais ao declarar que não era filho deles e que seu antigo nome era Chen Mingdao!

O menino descreveu em detalhes o local onde morava antes e até citou os nomes de seus pais.

Ele também lembrou que morreu durante as ações revolucionárias de golpes de sabre e tiros. E no estômago da criança estavam realmente marcas de nascença que parecem marcas de sabre.

Descobriu-se que o antigo local de nascimento de Tang Jiangshan não era tão longe. E quando o menino tinha 6 anos, ele e seus pais foram para sua antiga aldeia natal.

Apesar do seu infância, Tang Jiangshan conseguiu encontrar sua casa sem dificuldade. Para surpresa de todos, o menino era fluente no dialeto do local onde chegaram.

Entrando na casa, ele reconheceu seu ex-pai e se apresentou como Chen Mingdao. Sande - o ex-pai do menino mal podia acreditar na história da criança, mas os detalhes que o menino contou sobre sua vida passada o fizeram reconhecer o filho.

Desde aquela época, Tang Jiangshan teve outra família. Seu pai de uma vida passada e suas irmãs o aceitaram como o antigo Chen Mingdao.”

(Eng. IanPretymanStevenson) (31 de outubro de 1918 - 8 de fevereiro de 2007) - bioquímico e psiquiatra canadense-americano. O objeto de seu estudo era a presença em crianças de informações sobre a vida de pessoas que viveram antes delas (o que, segundo Stevenson, provava a reencarnação, ou reencarnação).

Ao longo de 40 anos, Stevenson investigou mais de 3.000 casos de relatos de crianças alegando eventos passados. A cada vez, o pesquisador documentava as histórias da criança e as comparava com os eventos reais.

Stevenson tentou encontrar explicações para o fenômeno não apenas do ponto de vista da possibilidade de transmigração das almas, ele tentou excluir tanto o engano deliberado quanto os casos em que as crianças poderiam acidentalmente obter informações da maneira usual ou se houvesse uma alta probabilidade de falsas memórias tanto do próprio sujeito quanto de membros de sua família atual ou alegada do passado. Stevenson rejeitou vários casos. Stevenson não afirmou que sua pesquisa provou a existência de reencarnações, referindo-se cautelosamente a esses fatos como "reencarnação putativa", e considerou a reencarnação não a única, mas ainda melhor explicação para a maioria dos casos que ele estudou.

Depois de passar muitos anos pesquisando a reencarnação, Stevenson escreveu:

"A teoria ortodoxa em psiquiatria e psicologia apresenta personalidade humana como um produto do material genético de uma pessoa (herdado dos ancestrais através dos pais), mudando sob a influência do ambiente nos períodos pré-natal e pós-natal. Mas descobri que há casos que não podemos explicar satisfatoriamente pela genética, influência ambiente ou uma combinação deles" ("Family Circle", 14 de junho de 1978)

Stevenson tinha sistema próprio estudo, seu próprio conjunto de técnicas. Em seu trabalho, o médico baseou-se nos seguintes princípios:

as famílias em que havia uma criança que tinha informações sobre a vida de pessoas já falecidas nunca recebiam uma recompensa monetária,
estudos foram realizados principalmente com crianças de dois a quatro anos,
apenas um para o qual foi possível obter prova documental dos eventos rememorados foi considerado um caso comprovado.

Jan adorava trabalhar com crianças. Eles geralmente se lembram de "sua" vida anterior e começam a falar sobre isso a partir dos dois ou três anos de idade. O mais típico é a idade de dois a quatro anos, com menos frequência as memórias de uma vida passada aparecem em crianças mais velhas. Freqüentemente, uma criança começa a falar sobre sua vida anterior assim que aprende a falar. Às vezes, ele precisa usar gestos para completar o que não consegue expressar claramente em palavras (Stevenson. Reincarnation: Field Studies and Theoretical Issues, p. 637.)

Aos cinco ou seis anos (e quase certamente aos oito), essas memórias desaparecem e desaparecem. Esta é a mesma idade em que o círculo social da criança se expande, ela começa a frequentar a escola, etc. Presumivelmente, essa nova experiência se sobrepõe na memória da criança àquelas camadas que contêm memórias da vida anterior e, com o tempo, estas últimas se tornam inacessíveis.

(Stevenson. Valor explicativo da ideia de reencarnação. - Journal of Nervous and Mental Disease, maio de 1977, p. 317.)

Em muitos casos, as primeiras palavras ditas pelas crianças são os nomes dos lugares onde moraram ou de pessoas que conheceram antes, o que desanima completamente os pais.

