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Breve história da arte pop. A origem da música pop russa

Palavra "variedade" ( do latim estratos) significa - piso, plataforma, colina, plataforma.

A maioria definição precisa A arte variada como uma arte que combina vários gêneros é dada no dicionário de D.N. Ushakov: " Estágioé a arte das pequenas formas, a área das apresentações espetaculares e musicais em palco aberto. A sua especificidade reside na sua fácil adaptabilidade a condições diferentes manifestação pública e ação de curta duração, em meios artísticos e expressivos, arte que contribui para a identificação vívida individualidade criativa performer, na atualidade, aguda relevância sócio-política dos temas abordados, na predominância de elementos de humor, sátira, jornalismo."

A enciclopédia soviética define a música pop como originária do francês estrada - um tipo de arte que inclui pequenas formas de arte dramática e vocal, música, coreografia, circo, pantomima, etc. Nos concertos existem números completos separados, unidos pela diversão e pelo enredo. Surgiu como uma arte independente no final do século XIX.

Existe também a seguinte definição de estágio:

Uma área de palco, permanente ou temporária, para apresentações de concertos de um artista.

A pop art tem suas raízes no passado distante, pode ser rastreada na arte Antigo Egito e Grécia Antiga. Embora a arte variedade interaja estreitamente com outras artes, como a música, o teatro dramático, a coreografia, a literatura, o cinema, o circo, a pantomima, é um tipo de arte independente e específico. A base da pop art é “o número de Sua Majestade” - como disse N. Smirnov-Sokolsky 1.

Número - pequeno desempenho, um ou mais artistas, com enredo, clímax e desfecho próprios. A especificidade da performance é a comunicação direta do artista com o público, em nome próprio ou de um personagem.

Na arte medieval dos artistas viajantes, nos teatros de farsas na Alemanha, nos bufões na Rússia, no teatro de máscaras na Itália, etc. já existia um endereço direto do artista ao público, o que permitia ao artista subsequente tornar-se participante direto da ação. A curta duração da performance (não mais que 15-20 minutos) requer extrema concentração de meios expressivos, laconicismo e dinâmica. Os números das variedades são classificados de acordo com as características em quatro grupos. O primeiro grupo de tipos inclui números de conversação (ou fala). Depois, há números musicais, plástico-coreográficos, mistos, “originais”.

A arte da comédia foi construída no contato aberto com o público del-arte (máscara) XVI- pp. Século XVII.

As performances geralmente eram improvisadas com base em cenas padrão da trama. Som musical como interlúdios (inserções): canções, danças, números instrumentais ou vocais - foi uma fonte direta do ato de variedades.

No século 18 eles apareceram ópera cômica E vaudeville. Os vaudevilles eram apresentações emocionantes com música e piadas. Seus principais heróis - pessoas comuns - sempre derrotaram aristocratas estúpidos e cruéis.

De um para meados do século XIX século o gênero nasce opereta(literalmente pequena ópera): ver artes teatrais, que combinava música vocal e instrumental, dança, balé, elementos da pop art e diálogos. A opereta apareceu como gênero independente na França em 1850. O “pai” da opereta francesa, e da opereta em geral, foi Jacques Offenbach(1819-1880). Mais tarde, o gênero se desenvolve na “comédia de máscaras” italiana.

O palco está intimamente ligado ao quotidiano, ao folclore, às tradições. Além disso, estão sendo repensados, modernizados, “extraditados”. Várias formas de criatividade pop são usadas como passatempo divertido.

Isto não é coincidência. Na Inglaterra pubs(instituições públicas públicas) surgiram no século XVIII e se tornaram os protótipos dos music halls ( Salão de música). Os pubs tornaram-se locais de entretenimento para amplos setores democráticos da população. Ao contrário dos salões aristocráticos, onde se tocava predominantemente música clássica, nos pubs eram executadas canções e danças, acompanhadas de piano, realizados comediantes, mímicos, acrobatas, eram mostradas cenas de espetáculos populares constituídos por imitações e paródias. Um pouco mais tarde, na primeira metade do século XIX, generalizaram-se café-concertos, que eram originalmente cafés literários e artísticos onde poetas, músicos e atores realizavam suas improvisações. Em diversas modificações eles se espalharam por toda a Europa e ficaram conhecidos como cabaré(abobrinha). O entretenimento não exclui o fator espiritualidade: a posição cívica é especialmente importante para um artista pop.

A fácil adaptação da pop art ao público corre o risco de flertar com o público e ceder ao mau gosto. Para não cair no abismo da vulgaridade e da vulgaridade, um artista precisa de verdadeiro talento, gosto e talento. O diretor formou um programa a partir de números pop individuais, que também foi um forte meio de expressão. Conexão de instalação gratuita de pequenas formas, separadas de vários tipos Criatividade artística e curou por conta própria, o que levou ao nascimento da arte colorida espetáculo de variedades. A arte dos espetáculos de variedades está intimamente relacionada ao teatro e ao circo, mas, diferentemente do teatro, não requer ação dramática organizada. A convencionalidade do enredo, a falta de desenvolvimento da ação (drama principal) também são características de uma grande atuação revista(do francês - revisão). As partes individuais da revista estão conectadas por uma ideia performática e social comum. Como gênero musical dramático, a revista combina elementos de cabaré, balé e show de variedades. A apresentação da revista é dominada por música, canto e dança. O programa de variedades tem suas próprias modificações:

- show de variedades de números separados

- espetáculo de variedades

- dança cabaré

- análise

No século 20, a revista tornou-se um luxuoso show de entretenimento. Variedades de revistas apareceram nos EUA, chamadas mostrar.

O palco musical incluiu diferentes gêneros de música leve: canções, trechos de operetas, musicais, shows de variedades em adaptações variadas de obras instrumentais. No século XX, o palco foi enriquecido pelo jazz e pela música popular.

Assim, a pop art já percorreu um longo caminho e hoje podemos observar esse gênero de uma forma e performance diferenciadas, o que sugere que seu desenvolvimento não pára.

As raízes da pop art remontam a um passado distante, traçadas na arte do Egito, Grécia, Roma; seus elementos estão presentes nas performances de comediantes-bufões viajantes (Rússia), shpilmanov (Alemanha), malabaristas (França), dândis (Polônia), mascarados (Ásia Central), etc.

Sátira à vida e à moral urbana, piadas afiadas sobre temas políticos, atitude crítica em relação ao poder, dísticos, cenas cômicas, piadas, jogos, pantomima de palhaço, malabarismo e excentricidades musicais foram os primórdios dos futuros gêneros pop, nascidos no barulho do carnaval e diversões quadradas.

Os Barkers, que, com a ajuda de piadas, piadas e dísticos engraçados, vendiam qualquer produto em praças e mercados, mais tarde se tornaram os antecessores dos artistas. Tudo isso era de natureza massiva e inteligível, condição indispensável para a existência de todos os gêneros pop. Todos os artistas do carnaval medieval não realizaram apresentações.

Na Rússia, as origens dos gêneros pop se manifestaram na diversão bufônica, na diversão e na criatividade em massa, nos festivais folclóricos. Seus representantes são os curingas Raus de barba obrigatória, que divertiram e convidaram o público da plataforma superior do estande Raus, tocadores de salsa, raeshniks, líderes dos ursos “eruditos”, atores bufões realizando “esboços” e “reprises” entre a multidão, tocando flauta, harpa, fungando e divertindo o povo.

A arte variada é caracterizada por qualidades como abertura, laconicismo, improvisação, festividade, originalidade e entretenimento.

Desenvolvendo-se como uma arte de lazer festivo, a música pop sempre buscou o inusitado e a diversidade. A própria sensação de festa foi criada devido à animação externa, jogo de luzes, mudança de cenário pitoresco, mudança no formato da área do palco, etc. Apesar de o palco ser caracterizado por uma variedade de formas e gêneros, ele pode ser dividido em três grupos:

- palco de concertos (anteriormente denominado “divertissement”) reúne todos os tipos de apresentações em concertos de variedades;
- palco teatral (apresentações de câmara de teatros em miniatura, teatros de cabaré, teatros-café ou grandes revistas de concertos, salas de música, com grande elenco e equipamento de palco de primeira classe);
- palco festivo (festas folclóricas, feriados em estádios, ricos em esportes e números de concertos, bem como bailes, carnavais, bailes de máscaras, festivais, etc.).

Existem também estes:

1. Teatros de variedades
2. Salas de música

Se a base de uma performance variada é um número completo, então a crítica, como qualquer ação dramática, exigia a subordinação de tudo o que acontece no palco ao enredo. Isso, via de regra, não se combinava organicamente e levava ao enfraquecimento de um dos componentes da performance: ou o número, ou os personagens, ou o enredo. Foi o que aconteceu durante a produção de “Milagres do Século 20” - a peça se desfez em uma série de peças independentes, fracamente episódios relacionados. Apenas o conjunto de balé e vários números de circo de primeira classe tiveram sucesso com o público. O conjunto de balé, encenado por Goleizovsky, executou três números: “Ei, vamos gritar!”, “Moscou na chuva” e “30 garotas inglesas”. O desempenho de "Snake" foi especialmente impressionante. Entre os artistas circenses, os melhores foram: Tea Alba e “Australian Lumberjacks” Jackson e Laurer. Alba escreveu simultaneamente com giz em dois quadros com as mãos direita e esquerda palavras diferentes. Os lenhadores no fundo da sala corriam para cortar dois troncos grossos. O alemão Strodi mostrou um excelente equilíbrio na corda bamba. Ele deu cambalhotas em um fio. Dos artistas soviéticos, como sempre, Smirnov-Sokolsky e as cantigas V. Glebova e M. Darskaya tiveram grande sucesso. Entre os atos circenses, destacou-se o ato de Zoe e Martha Koch em dois fios paralelos.

