Capela Sinfônica da Rússia, Valery Polyansky, Coro Filarmônico "Yaroslavia. Capela Sinfônica da Rússia, Valery Polyansky, Vladimir Ovchinnikov State Symphony Chapel of Polyansky
Ruslan Roziev
Ruslan Roziev é solista do Coro Sinfônico Acadêmico Estatal da Rússia.
Nasceu em 1984 em Chardzhou (Turquemenistão). Formou-se no departamento de piano da Belgorod Escola de música nomeado após S. A. Degtyarev (2002, classe do professor L. N. Girzhanova), estudou no Voronezh academia estadual Artes no Departamento de Canto Solo (2002–2007, classe de N. N. Amelin), após o que continuou seus estudos no Galina Vishnevskaya Opera Singing Center. No palco do Centro estreou-se como Monterone na ópera Rigoletto de G. Verdi. O cantor também participou da master class de Sherrill Milnes (no âmbito do II Festival de Master Classes "Glória ao Maestro"), em 2011 treinou na Tampa Opera (Flórida, EUA).
Ruslan Roziev - laureado com os II prêmios do concurso inter-regional de jovens vocalistas "Orpheus" (Volgogrado, 2006) e IV Competição internacional artistas de ópera Galina Vishnevskaya (Moscou, 2012), detentora de um diploma de participação no Concerto de Gala da XXXV Revista de Vocalistas - Graduados de Universidades de Música Russas (São Petersburgo, 2007).
Na temporada 2010/11 foi solista convidado da Royal Opera of Wallonia (Liège, Bélgica) e do Santander International Festival (Espanha), na temporada 2011/12 foi solista convidado da Lyon Opera (França) e Festival de Ópera de Aix-en-Provence (França), na temporada 2012/13 - solista convidado da Ópera de Roma (Itália).
No repertório do cantor da peça nas óperas de G. Verdi - Sparafucile e Monterone (Rigoletto), Banquo (Macbeth); partes de Bartolo (As Bodas de Fígaro de W. A. Mozart); Mefistófeles ("Fausto" de Ch. Gounod); Escamillo e Zunigi (Carmen de G. Bizet); papéis em óperas de P. Tchaikovsky - King Rene e Bertrand ("Iolanthe"), Gremin, Zaretsky e Rotny ("Eugene Onegin"); N. Rimsky-Korsakov - Malyuta Skuratov (" noiva real”), Papai Noel (“Donzela da Neve”), Czar Saltan (“O Conto do Czar Saltan”); D. Shostakovich - Padre ("Katerina Izmailova"), Shvokhnev ("Jogadores"); as partes de Boris Godunov, Varlaam e Pimen (Boris Godunov de M. Mussorgsky); Aleko ("Aleko" de S. Rachmaninov); Inquisidor (" Anjo de Fogo» S. Prokofiev); Sr. Gobino ("Médio" de D. Menotti).
Com o Coro Sinfônico Acadêmico do Estado da Rússia regido por V. Polyansky, R. Roziev participou da produção de estreia da ópera de A. Tchaikovsky, A Lenda da Cidade de Yelets, a Virgem Maria e Tamerlão (2011). Ele também interpretou os papéis de: Marquês de Calatrava em "A Força do Destino" de G. Verdi, Príncipe Nikolai Andreevich Bolkonsky, General Belliard em "Guerra e Paz" de S. Prokofiev; partes de baixo nos Requiems de A. Dvorak e G. Verdi, "The Solemn Mass" de L. van Beethoven.
Ruslan Roziev faz turnês com sucesso na Rússia, França, Bélgica, Espanha, República Tcheca, Hungria, Lituânia, EUA, México.
Maxim Sazhin
Maxim Sazhin é solista do Coro Sinfônico Acadêmico do Estado da Rússia.
Nasceu em 1978 em Kostroma. Formou-se na faculdade de canto de Moscou Universidade Estadual cultura e artes (2006, turma de G. I. Mitsenko).
Laureado III Totalmente Russo concurso aberto Música vocal nomeado após G. V. Sviridov (2007, II prêmio), II Concurso Internacional para jovens cantores de ópera em memória de M. D. Mikhailov (2011), vencedor do diploma do III Concurso Aberto de Cantores de Ópera de toda a Rússia "São Petersburgo" (2007) e do Concurso Internacional de Tenores em memória de Luciano Pavarotti (2008).