Falando sobre uma vida passada, a criança pode se comportar de maneira um tanto estranha. Seu comportamento pode parecer incomum para os membros de sua família, mas seja consistente com o que ele diz sobre sua vida anterior (e na maioria dos casos, encontra-se em total concordância com a descrição dada pelos parentes da pessoa falecida) ... Outra característica: a criança geralmente mostra uma atitude "adulta" em relação ao mundo e se comporta além de sua idade com seriedade, sabedoria e, às vezes, com indulgência paternalista em relação a outras crianças. Isso é característico daqueles casos em que o sujeito está convencido de que ainda é um adulto e não uma criança.

(Stevenson. Reincarnation: Field Studies and Theoretical Issues, pp. 637-38.)

Os sujeitos costumam falar sobre a estranheza de suas sensações em corpos físicos. Eles expressam insatisfação com o fato de serem crianças pequenas neles.

(Stevenson. A possível natureza dos estados post-mortem. - Jornal da Sociedade Americana de Pesquisa Psíquica, outubro de 1980, p. 417.)

Os eventos de que as crianças se lembram melhor estão relacionados à morte de seu antigo eu e às circunstâncias que levaram a ela. Se uma pessoa diz que em uma vida anterior ela não morreu por sua própria morte, então traços podem permanecer no corpo na forma de toupeiras, marcas de nascença, cicatrizes, cicatrizes. Cerca de 35% das crianças que falaram sobre sua vida passada tinham marcas ou defeitos congênitos, cuja localização corresponde a feridas (geralmente fatais) no corpo da pessoa cuja vida a criança se lembra.

(Stevenson. Reencarnação: Estudos de campo e questões teóricas, p. 654.)

As informações da pesquisa de Stevenson, que citei brevemente em pequenas passagens, na minha opinião, se correlacionam muito bem com o que está escrito no AllatRa. Com que idade as declarações infantis incomuns começam e terminam, qual é a natureza e o comportamento da criança.

Bem, mais uma coisa, que vou deixar sem comentários. Em alguns casos, as crianças falam sobre como escolheram seus próprios pais. Aqui estão alguns exemplos de tais declarações. Quão verdadeiras são essas afirmações, não posso julgar.

Décadas atrás, o astrônomo e astrobiólogo americano Carl Sagan disse que "existem três conceitos em parapsicologia que merecem um estudo sério", um deles se deve ao fato de que "crianças pequenas às vezes dão detalhes de suas" vidas passadas, que, após verificação , acabaram sendo precisos e que eles provavelmente não sabiam."

Muitos pesquisadores se interessaram em estudar esse intrigante e fenômeno inexplicável, pelo que uma série de descobertas surpreendentes. O estudo da reencarnação pertence às ciências não materiais, esta área merece grande atenção.

O psiquiatra da Universidade da Virgínia, Jim Tucker, é talvez o principal pesquisador sobre o fenômeno da reencarnação hoje. Em 2008, publicou um artigo onde falava sobre casos sugestivos de reencarnação.

Tucker descreve casos típicos reencarnação. Fato interessante- 100 por cento daqueles que relatam uma vida passada são crianças. A idade média das crianças que falam sobre sua vida passada é de 1,5 anos, e suas descrições costumam ser extensas e surpreendentemente detalhadas. A autora observa que essas crianças ficam muito emocionadas quando falam dos acontecimentos do passado, algumas choram e pedem para serem trazidas para suas “famílias do passado”.

De acordo com Tucker: “As crianças geralmente param de falar sobre vidas passadas por volta dos 6-7 anos de idade, para a maioria delas essas memórias são simplesmente apagadas. Nessa idade, as crianças começam a frequentar a escola, têm mais acontecimentos na vida e, consequentemente, começam a perder as primeiras memórias.

Sam Taylor

Sam Taylor é uma das crianças que Tucker estudou. O menino nasceu 1,5 anos após a morte de seu avô paterno. Sam em pouco mais de um ano mencionou pela primeira vez uma vida passada. Tucker escreve: “Um dia, Sam, de 1,5 anos, disse ao pai quando estava trocando a fralda: “Quando eu tinha a sua idade, costumava trocar as suas fraldas”. A partir desse momento, o menino passou a contar muitos fatos da vida de seu avô, vale ressaltar que falava do que não sabia e não conseguia entender de jeito nenhum. Por exemplo, que a irmã do avô foi morta, que a avó dele fazia milk-shakes para ele todos os dias até a morte do avô. Incrível, não é?