Em setembro de 1928, ocorreu a inauguração do Leningrad Music Hall.

3. Teatro de Miniaturas - grupo de teatro que trabalha principalmente em pequenas formas: pequenas peças, esquetes, óperas, operetas junto com números variados (monólogos, dísticos, paródias, danças, canções). O repertório é dominado pelo humor, a sátira, a ironia e o lirismo não está excluído. A trupe é pequena, é possível um teatro de um ou dois atores. De design lacônico, as performances são pensadas para um público relativamente pequeno e apresentam uma espécie de tela em mosaico.
4. Gêneros de conversação no palco - um símbolo para gêneros associados principalmente a palavras: artista, espetáculo secundário, esquete, esquete, história, monólogo, folhetim, microminiatura (piada encenada), burime.

Artista - o artista pode ser emparelhado, solteiro ou em massa. Um gênero conversacional construído segundo as leis da “unidade e luta dos opostos”, ou seja, a transição da quantidade para a qualidade segundo o princípio satírico.

Um monólogo pop pode ser satírico, lírico ou humorístico.

Interlúdio é uma cena cômica ou peça musical de conteúdo humorístico, apresentada como número independente.

Um esboço é uma pequena cena onde a intriga se desenvolve rapidamente, onde o enredo mais simples se constrói sobre situações inesperadas, engraçadas, comoventes, reviravoltas, permitindo que toda uma série de absurdos surjam durante a ação, mas onde tudo, via de regra, termina com um feliz desfecho. 1-2 caracteres (mas não mais que três).

Miniatura - esta é a mais popular no palco gênero conversacional. No palco hoje, uma piada popular (não publicada, não impressa - do grego) é um pequeno tópico história oral com um final inesperado e espirituoso.

Um trocadilho é uma piada baseada no uso cômico de palavras com sons semelhantes, mas com sons diferentes, para simular a semelhança sonora de palavras ou combinações equivalentes.

Reprise é o gênero de conversação curta mais comum.

Os dísticos são uma das variedades mais inteligíveis e populares do gênero conversacional. O dístico procura ridicularizar este ou aquele fenômeno e expressar sua atitude em relação a ele. Deve ter senso de humor

Os gêneros musicais e de conversação incluem dístico, cantiga, canção e folhetim musical.

Uma paródia comum no palco pode ser “conversacional”, vocal, musical ou dançante. Ao mesmo tempo, os gêneros do discurso incluíam recitações, recitações melódicas, montagens literárias e “leitura artística”.

É impossível fornecer uma lista de gêneros de fala registrada com precisão: sínteses inesperadas de palavras com música, dança, gêneros originais (transformação, ventrologia, etc.) dão origem a novas formações de gênero. A prática viva fornece continuamente todos os tipos de variedades, não é por acaso que em cartazes antigos era costume acrescentar “no seu gênero” ao nome do ator.

Cada um dos gêneros de discurso acima tem suas próprias características, sua própria história e estrutura. O desenvolvimento da sociedade e das condições sociais ditou o surgimento de um ou outro gênero. Na verdade, apenas o artista nascido no cabaré pode ser considerado um gênero “variedade”. O restante veio de barracas, teatros e páginas de revistas humorísticas e satíricas. Os géneros discursivos, ao contrário de outros que tendem a abraçar inovações estrangeiras, desenvolveram-se em consonância com a tradição nacional, em estreita ligação com o teatro e a literatura humorística.

O desenvolvimento dos gêneros do discurso está associado ao nível da literatura. Atrás do ator está o autor, que “morre” no performer. E, no entanto, o valor intrínseco da atuação não diminui a importância do autor, que determina em grande parte o sucesso do ato. Os próprios artistas muitas vezes se tornaram os autores. As tradições de I. Gorbunov foram retomadas por contadores de histórias pop - Smirnov-Sokolsky, Afonin, Nabatov e outros criaram seu próprio repertório.Atores que não tinham talento literário procuraram ajuda de autores que escreviam com a expectativa de performance oral, levando em consideração conta a máscara do performer. Esses autores, via de regra, permaneceram “anônimos”. Durante muitos anos, a imprensa discutiu a questão de saber se uma obra escrita para apresentação no palco pode ser considerada literatura. No início dos anos 80, foram criadas as Associações All-Union e depois as Associações Pan-Russas de Autores Pop, o que ajudou a legitimar este tipo atividade literária. O "anonimato" do autor é coisa do passado, além disso, os próprios autores subiram ao palco. No final da década de 70 foi lançado o programa “Nos Bastidores do Riso”, composto como um concerto, mas exclusivamente a partir de performances de autores pop. Se apenas nos anos anteriores escritores individuais(Averchenko, Ardov, Laskin), agora esse fenômeno se generalizou. O fenômeno de M. Zhvanetsky contribuiu muito para o sucesso. Tendo começado na década de 60 como autor do Teatro de Miniaturas de Leningrado, ele, contornando a censura, começou a ler seus pequenos monólogos e diálogos em noites fechadas nas Casas da Intelectualidade Criativa, que, como as canções de Vysotsky, se espalharam por todo o país.

5. Jazz no palco

O termo “jazz” é comumente entendido como: 1) um tipo de arte musical baseada na improvisação e intensidade rítmica especial, 2) orquestras e conjuntos que executam esta música. Os termos “banda de jazz”, “conjunto de jazz” (por vezes indicando o número de intérpretes - trio de jazz, quarteto de jazz, “orquestra de jazz”, “big band”) também são utilizados para designar grupos.

6. Música no palco

Miniatura vocal (vocal-instrumental), amplamente utilizada na prática de concerto. No palco, muitas vezes é resolvido como uma miniatura de “jogo” de palco com a ajuda de plásticos, figurinos, luz, mise-en-scène (“teatro da canção”); grande importância adquire a personalidade, características de talento e habilidade do intérprete, que em alguns casos se torna “coautor” do compositor.

Os gêneros e formas da canção são variados: romance, balada, canção folclórica, dístico, cantiga, canção, etc .; Os métodos de execução também são variados: solo, conjunto (duetos, coros, conjuntos vocal-instrumentais).

Há também um grupo de composição entre músicos pop. Estes são Antonov, Pugacheva, Gazmanov, Loza, Kuzmin, Dobrynin, Kornelyuk, etc. A canção anterior era principalmente uma canção de compositor, a atual é de "intérprete".

Muitos estilos, costumes e tendências coexistem - do kitsch sentimental e romance urbano ao punk rock e rap. Assim, a canção de hoje é um painel multicolorido e multiestilo, incluindo dezenas de direções, desde imitações do folclore doméstico até infusões de culturas afro-americanas, europeias e asiáticas.

7. Dance no palco

É um pequeno número de dança, solo ou grupo, apresentado em concertos pop nacionais, shows de variedades, music halls e teatros em miniatura; acompanha e complementa a programação de vocalistas, números de gêneros originais e até discursos. Foi formado com base na dança folclórica, cotidiana (de salão), balé clássico, dança moderna, ginástica, acrobacia, no cruzamento de todo tipo de influências estrangeiras e tradições nacionais. A natureza da plasticidade da dança é ditada pelos ritmos modernos e se forma sob a influência de artes afins: música, teatro, pintura, circo, pantomima.

As danças folclóricas foram inicialmente incluídas nas apresentações das trupes da capital. O repertório incluía apresentações teatrais divertidas da vida rural, urbana e militar, suítes vocais e de dança de canções e danças folclóricas russas.

Nos anos 90, a dança no palco se polarizou fortemente, como se voltasse à situação dos anos 20. Grupos de dança Os envolvidos no show business, como “Dança Erótica” e outros, contam com o erotismo - as apresentações em boates ditam suas próprias leis.

8. Fantoches no palco

Desde os tempos antigos, o artesanato é valorizado na Rússia, os brinquedos são apreciados e jogo divertido com uma boneca. Petrushka lidou com um soldado, um policial, um padre e até com a própria morte, brandiu bravamente uma clava, condenou à morte aqueles de quem o povo não gostava, derrubou o mal e afirmou a moralidade do povo.

Os tocadores de salsa vagavam sozinhos, às vezes juntos: um marionetista e um músico, eles próprios compunham peças, eles próprios eram atores, eles próprios eram diretores - procuravam preservar os movimentos dos bonecos, da mise-en-scène e do boneco truques. Os titereiros foram perseguidos.

Houve outros espetáculos em que atuavam bonecos. Nas estradas da Rússia podiam-se ver vans carregadas de bonecos amarrados em cordões - fantoches. E às vezes com caixas com fendas dentro, por onde os bonecos eram movidos por baixo. Essas caixas eram chamadas de presépios. Os fantoches dominaram a arte da imitação. Eles adoravam se passar por cantores, copiavam acrobatas, ginastas e palhaços.

9. Paródia no palco

Este é um número ou performance baseada em uma imitação irônica (imitação) tanto da maneira individual, estilo, traços característicos e estereótipos do original, quanto de movimentos e gêneros inteiros na arte. A amplitude do cômico: do nitidamente satírico (depreciativo) ao humorístico (desenho animado amigável) é determinada pela atitude do parodista em relação ao original. A paródia tem suas raízes na arte antiga; na Rússia, ela está presente há muito tempo em jogos de bufões e performances de farsa.

10. Pequenos teatros

Criação de teatros cabaré na Rússia " Bastão"," Espelho distorcido ", etc.

Tanto “The Crooked Mirror” quanto “The Bat” eram grupos de atuação profissionalmente fortes, cujo nível de cultura teatral era sem dúvida superior ao de vários teatros em miniatura (dos de Moscou, Petrovsky, cujo diretor era D.G. Gutman, se destacou mais do que outros , Mamonovsky, cultivando a arte decadente, onde Alexander Vertinsky fez sua estreia durante a Primeira Guerra Mundial, Nikolsky - artista e diretor A.P. Petrovsky. Entre São Petersburgo - Troitsky A.M. Fokina - diretor V.R. Rappoport, onde com cantigas e como O artista foi com sucesso interpretada por V. O. Toporkov, mais tarde artista do teatro artístico.).

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Arte variada. Pré-requisitos para o surgimento e história do desenvolvimento da pop art…………………………………………………… 3
Circo. Especificidades da arte circense……………………………16

Lista de referências……………………………………………………..20

Arte variada. Pré-requisitos para o surgimento e a história do desenvolvimento do diretor do gênero pop art pop art

As raízes da pop art remontam a um passado distante, traçadas na arte do Egito e da Grécia. As raízes da pop art remontam a um passado distante, traçadas na arte do Egito, Grécia, Roma; seus elementos estão presentes nas performances de comediantes-bufões viajantes (Rússia), shpilmanov (Alemanha), malabaristas (França), dândis (Polônia), mascarados (Ásia Central), etc.

O movimento trovadoresco na França (finais do século XI) atuou como portador de uma nova ideia social. Sua peculiaridade era escrever música sob encomenda, a diversidade de gêneros das canções, desde enredos de letras de amor até a glorificação das façanhas militares dos líderes militares. Cantores contratados e artistas itinerantes difundem a criatividade musical. As raízes da pop art remontam a um passado distante, traçadas na arte do Egito, Grécia, Roma; seus elementos estão presentes nas performances de comediantes-bufões viajantes (Rússia), shpilmanov (Alemanha), malabaristas (França), dândis (Polônia), mascarados (Ásia Central), etc.

Sátira à vida e à moral urbana, piadas afiadas sobre temas políticos, atitude crítica em relação ao poder, dísticos, cenas cômicas, piadas, jogos e excentricidades musicais foram os primórdios dos futuros gêneros pop, nascidos no barulho do carnaval e das diversões das praças. Barkers, que, com a ajuda de piadas, piadas e dísticos engraçados, vendiam qualquer produto em praças e mercados, mais tarde se tornaram os antecessores do artista. Tudo isso era de natureza massiva e inteligível, condição indispensável para a existência de todos os gêneros pop. Todos os artistas do carnaval medieval não realizaram apresentações. A base da performance era a miniatura, o que os distinguia do teatro, cuja principal característica são os elementos que unem a ação. Esses artistas não retratavam personagens, mas sempre agiam por conta própria, comunicando-se diretamente com o público. Esta ainda é a principal característica distintiva do show business moderno.

Um pouco mais tarde (meados e finais do século XVIII), surgiram no estrangeiro vários estabelecimentos de entretenimento - music halls, espectáculos de variedades, cabarés, espectáculos ministeriais, que combinavam toda a experiência das feiras e espectáculos carnavalescos e foram os antecessores das modernas organizações de entretenimento . Com a transição de muitos géneros de rua para espaços interiores, começou a formar-se um nível especial de arte performativa, uma vez que as novas condições exigiam uma percepção mais concentrada por parte do espectador. A actividade dos cafés - chantans, cafés - concertos, destinados a um pequeno número de visitantes, formados na segunda metade do século XIX, permitiu o desenvolvimento de géneros de câmara como o canto lírico, o animador, a dança solo, a excentricidade. O sucesso de tais cafés causou o surgimento de empreendimentos maiores e mais espetaculares - cafés-concertos, como "Ambassador", "Eldorado" e outros.

Essa forma de atuação era caracterizada por qualidades como abertura, laconicismo, improvisação, festividade, originalidade e entretenimento. Neste momento, a França adquire o status de centro cultural e de entretenimento. "Teatro Montassier" (show de variedades) - combina musical, teatral e arte circense. Em 1792, o teatro Vaudeville tornou-se muito popular. O repertório do teatro é composto por peças cômicas que alternam diálogos com dísticos, canções e danças. O cabaré (um local de entretenimento que combina gêneros de música e dança de natureza divertida) e a opereta eram muito populares.

Desenvolvendo-se como a arte do lazer festivo, a música pop sempre buscou a originalidade e a diversidade. A sensação de festa foi criada devido à animação externa, ao jogo de luzes, à mudança do cenário pitoresco e à mudança do formato da área do palco.

Desde a década de 20 do século passado, a música pop tem sido foco de atenção de figuras culturais e artísticas, pesquisadores de diversas áreas do conhecimento, atuando como tema de polêmica nas páginas de periódicos e de disputas no meio científico. Ao longo da história da pop art russa, as atitudes em relação a ela mudaram repetidamente. “Na ciência russa, existe uma tradição de considerar a arte pop e, neste contexto, o jazz e depois o rock, como manifestações cultura popular, que se tornou objeto de pesquisa na sociologia, na psicologia social e em outras ciências sociais. O interesse dos cientistas culturais e dos cientistas políticos pelos problemas da música pop moderna e pelos fenómenos socioculturais gerados por ela continua inabalável até hoje.”

O desenvolvimento do cinema teve um efeito surpreendente em todo o mundo, tornando-se posteriormente um atributo imediato de qualquer sociedade. Desde o final da década de 1880 e início de 1900, tem estado intimamente adjacente ao cenário doméstico emergente, como instituição e como espetáculo é uma continuação direta do estande. As fitas foram transportadas de cidade em cidade por empresários em vans junto com equipamentos de projeção. A falta de energia elétrica dificultou o desenvolvimento do cinema em grandes áreas do país. Levando em conta esse fato, os empresários estão adquirindo pequenas centrais portáteis, o que ampliou significativamente as possibilidades de distribuição de filmes.

A arte variada é caracterizada por qualidades como abertura, laconicismo, improvisação, festividade, originalidade e entretenimento.

A variedade, como arte sintetizada, absorveu vários gêneros - música instrumental e vocal, dança e cinema, poesia e pintura, teatro e circo. Tudo isso, misturado como um amálgama, começou a viver uma vida própria e independente, transformando-se em formas de gênero claras e completas que não se cansam de ser sintetizadas e, até hoje, dando origem a algo novo que não tinha lugar para estar. A pop art é como uma enorme árvore com muitos galhos - gêneros que, crescendo e se fortalecendo, lançam novos estilos de brotos.

“A arte variada une vários géneros, cujo ponto comum reside na fácil adaptabilidade às diversas ações de manifestação pública, na curta duração da ação, na concentração dos seus meios artísticos de expressão, o que contribui para a identificação vívida da individualidade criativa do intérprete, e no domínio dos géneros associados à palavra viva - na actualidade, aguda relevância social e política dos temas abordados, na predominância de elementos de humor, sátira e jornalismo. Esta qualidade é especialmente valiosa e ao mesmo tempo específica do palco.”

Apesar de o palco ser caracterizado por uma variedade de formas e gêneros, ele pode ser dividido em três grupos:

O palco de concertos (anteriormente denominado "divertissement") combina todos os tipos de apresentações em concertos de variedades;

Palco teatral (apresentações de câmara de teatros em miniatura, teatros de cabaré, teatros-café ou grandes revistas de concertos, salas de música, com grande elenco e tecnologia de palco de primeira classe);

Palco festivo (celebrações folclóricas, feriados em estádios, repletos de esportes e apresentações de concertos, além de bailes, carnavais, bailes de máscaras, festivais, etc.).

Existem também estes:

1. Teatros de variedades

2. Salas de música

Se a base de uma performance variada é um número completo, então a crítica, como qualquer ação dramática, exigia a subordinação de tudo o que acontece no palco ao enredo. Isso, via de regra, não se combinava organicamente e levava ao enfraquecimento de um dos componentes da performance: ou o número, ou os personagens, ou o enredo. Isso aconteceu durante a produção de "Milagres do Século 20" - a peça se dividiu em uma série de episódios independentes e vagamente conectados. Apenas o conjunto de balé e vários números de circo de primeira classe tiveram sucesso com o público. O conjunto de balé, encenado por Goleizovsky, executou três números: “Ei, vamos gritar!”, “Moscou na chuva” e “30 garotas inglesas”. O desempenho de "Snake" foi especialmente impressionante. Entre os artistas circenses, os melhores foram: Tea Alba e “Australian Lumberjacks” Jackson e Laurer. Alba escreveu simultaneamente palavras diferentes com giz em dois quadros com as mãos direita e esquerda. Os lenhadores no fundo da sala corriam para cortar dois troncos grossos. O alemão Strodi mostrou um excelente equilíbrio na corda bamba. Ele deu cambalhotas em um fio. Dos artistas soviéticos, como sempre, Smirnov-Sokolsky e as cantigas V. Glebova e M. Darskaya tiveram grande sucesso. Entre os atos circenses, destacou-se o ato de Zoe e Martha Koch em dois fios paralelos.

Em setembro de 1928, ocorreu a inauguração do Leningrad Music Hall.

3. Teatro de Miniaturas - grupo de teatro que trabalha principalmente em pequenas formas: pequenas peças, esquetes, óperas, operetas junto com números variados (monólogos, dísticos, paródias, danças, canções). O repertório é dominado pelo humor, a sátira, a ironia e o lirismo não está excluído. A trupe é pequena, é possível um teatro de um ou dois atores. De design lacônico, as performances são pensadas para um público relativamente pequeno e apresentam uma espécie de tela em mosaico.

4. Gêneros de conversação no palco - um símbolo para gêneros associados principalmente a palavras: artista, espetáculo secundário, esquete, esquete, história, monólogo, folhetim, microminiatura (piada encenada), burime.

Um monólogo pop pode ser satírico, lírico ou humorístico.

Interlúdio é uma cena cômica ou peça musical de conteúdo humorístico, apresentada como número independente.