Ryan é um menino do Centro-Oeste

A história de Ryan começa aos 4 anos de idade, quando ele começou a sofrer de pesadelos frequentes. Aos cinco anos, disse à mãe: "Estou acostumado a ser outra pessoa". Ryan sempre falava sobre voltar para casa em Hollywood e pedia à mãe que o levasse até lá. Ele falou sobre conhecer estrelas como Rita Hayworth, fazer produções da Broadway e trabalhar em uma agência onde as pessoas costumam mudar de nome. Lembrou-se até do nome da rua onde viveu "numa vida passada".

Cindy, a mãe de Ryan, disse que "suas histórias eram incrivelmente detalhadas e tão cheias de eventos que uma criança não poderia simplesmente inventá-las".

Cindy decidiu vasculhar os livros de Hollywood na biblioteca de sua casa, na esperança de encontrar algo que chamasse a atenção de seu filho. E ela encontrou uma foto da pessoa que Ryan pensou que era em uma vida passada.

A mulher decidiu pedir ajuda a Tucker. O psiquiatra decidiu começar a trabalhar e começou sua pesquisa. Após 2 semanas, Tucker revelou quem era o homem da foto. A foto é um still de um filme chamado Night After Night e o homem é Marty Martin, que foi figurante e depois se tornou um poderoso agente de Hollywood até sua morte em 1964. Martin se apresentou na Broadway, trabalhou em uma agência onde os clientes recebiam pseudônimos e morava na 825 North Roxbury Drive em Beverly Hills. Ryan conhecia todos esses fatos. Por exemplo, se o endereço contém a palavra "pedras". O menino também sabia quantos filhos Martin tinha, quantas vezes ele foi casado. Ainda mais surpreendente é que ele sabia sobre as irmãs de Martin, embora não soubesse nada sobre a filha de Martin. Ryan também "lembrou" a governanta de origem afro-americana. Martin e sua esposa tiveram vários. No total, o menino contou 55 fatos da vida desse homem. Mas à medida que Ryan crescia, ele gradualmente começou a esquecer tudo.

Shanai Shumalaiwong

Shanai é um menino tailandês que, aos 3 anos de idade, começou a dizer que era um professor chamado Bua Kai que foi baleado enquanto andava de bicicleta para a escola. Ele implorou e implorou para ser levado aos pais de Bua Kai, que ele sentia serem seus pais. Ele sabia o nome da aldeia onde moravam e acabou convencendo sua mãe a levá-lo até lá. De acordo com Tucker: “Sua avó disse que depois de descer do ônibus, Shanai a levou para a casa onde morava um casal de idosos. Shanai os reconheceu, eles eram de fato os pais de Bua Kai, um professor que foi morto a caminho da escola 5 anos antes do menino nascer.

É incrível que Kai e Shanai tenham algo em comum. Kai foi baleado por trás: ele tinha uma pequena entrada redonda de um ferimento de bala na parte de trás da cabeça e uma forma maior e irregular na testa. Shanai, por outro lado, nasceu com duas marcas de nascença, uma pequena marca de nascença redonda na parte de trás da cabeça e uma maior, desigualmente definida na frente.

Caso com PM

O menino, vamos chamá-lo de P.M., 12 anos antes de seu nascimento, morreu de um tumor maligno - neuroblastoma - meio-irmão. O tumor foi descoberto depois que o irmão começou a mancar e quebrou constantemente a tíbia esquerda. Ele foi biopsiado de um caroço nodular na cabeça logo acima da orelha direita e recebeu quimioterapia por meio de um cateter colocado na veia jugular externa. A criança morreu aos 2 anos, já cega do olho esquerdo.

PM. nasceu com 3 marcas de nascença, que pareciam lembrá-lo dos problemas de seu meio-irmão. Um deles tinha a forma de um tumor de 1 cm de tamanho acima da orelha direita, o outro era uma marca preta em forma de amêndoa na parte inferior da face anterior do pescoço, ou seja, no local onde colocaram o cateter no irmão. Ele também tinha uma chamada "mancha da córnea" que o deixou praticamente cego do olho esquerdo. Quando a tarde começou a andar, ele fez isso, mancando da perna esquerda. E aos 4,5 anos, o menino começou a pedir à mãe que voltasse para sua antiga casa, que ele descreveu com incrível precisão.

Kendra Carter

Aos 4 anos, Kendra começou a ter aulas de natação e imediatamente se apegou emocionalmente ao treinador. Logo após o início das aulas, a menina começou a contar que o filho da treinadora havia morrido, que a treinadora estava doente e ela teve um aborto espontâneo. A mãe de Kendra estava sempre presente nas aulas, e quando perguntou à filha como ela sabia de tudo isso, a menina respondeu que era aquela criança da barriga do treinador. A mãe da menina logo soube que o treinador realmente teve um aborto espontâneo 9 anos antes do nascimento de Kendra.