A miniatura é o gênero falado mais popular no palco. No palco hoje, uma piada popular (não publicada, não impressa - do grego) é uma curta história oral com um final inesperado e espirituoso.

Um trocadilho é uma piada baseada no uso cômico de palavras com sons semelhantes, mas com sons diferentes, para simular a semelhança sonora de palavras ou combinações equivalentes.

Reprise é o gênero de conversação curta mais comum.

Os dísticos são um dos tipos de gênero conversacional mais inteligíveis e populares. O dístico procura ridicularizar este ou aquele fenômeno e expressar sua atitude em relação a ele. Deve ter senso de humor

Os gêneros musicais e de conversação incluem dístico, cantiga, canção e folhetim musical.

O desenvolvimento dos gêneros do discurso está associado ao nível da literatura. Atrás do ator está o autor, que “morre” no performer. E, no entanto, o valor intrínseco da atuação não diminui a importância do autor, que determina em grande parte o sucesso do ato. Os próprios artistas muitas vezes se tornaram os autores. As tradições de I. Gorbunov foram retomadas por contadores de histórias pop - Smirnov-Sokolsky, Afonin, Nabatov e outros criaram seu próprio repertório.Atores que não tinham talento literário procuraram ajuda de autores que escreviam com a expectativa de performance oral, levando em consideração conta a máscara do performer. Esses autores, via de regra, permaneceram “anônimos”. Durante muitos anos, a imprensa discutiu a questão de saber se uma obra escrita para apresentação no palco pode ser considerada literatura. No início dos anos 80, foram criadas as Associações All-Union e depois as Associações Pan-Russas de Autores Pop, o que ajudou a legitimar este tipo de atividade literária. O "anonimato" do autor é coisa do passado, além disso, os próprios autores subiram ao palco. No final da década de 70 foi lançado o programa “Nos Bastidores do Riso”, composto como um concerto, mas exclusivamente a partir de performances de autores pop. Se nos anos anteriores apenas escritores individuais (Averchenko, Ardov, Laskin) apresentavam os seus próprios programas, agora este fenómeno generalizou-se. O fenômeno de M. Zhvanetsky contribuiu muito para o sucesso. Tendo começado na década de 60 como autor do Teatro de Miniaturas de Leningrado, ele, contornando a censura, começou a ler seus pequenos monólogos e diálogos em noites fechadas nas Casas da Intelectualidade Criativa, que, como as canções de Vysotsky, se espalharam por todo o país.

5. Jazz no palco

6. Música no palco

Miniatura vocal (vocal-instrumental), amplamente utilizada na prática de concerto. No palco, muitas vezes é resolvido como uma miniatura de “jogo” de palco com a ajuda de plásticos, figurinos, luz, mise-en-scène (“teatro da canção”); A personalidade, características de talento e habilidade do intérprete, que em alguns casos se torna “coautor” do compositor, tornam-se de grande importância.

Pequena descrição

Estágio- visualizar Artes performáticas implicando tanto um gênero separado quanto uma síntese de gêneros: canto, dança, performance original, arte circense, ilusões.

Música pop- um tipo de arte musical divertida dirigida ao mais amplo público ouvinte.

Este tipo de música teve seu maior desenvolvimento no século XX. Geralmente inclui música dançante, canções diversas, obras para orquestras sinfônicas pop e conjuntos vocais-instrumentais.

Muitas vezes, a música pop é identificada com o conceito existente de “música leve”, ou seja, fácil de entender, acessível ao público. Em termos históricos, a música leve inclui obras clássicas de conteúdo simples e que ganharam popularidade universal, por exemplo, peças de F. Schubert e J. Brahms, F. Lehár e J. Offenbach, valsas de J. Strauss e A. K. Glazunov, “Pequena Serenata Noturna” de W. A. Mozart.

Nesta área vasta e extremamente heterogênea em caráter e nível estético, criatividade musical Por um lado, utilizam-se os mesmos meios expressivos da música séria, por outro, meios próprios e específicos.

O termo “orquestra pop” foi proposto por L. O. Utesov no final dos anos 40, o que permitiu separar dois conceitos:
a própria música pop e jazz.

A música pop moderna e o jazz têm linha inteira características comuns: presença de pulsação rítmica constante realizada pela seção rítmica; caráter predominantemente dançante das obras executadas por grupos pop e jazz. Mas se a música jazz é caracterizada pela improvisação, o swing tem uma propriedade rítmica especial e as formas do jazz moderno às vezes são bastante difíceis de perceber, então a música pop é caracterizada pela acessibilidade. linguagem musical, melodia e extrema simplicidade rítmica.

Um dos tipos mais comuns de composições instrumentais pop é a orquestra sinfônica pop (ESO), ou jazz sinfônico. Em nosso país, a formação e o desenvolvimento do ESO estão associados aos nomes de V. N. Knushevitsky, N. G. Minkha, Yu. V. Silantyev. O repertório das orquestras sinfônicas pop é extremamente extenso: desde peças orquestrais originais e fantasias até tópicos famosos ao acompanhamento de canções e operetas.

Além da indispensável seção rítmica e da composição completa de metais da big band (grupo de saxofone e grupo de metais), o ESO inclui grupos tradicionais instrumentos de uma orquestra sinfônica - instrumentos de sopro, trompas e cordas (violinos, violas, violoncelos). A proporção de grupos no ESO é próxima à de uma orquestra sinfônica: o grupo de cordas domina, o que se deve à natureza predominantemente melódica da música do ESO; os de madeira desempenham um grande papel instrumentos de vento; o próprio princípio da orquestração é muito próximo daquele adotado em Orquestra Sinfónica, embora a presença de uma seção rítmica constantemente pulsante e um papel mais ativo da seção de metais (e às vezes saxofones) às vezes se assemelhem ao som de uma orquestra de jazz. Um importante papel colorístico no ESO é desempenhado pela harpa, vibrafone e tímpanos.

ESOs são muito populares em nosso país. Suas apresentações são transmitidas pelo rádio e pela televisão; na maioria das vezes eles tocam músicas para filmes e participam de grandes concertos e festivais pop. Muitos compositores soviéticos escrevem músicas especificamente para o ESO. Estes são A. Ya. Eshpai, I. V. Yakushenko, V. N. Lyudvikovsky, O. N. Khromushin, R. M. Ledenev, Yu. S. Saulsky, M. M. Kazhlaev, V. E. Ter-letsky, A. S. Mazhukov, V. G. Rubashevsky, A. V. Kalvarsky e outros.

O gênero de música pop inclui tipos diferentes músicas pop: romance tradicional, moderno canção lírica, música em ritmos de dança com acompanhamento instrumental desenvolvido. A principal coisa que une vários tipos música pop, - o desejo de seus autores pela máxima acessibilidade e memorização da melodia. As raízes dessa democracia estão no romance antigo e no folclore urbano moderno.

Uma música pop não se limita ao puro entretenimento. Assim, as canções pop soviéticas contêm temas de cidadania, patriotismo, luta pela paz, etc. Não é sem razão que as canções de I. O. Dunaevsky, V. P. Solovyov-Sedoy, M. I. Blanter, A. N. Pakhmutova, D. F. Tukhmanov e outros soviéticos os compositores são amados não só em nosso país, mas também muito além de suas fronteiras. Canção de Solovyov-Sedoy “ Noites de Moscou" No século 20 Vários tipos de música dançante se substituíram. Assim, o tango, a rumba, o foxtrot foram substituídos pelo rock and roll, foram substituídos pelo twist and shake, os ritmos do samba e da bossa nova eram muito populares. Por vários anos, o estilo disco foi difundido na música pop e dance. Surgiu de uma liga de negro música instrumental com elementos de canto e plasticidade, característicos de cantores pop de América latina, em particular da ilha da Jamaica. Intimamente ligada na Europa Ocidental e nos EUA à indústria fonográfica e à prática das discotecas, a música disco acabou por ser uma das tendências em rápida evolução na música pop e dance da 2ª metade do século XX.

Entre os compositores soviéticos que estabeleceram tradições nacionais no gênero de dance music estão A. N. Tsfasman, A. V. Varlamov, A. M. Polonsky e outros.

O rock moderno pode ser classificado como música pop. Na cultura musical da Europa Ocidental e dos EUA, este é um movimento muito variado no seu nível ideológico e artístico e nos princípios estéticos. É representado tanto por obras que expressam protesto contra a injustiça social, o militarismo, a guerra, como por obras que pregam o anarquismo, a imoralidade e a violência. O estilo musical dos conjuntos representativos deste movimento é igualmente heterogéneo. No entanto, eles têm base geral, algumas características distintivas.

Uma dessas características é a utilização do canto, solo e conjunto e, consequentemente, do texto, que carrega conteúdo independente, e da voz humana como coloração timbre especial. Os membros de conjuntos ou grupos muitas vezes combinam as funções de instrumentistas e vocalistas. Os principais instrumentos são guitarras, bem como vários teclados e, menos frequentemente, instrumentos de sopro. O som dos instrumentos é amplificado por vários conversores de som e amplificadores eletrônicos. De música jazz A música rock tem uma estrutura metro-rítmica mais fracionária.

Em nosso país, elementos do rock se refletem no trabalho dos conjuntos vocais e instrumentais (VIA).

A música pop soviética, devido ao seu apelo de massa e grande popularidade, desempenhou um papel significativo na educação estética A geração mais jovem.

Tópico 6. Panorama das principais tendências na área de entretenimento mundial

Tópico 7 Música pop nos anos 90 e início do século 21

Lição teste

SEÇÃO III. Cultura rock
Tema 1. O rock como fenômeno da cultura musical do século XX.

Tópico 2. Rock americano da década de 1950.

Tópico 4. Revisão das tendências da música rock das décadas de 1970-1980.

Tópico 5. Revisão das tendências do rock da década de 1990.

Tópico 6. Revisão das tendências da música rock do século XXI.

Tópico 7. Música rock na URSS

Tópico 8. Panorama das principais direções do rock doméstico moderno

Seção IV Gêneros de massa Teatro musical

Assunto

Tópico 4. Rock musical

Tópico 5. Ópera rock

Relatórios de alunos

Crédito diferenciado

TOTAL:

3. CONDIÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DISCIPLINA

3.1. Requisitos mínimos de logística

Uma instituição de ensino que implemente um programa de formação de especialistas de nível médio na especialidade do ensino secundário profissional deve possuir uma base material e técnica que garanta a realização de todos os tipos de aulas práticas, formação disciplinar, interdisciplinar e modular, prática educativa, previstas em o currículo da instituição de ensino. A implementação do programa da disciplina exige a presença de sala de aula para aulas de grupo.

Equipamento da sala de aula: mesas, cadeiras (de acordo com o número de alunos), quadro demonstrativo, equipamento de vídeo e áudio (TV, leitor de DVD, leitor de vinil e CD, projetor, portátil, piano)

Material didático técnico: TV, DVD player, vinil e CD player, projetor, laptop (acesso à Internet)

3.2. Suporte de informação para treinamento
Bibliografia

Konen V. O Nascimento do Jazz.-M., 1984.
Menshikov V. Enciclopédia de música rock. – Tasquente, 1992.
Sargent W. Jazz.-M., 1987.
Feofanov O. Rock ontem e hoje - M., 1978.
Schneerson G. Canção americana.-M., 1977.
Cara Erisman. Canção francesa.-M., 1974.

Tópico 1. Jazz como fenômeno da arte musical

Definição de jazz. Natureza mista da cultura jazz. Pré-requisitos históricos, sociais e artísticos para o surgimento do jazz. Periodização da história do jazz.

Abertura comunicativa da cultura jazzística. Interação com a música acadêmica (“Terceira Corrente”), com o folclore dos povos do mundo (“Quarta Corrente”).

A utilização de meios expressivos e técnicas do jazz por compositores acadêmicos.

Tópico 2. Origens do jazz

A natureza mista das origens da música jazz.

Raízes negras (fazer música improvisada, organização rítmica especial - swing, técnicas específicas de entonação vocal - lábil. Tons fortes, efeitos de fechamento, rosnado, grito).

Tradições europeias no jazz (tradição de fazer música de concerto, composições performáticas, harmonia tonal, organização metrorrítmica, quadratura das estruturas composicionais)

Cultura cotidiana americana. Teatro Menestrel.

Tópico 3. Gêneros do folclore afro-americano

As características comuns do gênero são o princípio do responsor, a entonação lábil e o papel do início rítmico.

Gêneros espirituais – espirituais, gospel, gritos, jubileus.

Canções de trabalho - canções de trabalho: rua, campo, plantação.

Tópico 4 Blues: etapas de desenvolvimento do gênero

O blues arcaico (“rural”) é um gênero folk de natureza improvisada.

Blues clássico – características do gênero (conteúdo figurativo, forma do blues, modo do blues, entonação do blues, área azul, harmonia quadrada do blues). Artistas de blues - B. Smith, I. Cox, A. Hunter e outros.

Blues no jazz moderno. Blues instrumentais; desenvolvimento do gênero em vários estilos de jazz moderno.

Tópico 5. Ragtime

Origens do gênero; música de trapo, caminhada no bolo.

Características do gênero: “melodia sincopada tendo como pano de fundo o movimento metronomicamente preciso de colcheias no acompanhamento”, princípio “suíte” de organização da forma. Características da técnica de execução.

Compositores de Ragtime: Scott Joplin, Thomas Tarpen, James Scott e outros.

Desenvolvimento de ragtime – gêneros Advanced, Novetly.

Ópera Ragtime. “Trimonisha” (S. Joplin)

Tópico 6. Primeiros estilos de jazz

A migração de afro-americanos das áreas rurais para as cidades e a formação dos primeiros centros de jazz (Nova Orleans, Chicago, Kansas City, Nova York).

Estilo Nova Orleans. Banda marcial, seu papel na formação dos primeiros conjuntos de jazz. Composição instrumental orquestras de jazz,funções de ferramentas.

As obras de D. R. Morton, S. Bechet, L. Armstrong.

A difusão do jazz na Costa Leste e Centro-Oeste (Kansas City, Memphis, etc.)

Estilo Chicago. Dixieland e seu papel no desenvolvimento do jazz. Atividades da "Original Dixieland Jazz Band" (líder Jack Lane). Estilo de casa de barril. Gênero Boogie-woogie.

Tópico 7. 1920-1930. A ascensão do jazz. Era do swing

A década de 1920 é a “era do jazz” (F. S. Fitzgerald). Mudança do centro de desenvolvimento do jazz para Nova York.

Jazz sinfónico, como exemplo de aproximação do jazz com as tradições da música académica. O trabalho de J. Gershwin. Porgy and Bess é a primeira ópera escrita baseada no folclore negro.

A música doce é uma direção de dança e jazz de entretenimento. As obras de J. Kern, K. Porter e outros.

Década de 1930 - a “era do swing”. Ampliar a esfera de existência do jazz (salões de dança, restaurantes, hotéis; acompanhamento musical de shows, musicais, filmes). A função de dança e entretenimento da música jazz, como consequência da sua comercialização.

A posição predominante das big bands. Princípios de agrupamento seccional de instrumentos. Funções de arranjador e improvisador. “Padronização” da linguagem musical.

“Nomeie” big bands (F. Henderson, C. Basie, D. Ellington, B. Goodman, G. Miller, V. Herman, etc.)

Tópico 8. O início da era do jazz moderno. década de 1940. Estilo bebop.

Razões sócio-políticas para a formação do bebop - o primeiro estilo do jazz moderno. Reorientação do jazz do campo da cultura de massa para o status de arte de elite.

Foco na produção de música de câmara, resultando na formação de pequenos grupos performáticos - combos. Fortalecendo o papel da improvisação.

Complicar o sistema de meios expressivos musicais do jazz ao “pegar emprestado” as conquistas da música acadêmica moderna. Renascimento das tradições da entonação folclórica lábil e sua manifestação no campo harmônico do jazz.

Luminares do Bebop - D. Gillespie, C. Parker, T. Monk.

Tópico 9. Década de 1950. Estilo Kul e outros movimentos

Cool (cool) - como uma reação ao bebop quente. O desenvolvimento das tendências na década de 1940 - tendência para a produção musical intimista, atualização da linguagem musical, fortalecimento do princípio da improvisação. Intelectualização do jazz, aproximando-o da música da tradição académica.

Representantes do estilo cool são D. Brubeck, P. Desmond, B. Evans. "Quarteto de jazz moderno".

O estilo progressivo é um estilo de concerto de jazz baseado nas tradições da big band de swing. Diretores de orquestra S. Kenton, V. German, B. Raeburn e outros.

Tópico 10. Década de 1960. Estilos de jazz de vanguarda

O free jazz é o primeiro estilo vanguardista de jazz. Pré-requisitos sociais para o surgimento do estilo. Tendência a utilizar meios modernos e complexos de linguagem musical com atitude livre de formação, temática, “grade” harmônica, pulsação métrica uniforme.

Jazz “modal”, como uma espécie de free jazz. A configuração principal do estilo é a improvisação em uma escala selecionada.

Representantes do free jazz - O. Cowelman, J. Coltrane, C. Mingus, A. Shepp e outros.

Tópico 11. Estilos de jazz 1960-1970

A interação do jazz com diversas culturas musicais, de forma a encontrar fontes de enriquecimento da linguagem jazzística.

Estilos étnicos. Afrocuba e bossa nova - jazz com sabor latino-americano. Traços de caráter– ritmo do gênero dança, ampliação do grupo de percussão através da utilização de diversos instrumentos exóticos.

Jazz-rock é um movimento baseado na síntese do jazz com a estilística do rock. Enriquecimento da sonoridade do jazz através da utilização de instrumentos eletromusicais específicos. Jazz-rock na música de M. Davis, C. Corea e outros.

O “terceiro movimento” é um movimento que combina tradições musicais acadêmicas (“primeiro movimento”) com jazz (“segundo movimento”). Configuração para escrever composições orquestrais em formas grandes, o recuo da improvisação para segundo plano. Representantes do “terceiro movimento” - G. Schuller, “Swingle Singers”.

“Quarta corrente” ou “música mundial” – nova onda etno-jazz desde a década de 1970. É baseado no folclore nacional original do mundo. As obras de John McLaughlin, Jan Garbarek, John Zorn, Sun Ra.

Tópico 18. Jazz na Rússia Soviética

Década de 1920 na Rússia – “boom do jazz”. Turnês de grupos de jazz estrangeiros e solistas de jazz na URSS. As primeiras bandas de jazz: “Eccentric Jazz Band of V. Parnakh” (1922), A. Tsfasman Orchestra (1926), Tea Jazz de L. Utesov-Ya. Skomorovsky (1929). Popularização do jazz através do cinema (“Jolly Fellows” de G. Alexandrov, com orquestra de L. Utesov). Criação do State Jazz da URSS (sob a liderança de M. Blanter e V. Knushevitsky) e da Orquestra de Jazz da All-Union Radio (sob a liderança de A. Varlamov, mais tarde - A. Tsfasman)

Variedade e orientação de entretenimento da música jazz nas décadas de 1930-1940; reaproximação com a canção de massa soviética. "Canção Jazz". Atividades de orquestras sob a direção de O. Lundstrem, E. Rosner. A obra dos compositores I. Dunaevsky, N. Bogoslovsky e outros.