A menina ficava feliz e alegre quando estava na aula e, ao contrário, fechava o resto do tempo. A mãe passou a permitir que a filha passasse cada vez mais tempo com o treinador, chegando a ficar 3 vezes por semana à noite.

Posteriormente, o treinador brigou com a mãe de Kendra e cortou todo o contato com a família. Depois disso, a menina caiu em depressão e não falou com ninguém por 4,5 meses. O treinador retomou o relacionamento, porém mais limitado, e aos poucos Kendra começou a conversar e participar de competições.

James Leininger

James era um menino de 4 anos de Louisiana. Ele acreditava ter sido um piloto abatido sobre Iwo Jima durante a Segunda Guerra Mundial. Pela primeira vez, os pais do menino souberam disso, quando os pesadelos começaram a atormentá-lo, James se levantou e gritou: “O avião caiu! O avião está pegando fogo! Ele conhecia as características da aeronave, o que é impossível para sua idade. Por exemplo, uma vez que ele corrigiu sua mãe em uma conversa, ela chamou um tanque de combustível externo de bomba. James e seus pais assistiram a um documentário em que o autor batizou o avião japonês de Zero e o menino afirmou que era Tony. Em ambos os casos, o menino estava certo.

James também mencionou um navio chamado Natoma Bay. Como os Leiningers aprenderam mais tarde, durante a Primeira Guerra Mundial, era um porta-aviões americano.

Você pergunta onde um garotinho da Louisiana lembra-se de ser um piloto da Segunda Guerra Mundial?

O maior cético nessa história era o pai do menino, que alegou estar bastante cético sobre a situação, mas a informação que James deu foi tão surpreendente e incomum.

Reencarnação em números:

A pesquisa de Tucker revelou padrões interessantes em casos de crianças relatando memórias de vidas passadas:

A idade média no momento da morte de uma pessoa "mudada para um novo corpo" é de 28 anos
A maioria das crianças que relatam memórias de vidas passadas tem entre 2 e 6 anos de idade.
60% das crianças que relatam memórias de vidas passadas são meninos.
Aproximadamente 70% dessas crianças afirmam ter tido uma morte violenta ou não natural.
90% das crianças que relatam memórias de vidas passadas dizem que tiveram o mesmo sexo em uma vida passada.
O intervalo de tempo médio entre a data da morte relatada por eles e um novo nascimento é de 16 meses.
20% dessas crianças relatam ter lembranças do período entre a morte e um novo nascimento.

Jim Tucker de Charlottesville (EUA) é o único cientista acadêmico do mundo que há 15 anos pesquisa histórias infantis sobre vidas passadas. Tucker agora coletou casos anedóticos dos Estados Unidos em um novo livro e apresenta suas próprias hipóteses sobre os aspectos científicos que podem estar por trás do fenômeno da reencarnação.

O seguinte é uma tradução do artigo "The Science of Reincarnation", publicado pela primeira vez no jornal da Universidade da Virgínia.

Memórias espontâneas e jogos infantis

Quando Ryan Hammons tinha quatro anos, ele começou a interpretar o diretor de filmes, e comandos como "Ação" eram constantemente ouvidos no quarto de seus filhos. Mas esses jogos logo se tornaram motivo de preocupação para os pais de Ryan, especialmente depois que ele acordou gritando uma noite, apertou o peito e começou a contar que sonhou que seu coração explodiu enquanto estava em Hollywood um dia. Sua mãe Cindy foi ao médico, mas o médico explicou com pesadelos, e que o menino logo superaria essa idade. Uma noite, quando Cindy estava colocando seu filho para dormir, ele de repente pegou sua mão e disse: " Mãe, parece que eu já fui outra pessoa".

Ryan explicou que se lembrava da grande casa branca e da piscina. Esta casa estava localizada em Hollywood, a muitos quilômetros de sua casa em Oklahoma. Ryan disse que teve três filhos, mas não consegue se lembrar de seus nomes. Ele começou a chorar e ficava perguntando a sua mãe por que ele não conseguia se lembrar de seus nomes.

"eu realmente não sabia o que fazer", - lembra Cindy. - " Eu estava muito assustado. Ele foi tão persistente neste assunto. Depois daquela noite, ele tentou de novo e de novo lembrar seus nomes, cada vez frustrado por não conseguir. Comecei a procurar informações sobre reencarnação na Internet. Até peguei emprestados alguns livros da biblioteca sobre Hollywood na esperança de que as fotos pudessem ajudá-lo. Não contei a ninguém sobre isso por meses.".