As décadas de 1940-1950 foram uma época de duras críticas e proibição do jazz, como reflexo da ideologia do Estado e da política externa da URSS. Jazz "subterrâneo". Criatividade de Yu Saulsky.

1950-1960 - o “Degelo de Khrushchev” - a época da criação de clubes de jazz, da organização de festivais de jazz. Tours de jazzistas estrangeiros. Participação de músicos soviéticos em festivais de jazz estrangeiros.

Legalização gradual do jazz na década de 1980. O surgimento do primeiro clube de jazz independente em Leningrado (1986), publicações sobre jazz na revista " Vida de Música", lançamento do filme "Somos do Jazz" (dirigido por K. Shakhnazarov) com a participação de uma orquestra dirigida por A. Kroll (1983).

Tópico 19. Jazz na Rússia pós-soviética

Jazzistas nacionais que surgiram em 1960-1980: A. Kuznetsov, A. Kozlov, G. Golshtein, I. Bril, L. Chizhik, D. Kramer, V. Ganelin, V. Chekasin, A. Kondakov e outros. Vocalistas – L. Dolina, I. Otieva, V. Ponomareva.

A variedade de estilos nas atividades de grupos nacionais e solistas da década de 1980: Estilos retrô (Leningrado Dixieland), bebop (D. Goloshchekin), cool jazz (G. Lukyanov e seu conjunto “Kadans”), free jazz (V. Gaivoronsky , V. Volkov).

O surgimento de novas figuras do jazz nacional na década de 1990 - A. Rostotsky, A. Shilkloper, V. Tolkachev, N. Kondakov, A. Podymkin e outros.

Seção 2

Tópico 1. Gênero de música popular como componente da música pop

A música é um dos gêneros pop mais comuns. As origens da canção popular. Cronologia do desenvolvimento do gênero: Era antiga(síntese de poesia e música), Idade Média (canções de trovadores, trovadores, minnesingers, menestréis, etc.), Renascença (canções com acompanhamento instrumental na arte profissional e na produção musical cotidiana), segunda metade dos séculos XVIII-XX. - um desdobramento do gênero de música romântica do século XIX. divisão do gênero musical em duas direções – pop (voltada para o grande público) e “séria” (esfera de atuação dos compositores acadêmicos).

As características específicas do gênero são a comunicatividade, a democracia, as características do texto (“poesia musical”). Variedade de gêneros musicais:

· por formas de existência (infantil, estudantil, militar, municipal, etc.)

· de acordo com as diretrizes do gênero (hino, lamento, hino, etc.)

A posição central do gênero musical na cultura da música pop

Tópico 2. Canção francesa

As origens da canção músicas folk, nas obras de trovadores e trouvères. Nos séculos XV-XVI. chanson é uma canção polifônica que resume as tradições musicais nacionais da música francesa.

Século XVII - execução de canções citadinas por músicos profissionais - Gros Guillaume, Jean Solomon, etc.) Variedade de temas.

Século XVIII – atividade dos “teatros chansonniers”. Artistas de Chanson - Jean Joseph Vade, Pierre-Jean-Gara e outros.

O século XIX é obra de um chansonnier. Uma variedade de máscaras artísticas - “country boy” (Chevalier), “dandy” (Frant), etc. arte vocal, quanto em arte.

Século XX - canção nas obras de Jacques Brel, Gilbert Becaud, Charles Aznavour, Edith Piaf, Yves Montand. Tradições da canção nas obras de Joe Dassin e Mireille Mathieu.

Tópico 3. Canção em massa soviética

O papel do gênero musical na União Soviética arte musical 1920-1930.

Canção de massa como exemplo de ordem social; um meio de propaganda em massa. Democracia do gênero, distribuição em massa. O cinema como meio de massificação do gênero. “Canções de Filme” de I. Dunaevsky.

O significado da canção em massa durante os Grandes Anos Guerra Patriótica e período pós-guerra.

1950-1060. Fortalecer a influência do gênero canção no campo dos gêneros acadêmicos (ópera musical) e da música de massa (canção jazz).

O trabalho de compositores e compositores soviéticos - M. Blanter, S. Tulikov, V. Solovyov-Sedoy, Y. Frenkel, A. Pakhmutova e outros.

Tópico 4. Gênero da música pop: estágios de desenvolvimento da música pop nacional

O surgimento do gênero na virada dos séculos XIX para XX. Os primeiros gêneros de variedade musical na Rússia foram dísticos, romance “cruel” e cigano. Artistas populares cantores da primeira metade do século XX - I. Yuryeva, A. Vyaltseva, P. Leshchenko e outros.

O desenvolvimento da música pop na Rússia Soviética está nas obras de L. Utesov, M. Bernes, M. Kristallinskaya, E. Piekha e outros artistas. Criatividade da VIA (“Earthlings”, “Electroclub”, “Jolly Fellows”). Grupos centrados no estilo retro (“Bravo”, “Doctor Watson”), na especificidade do folclore das repúblicas sindicais (“Yalla”, “Pesnyary”, “Mziuri”).

Artistas de música pop moderna - A. Pugacheva, S. Rotaru, L. Vaikule, F. Kirkorov, V. Leontyev e outros. Definindo a instalação em palco moderno no espetáculo, brilho e eficácia visual, desvalorização das habilidades vocais (cantar com trilha sonora).

Canção do autor como alternativa à pop art. Desempenho de câmara, máxima proximidade com o ouvinte. Os intérpretes da música original são Alexander Galich, Yuri Vizbor, Novella Matveeva, Sergei e Tatyana Nikitin, Alexander Dolsky, Yuliy Kim e outros.

O trabalho de Bulat Okudzhava. "Tema de Moscou"; canções-memórias, canções-estilizações.

Originalidade criatividade musical Vladimir Vysotsky; extrema emotividade, caracterização vívida dos personagens, sátira. “Ciclicidade” das canções – militares, históricas, cotidianas e outras.

Tópico 6. Panorama das principais tendências no campo da música pop moderna nacional

O gênero musical é o dominante na música pop moderna. O foco principal dos compositores está no hit; linguagem musical estereotipada e simplificada. Mudanças na especificidade do gênero da canção do autor sob a influência do pop (A. Rosenbaum, O. Mityaev), “chanson russa” (M. Shufutinsky, A. Novikov). A música pop moderna como pano de fundo da vida cotidiana.

Uma forma alternativa de desenvolver a canção pop é o “teatro da canção” de E. Kamburova, em síntese com o folk rock (I. Zhelannaya).

Seção 3

Tema 1. O rock como fenômeno da cultura musical do século XX

A cultura rock como fenómeno sociocultural; uma forma de folclore urbano moderno que oferece a oportunidade de autoexpressão. Os meios específicos da música rock baseiam-se em modelos (country, blues, música comercial), mas ao mesmo tempo o conteúdo é problemático, o desejo de profundidade de temas e imagens.

Instrumentos eletrônicos como definição de um som de rock específico.

Tópico 2. Rock americano da década de 1950

A "explosão" do rock and roll nos Estados Unidos na década de 1950. Origens: ritmo e blues, country, western.

Artistas de rock and roll - B. Haley, J. Lewis, E. Presley. A especificidade do estilo é a composição timbre (três guitarras elétricas e bateria), orientação dançante.

Tópico 3. Batida britânica da década de 1960

A música beat como uma das formas de dança juvenil e música de entretenimento da década de 1960. Características musicais da música beat.

Tipos de música beat (hard beat, soft beat, mainstream beat e outros). Distribuição nos EUA e Europa.

A obra dos Beatles. Formação de um estilo de atuação original. Tendências criativas que determinaram os principais rumos do desenvolvimento do rock.

Tópico 4. Revisão das tendências da música rock das décadas de 1970 a 1980

O final de 1960-1970 é um período maduro no desenvolvimento da música rock. "Ramificação" de tendências criativas.

O rock psicodélico como reflexo da ideologia hippie. Composições meditativas, complicação da linguagem musical. Criatividade do grupo "Pink Floyd".

O rock progressivo é um tema de protesto contra a política governamental, o racismo, a guerra, o desemprego. Álbum "Pink Floyd"

"A parede".

Art rock é uma direção caracterizada pela complicação da linguagem musical devido à convergência com as tradições da música acadêmica e do jazz. Criatividade dos grupos “Emerson, Lake & Palmer”, “King Crimson”.

“Hard rock” - som eletrônico aumentado, ritmo áspero, som pesado. Criatividade dos grupos “Uriah Heep” “Black Sabbath”.

Glam rock é uma direção do rock associada ao aumento do entretenimento e à teatralização de apresentações de concertos. Representantes do glam rock - Freddie Mercury, Frank Zappa.

Tópico 5. Música rock na URSS

O final da década de 1960 foi a época da penetração do rock ocidental na URSS. A percepção do rock como forma de protesto contra a ideologia oficial do sistema estatal.

Rock “legalizado” interpretado pela filarmónica VIA (“Jolly Fellows”, “Singing Guitars”, “Pesnyary”); tema lírico, orientação de dança e entretenimento das músicas.

A oposição ao “rock filarmônico” é o grupo “Time Machine”.

Direção folclórica na cultura rock - “Pesnyary”, “Syabry”, “Yalla”.

VIA e teatro musical. “Guitarras Cantantes” - “Orfeu e Eurídice” (música de A. Zhurbin), “Ariel” - “O Conto de Emelyan Pugachev” (música de V. Yarushin), “Araks” - “A Estrela e a Morte de Joaquin Murrieta” (música de A. Rybnikov), “Rock Studio” - “Juno and Avos” (música de A. Rybnikov).