Um dia, enquanto Ryan e Cindy estavam olhando para um dos livros de Hollywood, Ryan parou na mesma página de uma fotografia em preto e branco do filme de 1930 Night After Night. A imagem mostrava dois homens ameaçando um terceiro. Eles estavam cercados por outros quatro homens. Cindy não reconheceu esses rostos, mas Ryan apontou para um dos homens no meio e disse: " Oi mãe, é o George. Fizemos um filme juntos".

Em seguida, seus dedos deslizaram para o homem de paletó no lado direito da foto, que parecia carrancudo: Esse cara sou eu, me encontrei!".

Aos dois anos, as crianças se lembram de sua vida passada.

Por quase 15 anos, Tucker pesquisou as histórias de crianças que, normalmente com idades entre dois e seis anos, afirmam ter vivido algum tempo antes. Às vezes, essas crianças podem até descrever detalhes bastante detalhados dessas vidas anteriores. Muito raramente, esses indivíduos anteriormente falecidos são famosos ou populares e muitas vezes não são conhecidos pelas famílias dessas crianças.

Tucker, um dos dois únicos cientistas mundiais que estudam esse fenômeno, explica que a complexidade dessas experiências varia. Algumas delas podem ser facilmente identificadas, por exemplo, quando fica claro que histórias inócuas de crianças ocorrem naquelas famílias onde um parente próximo foi perdido.

Em outros casos, como o de Ryan, a explicação lógica é científica, diz Tucker, que é ao mesmo tempo simples e surpreendente: " De uma forma ou de outra, a criança se lembra de memórias de outra vida.".

"Entendo que é um grande passo entender e aceitar que existe algo além do que podemos ver e tocar."explica Tucker, que por quase uma década atuou como diretor médico do Hospital Infantil da Universidade (Clínica Psiquiátrica Infantil e Familiar)." No entanto, esta é uma evidência de que tais incidentes devem ser considerados e, se olharmos de perto para tais casos, a explicação que faz mais sentido é quememórias são transferidas ".

A chave para a existência da reencarnação

Em seu último livro, Return to Live, Tucker fala sobre alguns de seus casos mais convincentes nos Estados Unidos e apresenta seus argumentos de que as últimas descobertas da mecânica quântica, a ciência do comportamento das menores partículas da natureza, são a chave para a existência da reencarnação.

"A física quântica sugere que nosso mundo físico emerge de nossa consciência diz Tucker. — Este ponto de vista é representado não apenas por mim, mas também por um grande número de outros cientistas.".

Embora o trabalho de Tucker tenha levado a acalorados debates na comunidade científica, sua pesquisa é baseada em parte em casos investigados por seu predecessor, falecido em 2007, Ian Stevenson, que coletou casos de todo o mundo que não são menos mal compreendidos.

Para Michael Levine, diretor do Center for Restorative and Regenerative Developmental Biology da Tufts University e autor de uma resenha acadêmica do primeiro livro de Tucker, que ele descreve como "pesquisa de primeira linha", o motivo da polêmica são os modelos atuais de ciência que não pode refutar nem provar as descobertas de Tucker: " Quando você pesca com buracos grandes, você nunca pegará peixes menores que esses buracos. O que você encontra é sempre limitado ao que você está procurando. Os métodos e conceitos atuais são simplesmente incapazes de lidar com esses dados.".

Tucker, cuja pesquisa é financiada exclusivamente pela fundação, começou a pesquisar sobre reencarnação no final de 1990, depois de ler um artigo no Charlottesville Daily Progress sobre uma bolsa de pesquisa de quase morte de Ian Stevenson: " Eu estava interessado na ideia de vida após a morte e na questão de saber se o método científico poderia ser usado para estudar essa área.".

Depois de inicialmente ser voluntário no departamento de Stevenson por vários anos, ele se tornou um membro permanente da equipe e repassou as anotações de Stevenson, que datam em parte do início dos anos 1960. " Este trabalho Tucker diz, me deu uma visão incrível".

Resultados da pesquisa de Tucker em números

Aproximadamente 70 por cento das crianças estudadas morreram (em suas vidas passadas) de violência ou morte inesperada. Cerca de um terço desses casos são lembrados por meninos. Isso corresponde quase exatamente à proporção de homens com causas não naturais de morte na população normal.

Embora em países onde a reencarnação faz parte cultura religiosa, tais casos são relatados com mais frequência, porém, segundo Tucker, não há correspondência entre a frequência de casos e crença religiosa famílias que experimentaram a reencarnação.