Rock underground - clubes de Leningrado (grupos "Aquarium", "Alisa", "Kino"), Moscou ("Zvuki Mu", "Brigade S"), Ufa "DDT" e outras cidades. Sverdlovsk é um dos centros do rock nacional (grupos “Urfin Juice”, “Nautilus Pompilius”, “Chaif”, “Agatha Christie”, “Sansara”, “Sahara”, “Semantic Hallucinations” e outros).

Tópico 6. Panorama das principais direções rock moderno.

As ramificações das tendências do rock moderno. A influência da tecnologia informática no desenvolvimento da cultura rock. Padronização da linguagem musical, nivelamento da origem do autor, domínio das formas musicais de estúdio sobre as formas de concerto.

Tendências tecnológicas modernas:

Hip-hop é uma direção que combina pinturas murais - graffiti, breakdance e uma direção musical - rap.

House é um movimento baseado na combinação de música techno e disco. É baseado em uma mistura de baixo percussivo texturizado (disco) e som eletrônico “pesado” (baixo, batidas, efeitos sonoros diversos, etc.)

Rave é uma tendência que representa um modo de vida em geral. Festa Rave - enorme discoteca. Rave é um tipo de música techno, caracterizada pelo domínio do ritmo sobre a melodia e volume máximo.

Seção 4

Tópico 1. Musical: história de origem, etapas de desenvolvimento do gênero

O musical é um dos principais gêneros de massa do teatro musical. As origens do gênero são teatro de menestrel, revista, vaudeville, music hall, esquetes musicais. A variedade de gêneros de meios expressivos utilizados no musical (opereta, vaudeville, pop contemporâneo- e cultura rock, coreografia). O papel da arte jazzística na formação da especificidade do gênero musical.

Estágios de desenvolvimento do gênero (1920-1930, 1930-1960, 1970-1980, musical moderno).

A formação do gênero na década de 1920, como reflexo da crescente demanda do público pela cultura do entretenimento. As características da arte de massa em um musical são um enredo esquemático, entretenimento, linguagem “clichê” e vocabulário simplificado.

Características da dramaturgia de um musical clássico a exemplo das obras de J. Gershwin (“Lady, Be Kind”), J. Kern (“Excellent, Eddie”), K. Porter “Kiss Me, Kat”), I. Blakey e outros.

Tópico 3. A ascensão do gênero musical (1940-1960)

Novos recursos de gênero

Ampliação de temas; “dominar” os enredos de obras literárias clássicas - K. Porter “Kiss Me, Kate” (baseado em “The Taming of the Shrew” de W. Shakespeare, F. Lowe “My Fair Lady” (baseado em “B. Shaw's Pygmalion ”)), L. Bernstein “West Side Story” "(baseado em "Romeu e Julieta" de W. Shakespeare), etc.

Fortalecendo o papel da dança. Envolvimento na produção coreógrafos famosos: B. Fossa em “Chicago” e “Cabaret”, J. Robbins e P. Gennaro em “West Side Story”

Musicais de cinema - transferência de um musical teatral para o cinema, bem como criação de um musical baseado em filme (“Oliver!”, “My Fair Lady”, “Man of La Mancha”)

Tópico 4. Ópera rock

1960-1070 - o surgimento da ópera rock. A tradição de combinar composições baseadas em um único enredo ao álbum (“The Wall” do Pink Floyd).

Primeiras óperas rock - “Hair” de G. McDermott, “Salvation” de T. Lean, etc.

As especificidades de uma ópera rock usando o exemplo de “Jesus Christ Superstar” de E. L. Webber. Outras óperas rock do compositor são “Evita”, “Cats”, “O Fantasma da Ópera”.

Tópico 5. Musicais de rock

Musicais de rock na Rússia - “Orfeu e Eurídice” de A. Zhurbin, “A Estrela e a Morte de Joaquin Murrieta”, “Juno e Avos” de A. Rybnikov, “Giordano” de L. Quint e outros.

O jazz contemporâneo e a música pop estão em constante desenvolvimento. Inclui gêneros e formas musicais estabelecidas, bem como novas tendências estilísticas. Portanto, este curso é constantemente complementado e atualizado com material. O programa está dividido em várias seções. A primeira seção é dedicada ao desenvolvimento da música jazz. Os alunos deverão ter uma ideia das principais etapas do desenvolvimento da música jazz, compreender os padrões gerais de desenvolvimento dos seus estilos e conhecer os melhores exemplos de música estrangeira e nacional. clássicos do jazz, bem como com o trabalho de compositores, arranjadores e destacados intérpretes de jazz. A segunda parte do programa é dedicada a uma visão geral das principais direções da criatividade da música pop. Na terceira seção traçaremos o desenvolvimento da música rock e a quarta, última ópera e musical rock.

O objectivo da unidade curricular “História dos Estilos Variedades Musicais” do nível secundário profissional é instituição educacionalé expandir os horizontes artísticos dos alunos, bem como desenvolver sua capacidade de navegar por diversos estilos musicais e direções em sua prática artística. Portanto, o principal requisito para trabalho independente o aluno deve estudar a literatura recomendada e ouvir o material de áudio da aula.

Esta disciplina complementa o ciclo de disciplinas especiais e teóricas. Estudando o curso "História dos estilos musicais pop"envolve conexões interdisciplinares com disciplinas como literatura musical, especialidade, conjunto, orquestra.

Dominar a matéria contribui para o desenvolvimento do pensamento criativo dos alunos. A conclusão sistemática e sistemática do dever de casa ajudará a revelar o potencial criativo do aluno e a ampliar seus horizontes.

Trabalhando com o questionário.
Trabalhar com literatura adicional recomendada pelo professor (envolve fazer anotações).
Completando resumos.
Ouvindo música.

4. CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO DOMÍNIO DA DISCIPLINA

O acompanhamento e avaliação dos resultados do domínio da disciplina são realizados pelo docente no processo de realização de aulas práticas e trabalhos laboratoriais, testes, bem como pela realização de trabalhos individuais, projetos e pesquisas pelos alunos.

Resultados de aprendizagem

(habilidades dominadas, conhecimento adquirido)

Formas e métodos de monitoramento e avaliação dos resultados da aprendizagem

Habilidades:

navegar pelas principais variedades estilísticas da música pop e do jazz;
navegar em questões de filosofia e psicologia da música pop-jazz;
distinguir os mestres do jazz dos seus homólogos comerciais.

Controle atual - execução de resumos

Conhecimento:

básico etapas históricas a formação e o desenvolvimento da música pop e do jazz no contexto dos fenómenos socioeconómicos, étnico-nacionais e artístico-estéticos;
as principais variedades estilísticas do jazz que surgiram no processo de seu desenvolvimento;
técnicas específicas de jazz (improvisação, características métrica-rítmicas, swing, articulação);
meios de expressividade musical e performática da música pop e jazz;
características do desenvolvimento e estilística do jazz nacional;
interação do jazz com outras formas de arte musical

Questionários, questionários, mensagens usando literatura adicional e resumindo o material estudado em sala de aula

5. LISTA DE LITERATURA BÁSICA E ADICIONAL

Literatura principal

Ovchinnikov, E. História do jazz: livro didático. Em 2 edições. / E. Ovchinnikov. – Moscou: Música, 1994. – Edição. 1.
Klitin, S. Arte variada dos séculos XIX-XX / S. Klitin. – São Petersburgo: SPbGATI, 2005.
Konen, V. O Nascimento do Jazz / V. Konen. – Moscou: compositor soviético, 1990.
Música rock na URSS: a experiência de uma enciclopédia/comp. A. Troitsky. – Moscou: Livro, 1990.

literatura adicional

Ayvazyan A. Rock 1953/1991.- São Petersburgo, 1992
Batashev A. Jazz soviético.-M., 1972.
Benson Ross. Paul McCartney. Personalidade e mito. – M., 1993.
Bril I. Um guia prático para improvisação de jazz - M., 1979.
Bychkov E. Pink Floyd (Lendas do Rock) - Karaganda, 1991.
Vorobyova T. História do conjunto dos Beatles.-L., 1990.
Dmitriev Y. Leonid Utesov.-M., 1983.
Davis Hunter. Os Beatles. Biografia autorizada.-M., 1990.
Kozlov, A. Rock: história e desenvolvimento / A. Kozlov. – Moscou: Syncopa, 2001.
Kokorev, A. Punk rock de A a Z / A. Kokorev. – Moscou: Música, 1991.
Collier J. Louis Armstrong. M., 1987
Collier J. A formação do jazz.-M., 1984.
Korolev, O. Dicionário enciclopédico conciso de jazz, rock e música pop: termos e conceitos / O. Korolev. – Moscou: Música, 2002 Collier J. Duke Ellington. M., 1989
Caderno Kurbanovsky A. Rock. São Petersburgo, 1991
Markhasev L. No gênero leve.-L., 1984.
Menshikov V. Enciclopédia de música rock. –Tashkent, 1992
Moshkov, K. Blues. Introdução à história / K. Moshkov. – São Petersburgo: Lan, 2010
Moshkov, K. Indústria do jazz na América / K. Moshkov. – São Petersburgo: Lan, 2008
Música dos nossos dias / ed. D. Volokhin – Moscou: Avanta+, 2002
Panasier Sul. História do jazz autêntico.-M., 1990
Pereverzev L. Ensaios sobre a história do jazz. // Vida musical.-1966.-№3,5,9,12
Pereverzev L. Duke Ellington e sua orquestra // Vida musical.-1971.-No.22.
Pereverzev L. Charlie Parker.// Vida musical.-1984.-No. 10.
Orquestra Pereverzev L. Oleg Lundstrem // Vida Musical.-1973.-No.12.
Vamos falar de jazz: reflexões de grandes músicos sobre a vida e a música/trans. do inglês Yu Vermenich. – Rostov do Don: Phoenix, 2009.
Sargent W. Jazz.-M., 1987.
Simonenko P. Melodias de jazz.-Kyiv, 1984
Céu Rick. Freddie Mercury.-M., 1993.
Jazz soviético: problemas. Eventos. Mestrado.-M., 1987.
Troitsky A. Música juvenil Anos 80 // Vida musical.-1980.-Nº 12.
Fedorov E. Rock em várias faces.-M., 1989.
Feiser L. Um livro sobre jazz. Tradução de Yu Vermenich. Voronej, 1971
Feofanov O. Música de revolta.-M., 1975.
Feyertag, V. Jazz na Rússia. Breve livro de referência enciclopédico / V. Feyertag. – São Petersburgo: SKIFIA, 2009.
Fischer, A. Estilo jazz bebop e seus luminares: um livro didático) / A. Fischer, L. Shabalina. – Tyumen: RIC TGAKIST, 2010.
Chugunov Y. Harmonia no jazz.-M., 1980.
Schmiedel G.Beatles. Vida e Canções.-M., 1977.