Uma em cada cinco crianças que relatam uma vida anterior eles também falam sobre o período de transição entre as vidas - entre o nascimento e a morte. No entanto, é quase impossível encontrar correspondências nessas histórias sobre como essa transição é vivida. Algumas das crianças afirmaram que estavam na "Casa de Deus", enquanto outras afirmaram que esperaram no local de sua morte antes de "entrar" em suas (novas) mães.

Nos casos em que a história da criança pode ser atribuída a outra pessoa, a duração desse período de transição costuma ser de cerca de 16 meses.

Quais são as características dessas crianças?

Cerca de 20 por cento das crianças examinadas tinham marcas de nascença semelhantes a cicatrizes ou malformações que eram semelhantes às marcas e feridas daquelas pessoas cujas vidas eles relembravam e que eles receberam logo ou no momento da morte.

A maioria dessas declarações em crianças diminui até os seis anos de idade, o que corresponde ao momento, segundo Tucker, em que o cérebro da criança está se preparando para uma nova fase de desenvolvimento.

Apesar da natureza transcendente de suas histórias, quase nenhuma das crianças estudadas e documentadas mostrou outros sinais de habilidades "sobrenaturais" ou "iluminação", escreveu Tucker. " Minha impressão é que, embora algumas crianças façam comentários filosóficos, a maioria delas são crianças completamente normais. Pode-se comparar isso a uma situação em que uma criança em seu primeiro dia de escola não é mais inteligente do que em seu último dia no jardim de infância.".

Criado como um batista do sul na Carolina do Norte, Tucker também explora outras explicações mais realistas e também explora casos de fraude devido a interesses financeiros e fama. " Mas, na maioria dos casos, os contratos de cinema não trazem essa informação. Tucker diz, e muitas famílias, especialmente no mundo ocidental, têm vergonha de falar sobre o comportamento incomum de seus filhos".

É claro que Tucker não descarta nem mesmo uma simples fantasia infantil como explicação, mas isso não explica a riqueza de detalhes com que algumas crianças se lembram da pessoa anterior: " Vai contra toda a lógica que tudo possa ser apenas uma coincidência".

"Nenhuma das explicações racionais apresentadas até agora pode explicar outro padrão quando as crianças, como no caso de Ryan, associam fortes emoções às suas memórias" Tucker escreveu.

Tucker acredita que o número relativamente pequeno de casos que ele e Stevenson conseguiram coletar na América nos últimos 50 anos pode ser explicado pelo fato de muitos pais simplesmente ignorarem ou interpretarem mal as histórias de seus filhos: " Quando as crianças entendem que não estão sendo ouvidas ou não acreditadas, elas simplesmente param de falar sobre isso. Eles entendem que não são apoiados. A maioria das crianças quer agradar seus pais.".

Um olhar sobre a consciência do ponto de vista da física quântica

Um exemplo simplificado é o chamado experimento de fenda dupla: se a luz passar por um orifício com duas pequenas aberturas, uma das quais é uma placa fotorreativa, e esse processo não for observado, a luz passará por ambas as fendas. Se você observar o processo, a luz cai, como mostra a placa, apenas por um dos dois orifícios. O comportamento da luz, partículas de luz, muda assim, embora a única diferença seja que o processo foi observado.

Na verdade, há também um debate controverso e poderoso em torno desse experimento e seus resultados. Tucker, no entanto, acredita, como o fundador da física quântica, Max Planck, que o mundo físico pode ser alterado pela consciência não física e pode até ter se originado dela.

Robert Pollock, diretor do Centro de Estudos de Ciência e Religião da Universidade de Columbia, observa que os cientistas há muito se perguntam qual o papel que a observação pode ter para o mundo físico. No entanto, as hipóteses apresentadas não são necessariamente científicas: " Esses debates entre os físicos geralmente se concentram na clareza e beleza de tal ideia, e não nas circunstâncias em que elas simplesmente não podem ser comprovadas. Na minha opinião, isso é tudo menos um debate científico. Acho que o que Planck e seus seguidores observaram e estão observando é o comportamento de pequenas partículas, com base nas quais eles tiraram conclusões sobre a consciência e, assim, expressaram esperança. Embora eu espere que eles estejam certos, não há como provar ou refutar essas ideias.".

Tucker, por sua vez, explica que sua hipótese é baseada em mais do que apenas um desejo. Isso é muito mais do que apenas esperança. " Se você tem evidências positivas diretas para uma teoria, isso importa mesmo quando há evidências negativas contra".

Ryan encontrando sua filha em uma vida passada

Cindy Hamons não estava interessada nessas discussões quando seu filho pré-escolar se reconheceu em uma foto de mais de 80 anos atrás. Ela só queria saber quem era esse homem.

Não havia nenhuma informação sobre isso no próprio livro. Mas Cindy logo descobriu que o homem na foto, a quem Ryan chamava de "George" - agora quase esquecido estrela de cinema George Raft. Quem era a pessoa em quem Ryan se reconhecia, Cindy nunca ficou claro. Cindy escreveu para Tucker, cujo endereço ela também encontrou na Internet.

Por meio dele, a foto entrou no arquivo do filme, onde, após várias semanas de busca, descobriu-se que um homem de aparência sombria não basta nem em vida. ator famoso Martin Martin, que não foi mencionado nos créditos do filme "Night after Night" (Night after Night).

Algum tempo depois, os Hamons viajaram com Tucker para a Califórnia para conhecer a filha de Martin, que foi encontrada pelos editores de um documentário de televisão sobre Tucker.

Antes de conhecer Ryan, Tucker conversou com uma mulher. A senhora inicialmente relutou em contar, mas durante a conversa ela foi capaz de revelar cada vez mais detalhes sobre seu pai, o que confirmou as histórias de Ryan.

Ryan disse que "ele" dançou em Nova York. Martin era um dançarino na Broadway. Ryan disse que também era um "agente" e que as pessoas para quem trabalhava mudaram de nome. Na verdade, Martyn trabalhou por muitos anos depois de sua carreira como dançarino para uma conhecida agência de talentos em Hollywood que criou pseudônimos criativos. Ryan também esclareceu que a palavra "rock" estava no título de seu antigo endereço.

Martyn morava em 825 North Roxbbury Drive, em Beverly Hills. Ryan também revelou que conhecia um homem chamado Senador Cinco. A filha de Martin confirmou que tinha uma fotografia de seu pai com o senador Irving Ives, de Nova York, que serviu de 1947 a 1959 no Senado dos Estados Unidos. E sim, Martyn teve três filhos, cujos nomes a filha, claro, sabia.

Mas seu encontro com Ryan não foi bem. Ryan estendeu a mão para ela, mas se escondeu atrás de sua mãe pelo resto da conversa. Mais tarde, ele explicou à mãe que a energia de uma mulher havia mudado, após o que sua mãe explicou a ele que as pessoas mudam quando crescem. " Eu não quero voltar (para Hollywood), Ryan explicou. — Quero deixar apenas esta (minha) família."

Nas semanas seguintes, Ryan falou cada vez menos sobre Hollywood.

Tucker explica que isso geralmente acontece quando as crianças conhecem as famílias das pessoas que pensam que já foram. " Isso parece confirmar suas memórias, que então perdem sua intensidade. Acho que eles então percebem que ninguém do passado está mais esperando por eles. Algumas crianças ficam tristes por causa disso. Mas eventualmente eles aceitam e voltam sua atenção completamente para o presente. Eles prestam atenção ao fato de que devem viver aqui e agora - e, claro, é exatamente isso que devem fazer. ".

Tradução de Alena Ivanova, aluna do 2º ano do Instituto de Reencarnação.

Copiar materiais estritamente com a indicação da revista Reincarnation.

Quando Sally tinha três anos, ela anunciou que seu nome verdadeiro era Joseph. A princípio, os pais riram, mas a menina persistiu e insistiu que em outra vida seria menino. Ela tinha certeza de que seus pais, Anna e Richard, não eram seus pais verdadeiros e seus cidade natal não era sua verdadeira casa.

Ela estava convencida de que, como José, vivia numa casinha à beira-mar, com muitos irmãos e irmãs. Ela constantemente perguntava quando veria os navios novamente, e seus pais nunca a levaram para o mar.

Deve-se notar que o nascimento de Sally foi quase um milagre - seus pais tentaram em vão ter um filho por muitos anos e Anna passou por uma série de procedimentos de fertilização in vitro sem sucesso.

Sally ficou desapontada porque os adultos não levaram suas histórias a sério. Seis semanas depois de completar 3 anos e a partir do momento em que começou a falar sobre sua vida anterior, a menina parou de falar sobre José e a casa à beira-mar, e esqueceu completamente essas velhas lembranças.

O interessante é que as memórias de vidas passadas aparecem em crianças com menos de 3 anos e, depois de uma explosão brilhante, diminuem e desaparecem completamente à medida que envelhecem.

Uma história semelhante foi contada por uma família da cidade inglesa de Chester. O pai conta que eles têm dois filhos na família e que um deles chamado Ronnie, quando tinha 16 meses, começou a falar sobre sua “outra casa”, onde era “adulto” e morava com pais diferentes .

Susan Bowers, dos EUA, ficou chocada quando seu filho de três anos levantou os olhos de sua luta com cadarços indisciplinados e disse: “Eu costumava aprender a amarrar meus cadarços e era tão nojento, eu não achava Eu gostaria novamente que você tivesse que aprender."