Discografia selecionada por curso

"AVVA" s60-08353-54
Conjunto "Arsenal". Segundo vento s60-2369002
Antologia do jazz soviético. Primeiros passos M6045827006
Armstrong Luís. s60-05909-10
Basie Count e sete de Kansas City s60-10279-80
Contagem Basie. Quando o sol se põe. M60-47075-009
Contagem Basie. 14 melodias douradas (2pl). s60-18653-4
Os Beatles. Um gôsto de mel. s60-26581-006
Os Beatles. Noite de um dia duro. s60-23579-008
Os Beatles. Canções de amor VTA 1141/42
Bril Igor, conjunto de jazz. A orquestra chegou de 60-14065-66
Brubeck Dave em Moscou (2pl.) p60-301903007, p60-30195-001
Gershwin George. Melodias populares s60-08625-26
Discoteca-9. Composições de jazz s60-19673-000
Goloshchekin David. Conjunto de Jazz de Leningrado. 15 anos depois. s60-20507-007
Bom homem Benny. O que o luar pode fazer? M6047507006
Davis Miles e os gigantes do jazz moderno M60-48821-006
James Harry e sua orquestra. O homem que amo M60-49229-006
Roxo profundo. Na rocha P91-00221-2
João Elton. Vagabundo da cidade. s60-24123-002
João Elton. Sua música s60-26003-002
João Elton. Aquele BL1027
Dorothy Donegan s60-20423-005
"Rainha." Maiores sucessos A60-00703-001
"Credência", grupo. Orquestra Itinerante. S60-27093-009
Grupo "Led Zeppelin". Escada para o céu s60-27501-005
Oleg Lundstrem e sua orquestra. Em memória de Duke Ellington s60-08473-74
Leningrado Dixieland 33SM02787-88
Oleg Lundstrem e sua orquestra. Em cores ricas s60-1837-74
Oleg Lundstrem e sua orquestra. Serenata do Vale do Sol p60-18651-52
McCartney Paulo. De volta à USSR. A6000415006
Miller Glenn e sua orquestra. Com vontade M60-47094-002
Uma loja de música. Em memória de L. Utesov M6044997-001
Parker Charlie. M60-48457-007
Pink Floyd. Vivo A60 00543-007
Peterson Oscar e Dizzy Gillespie s60-10287-88
Peterson Óscar. O.Peterson Trio. s60-16679-80
Presley Elvis. Está tudo bem M60-48919-003
Banda dos Rolling Stones. Brincando com fogo M60 48371 000
Banda dos Rolling Stones. Senhora Jane s60 27411-006
Ross Diana s60-12387-8
Whiteman Paul, orquestra p/u M60 41643-44
Maravilha StevieSun da minha vida S60 26825-009
Fitzgerald Ella S60-06017-18
Fitzgerald Ella canta as obras de Duke Ellington C90 29749004
Fitzgerald Ella. Dançando em Sabóia. С6027469006
Hendrix Bárbara. Espirituais Negros A 1000185005
Tsfasman Alexandre. Encontros e despedidas M6047455-008
Webber Andrew Lloyd. Jesus Cristo - superstar P9100029
Inverno Paulo. Concerto Terra s6024669003
Carlos Rai. Músicas selecionadas. VTA 11890
Ellington Duke encontra Coleman Hawkins c60-10263-64
Ellington Duke e sua orquestra. Concerto (pl.2) с6026783007

Apêndice 2

Questionário

Raízes afro-americanas do jazz.
O que é improvisação?
Periodização da evolução estilística do jazz.
Espirituais:

Hora da ocorrência;

Definição;

Folclore Afro-Americano Primitivo:

2 grupos;

Breve descrição dos gêneros;

Canções trabalhistas
Imagens poéticas (textos) de espirituais.
Estilo ou características musicais recursos de gênero espirituais.
Evangelho:

Uma breve descrição de;

Diferença dos espirituais;

Intérpretes de canções trabalhistas e espirituais.
Ragtime:

Definição;

Características (ocorrência, tempo);

"Vida esportiva":

Significado da palavra;

Scott Joplin
Quando foi publicado o ragtime "Maple Leaf"?

Explique a aparência.

Distritos de entretenimento de Nova Orleans, Chicago,

Nova Iorque.

Características do palco do menestrel (preto).
Quais danças completaram a evolução do ragtime.
Em que funciona música clássica aparecem características do espiritual e do ragtime.
Liste os gêneros e nomes dos espirituais.
O significado da palavra "blues".
A época do surgimento dos primeiros blues.
Variedades de blues (classificação).
Representantes e intérpretes famosos do blues rural.
Características do blues rural.
Características do blues urbano (época de ocorrência).
O primeiro cantor de blues.
"Reis" e "Rainhas" do Blues.
Características do blues urbano (época de origem).
A diferença entre blues e espirituais.
Características do gênero do blues.
Imagens poéticas do blues e seu conteúdo.
Artistas de blues.
O primeiro blues impresso. Compositores. Títulos.
Título de uma obra de J. Gershwin que utiliza temas de blues.
Gênero e modificações estilísticas do blues. Representantes.
Jazz - significado da palavra. Origem.
A cidade é o “Berço do Jazz”.
Estilos iniciais de jazz. Diferenças.
Tipo euro-americano de música jazz. Dixielândia. Representantes.
Bandas marciais e bandas de rua de Nova Orleans.
Jazzmen da nova geração (Nova Orleans, Chicago).
Jazz de rua:

Hora da ocorrência;

Característica;

Representantes;

Apêndice 3

Lista de termos para ditado terminológico

SEÇÃO I. Arte jazzística

Blues arcaico, jazz arcaico, música afro-americana, harmonia de barbearia, estilo barril house, big beat, big band, acordes em bloco, baixo errante, blues, modo blues, banda de metais, break, ponte, boogie-woogie, fundo, Harlem jazz , rosnado, ground beat, tons sujos, jazz, forma de jazz, estilo selva, Dixieland, cake walk, blues clássico, refrão, teatro menestrel, off beat, tons fora de tom, riff, swing, jazz sinfônico, estilo stride

Jazz de vanguarda, jazz afro-cubano, jazz barroco, bebop, versão, jazz da costa oeste, combo, mainstream, progressivo, scat, jazz moderno, técnica stop-time, “terceiro movimento”, folk jazz, batida forte, free jazz , fusão, hard bop, ohler, hot jazz, “quarta corrente”, jazz de Chicago, shuffle, jazz eletrônico, “era do jazz”.

SEÇÃO II. Música pop

SEÇÃO III. Cultura rock

Rock de vanguarda, rock alternativo, rock underground, art rock, beatniks, black metal, breakdance, gitter rock, glam rock, grunge, rock industrial, rock intelectual, rock mainstream, punk rock, rock progressivo, ritmo e blues, rockabilly, rock and roll, reggae, rave, rap, rock sinfônico, folk rock, hard rock, heavy metal,

Apêndice 4

Exemplos de ingressos para classificações diferenciadas

Bilhete nº 1

1. Origens da música jazz

2. Canção francesa

Bilhete número 2

1. Gêneros do folclore afro-americano

2. Estágios de desenvolvimento da canção pop na música pop nacional e estrangeira

Bilhete número 3.

1. Ragtime

2. Rock americano das décadas de 1950-1960

Bilhete nº 4

1. Blues: etapas de desenvolvimento do gênero

2. Canção em massa soviética

Bilhete nº 5

1. Jazz clássico. Estilo swing

2. Rock na URSS

Bilhete número 6

1. Estilo cool e outros movimentos de jazz da década de 1950

Bilhete número 7

1. Estilos de jazz 1960-1970

2. Batida britânica dos anos 1960

Bilhete número 8

1. Estilo Bebop.

2. Ópera rock e musical rock

Bilhete número 9

1. Formas de desenvolvimento do jazz na Rússia pós-soviética

2. Musical clássico (1920-1930)

Bilhete número 10

1. Estilos de jazz de vanguarda. Jazz grátis

2. Musical clássico (1920-1930)

Bilhete nº 11

1. Jazz na Rússia Soviética

2. Gênero musical: história de origem, fases de desenvolvimento

Apêndice 5

Critérios para avaliar as respostas dos alunos durante o teste:

Uma classificação “excelente” é dada se a resposta for material teóricoé significativo, estruturado de forma lógica, revela o assunto em discussão com grau de detalhamento suficiente, baseia-se na interpretação correta da terminologia e está equipado com exemplos musicais e ilustrativos.

Uma classificação “boa” é dada se a resposta ao material teórico não for suficientemente detalhada e houver pequenos erros no uso da terminologia.

Uma classificação “satisfatória” é atribuída se a resposta teórica se basear em informações apresentadas de forma discreta que não criam uma imagem completa da questão em consideração, e se for revelado um fraco conhecimento da terminologia.

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