Ann Marie Gonzalez, outra americana, ficou pasma quando sua filha, sentada em seu colo, de repente disse que se lembrava do incêndio em que sua casa queimou. A menina descreveu em detalhes o incêndio que matou seus pais e a deixou órfã. Depois disso, ela morou com sua avó chamada Laura.

Outra garota chamada Heather Lee Simpson, de Indiana, odiava o som de uma sirene. Ela a lembrou de um dia terrível em sua vida passada, quando algumas pessoas vieram e levaram sua mãe embora e ela nunca mais voltou.

Há casos em que as memórias aparecem mesmo depois de 4 anos, mas isso acontece com muito menos frequência. Por exemplo, um menino de quatro anos dos EUA chamado Tristan estava assistindo a um desenho animado sobre Tom e Jerry, enquanto sua mãe cozinhava na cozinha naquele momento. De repente, o menino correu até ela e disse: - "Lembro-me que também cozinhava para George Washington, o primeiro presidente dos Estados Unidos. Eu era criança na época. Eu era negro e ajudava a cozinhar na cozinha. Mas então eu morreu - eu não conseguia respirar, eles me enforcaram."

Intrigada com a história do filho, Rachel leu um livro sobre a vida de George Washington e descobriu que seu cozinheiro, chamado Hércules, tinha três filhos: Richmond, Evie e Delia.

Aqui está outra história que Els Van Pooppel contou sobre seu filho de 22 meses chamado Cairo. Eles tiveram que atravessar uma rodovia movimentada na Austrália quando Cairo disse que precisavam ter cuidado: "Caso contrário, morrerei de novo".

E aqui está uma história contada pelo adolescente Mitchell, que mora com sua mãe em Blackpool, quando eles estavam no carro com ela, ele apontou para as nuvens e disse: “Quando eu tinha zero anos, antes de nascer, eu estava em um nuvem e conversei com Deus, como com Deus. Deus me disse para escolher minha mãe. Eu olhei para baixo e vi muitas mães em todos os lugares. Todas elas queriam que eu as escolhesse. Então eu vi você. Gostei de você e escolhi você ."

Muitas crianças falam sobre como se lembram de como tiveram a escolha de suas futuras mães. Por exemplo, Judy Smith, quando tinha três anos de idade, declarou a seus pais que ela mesma os escolheu, - "Eu estava em algum lugar acima da terra, olhando para muitos pares de pessoas abaixo. Então ouvi uma voz que me perguntou qual das duas deles eu gostaria de escolher meus pais. Disseram-me que dependendo do casal que eu escolher, vai depender do que meu vida futura e que esse casal vai me ensinar a viver. Eu apontei para você e disse: "Vou levá-los."

Mas esse “processo de seleção” nem sempre acontece tão rapidamente.

Chris Lucas, de quatro anos, reclamou com a mãe: "Você sabe quanto tempo estou esperando que você se torne minha mãe? Muito, muito por muito tempo! Mas não me arrependo. Eu escolhi você para ser minha mãe porque eu te amo muito!"

Robert Rinne, quando tinha 5 anos, de repente perguntou a seus pais - "Mãe, quando terei minhas asas de volta?". Ele disse que estava no céu e foi conduzido por uma porta atrás da qual escolheu sua mãe, e depois por outra porta onde pôde ver seus futuros irmãos e irmãs que fariam parte da família escolhida.

Marie Birkett, de Southampton, teve que interromper a gravidez devido a problemas nas costas. Anos depois, depois que ela finalmente se tornou mãe, sua filha de dois anos disse: "Mamãe, você não me levou da primeira vez porque estava com dor nas costas, mas voltei quando suas costas melhoraram".

A mãe de uma menina chamada Amy Rattigan sofreu dois abortos espontâneos antes do nascimento de uma menina chamada Amy. Quando ela tinha 3 anos, ela disse à mãe que sabia sobre o irmão e a irmã "pulados" porque todos brincaram juntos no céu enquanto esperavam pelo nascimento, depois que a escolheram.

Muitas crianças falam do que tem lá no céu, elas tinham asas. O filho de Jody Lemberger aconchegou-se a ela e disse com tristeza: "Esqueci como voar".

E Susan Lovejoy contou como seu filho de 5 anos, Joseph, quebrou o braço ao tentar pular, ele reclamou com a mãe: "Quando terei minhas asas de volta?" Ela explicou a ele que só os aviões têm asas e ele começou a chorar, dizendo que Deus havia lhe dito que quando ele voltasse teria suas asas de volta.

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