A carreira de músico começou em seus anos de estudante. Ele era o solista do Mari teatro estadualÓpera e balé em homenagem a E. Sapaev (2004–2008), Galina Vishnevskaya Center for Opera Singing (2007–2009), solista convidada do Perm Academic Opera and Ballet Theatre (2011–2012). Desde 2008 é solista do Moscow State Academic Children's Musical Theatre com o nome de N. Sats, desde 2009 é solista convidado do Russian Opera Theatre.
Desde 2010, Maxim Sazhin iniciou a cooperação com o State Academic Symphony Choir of Russia sob a direção de Valery Polyansky, três anos depois ele se tornou o solista do grupo. A cantora participou de muitos concertos e apresentações de ópera do Coro, incluindo a estreia mundial da ópera de A. Tchaikovsky "A Lenda da Cidade de Yelets, a Virgem Maria e Tamerlão" na cidade de Yelets, "Guerra e Paz" por S. Prokofiev, "The Voyevoda" por P. Tchaikovsky.
Como solista convidado se apresentou em palcos teatros estrangeiros– Royal Walloon Opera, Lyon Opera, Rome Opera, participou de festivais internacionais em Aix-en-Provence e Santander.
Anastasia Privoznova
Anastasia Privoznova é solista do Coro Sinfônico Acadêmico Estatal da Rússia, regido por Valery Polyansky. Em fevereiro de 2015, ela se apresentou no programa da Capella dedicado ao 175º aniversário de P. I. Tchaikovsky no Palco Histórico Teatro Bolshoi Rússia.
Anastasia Privoznova formou-se no Conservatório Ural State Mussorgsky (2006, classe do professor V. Yu. Pisarev). De 2003 a 2006 foi solista da Nizhny Tagil Philharmonic. Colaborou com a orquestra sinfônica regida por E. Revinson, a orquestra instrumentos folclóricos"Ryabinka" sob a direção de O. Popov, orquestra de câmara"Clássico" sob a direção de D. Davydov, o trio de piano Bon ton, o Teatro do Romance Antigo sob a direção de E. Vernigor.
A cantora é laureada do IV Concurso Vocal Regional dos Urais e da Sibéria (Yekaterinburg, 1996), III Open Competição totalmente russa"Três Séculos de Romance Clássico" (São Petersburgo, 2006), II Concurso Internacional de Cantores de Ópera G. Vishnevskaya (Moscou, 2008), Concurso Vocal I. Petrov (Moscou, 2009), vencedor do Grande Prêmio do IV Concurso Vocal Internacional Competição "Putevka para as estrelas" (Moscou, 2011).
De 2006 a 2008, A. Privoznova estudou no Centro de Canto de Ópera sob a orientação de G. Vishnevskaya. Como solista do Centro, participou de produções das óperas A Noiva do Czar de N. Rimsky-Korsakov (Marfa), Carmen de G. Bizet (Mikaela), na performance fantasmagórica Casamento e Outros Horrores (Parasia). Em 2006 ela participou da turnê do Opera Singing Center em São Petersburgo, aniversário Galina Vishnevskaya. Participou de festivais na Rússia, Bulgária, México, Azerbaijão. Em 2010, atuou em uma produção da ópera Boris Godunov na Royal Walloon Opera em Liège (Bélgica) e no Festival Internacional de Santander (Espanha). Participou da celebração do Dia Internacional dia da mulher em Pyongyang (Coreia do Norte).
Como solista convidada da Ópera Russa, ela interpretou o papel de Parasi na ópera de M. Mussorgsky " Feira de Sorochinskaya» (2010). Participa dos projetos da Filarmônica de Moscou.
É membro do júri do Concurso-Festival Internacional da Canção Patriótica Militar "Herdeiros da Vitória", no âmbito deste festival dá concertos solidários.
No repertório da cantora da peça: Tatiana ("Eugene Onegin" de P. Tchaikovsky), Iolanta ("Iolanthe" de P. Tchaikovsky), Francesca ("Francesca da Rimini" de S. Rachmaninov), Violetta ("La Traviata" de G. Verdi), Mimi ("La Boheme" de G. Puccini), Marguerite ("Faust" de Ch. Gounod); partes soprano no Requiem de W. A. Mozart, Stabat Mater de G. B. Pergolesi, Stabat Mater de F. Poulenc, árias, romances e canções de compositores russos e estrangeiros.
Vladimir Ovchinnikov
"Aqueles que já ouviram a performance de Vladimir Ovchinnikov - o pianista mais sensível e expressivo - estão cientes da perfeição da forma, da pureza e do poder do som que seus dedos e intelecto reproduzem" - esta declaração do Daily Telegraph reflete amplamente o brilho e originalidade arte do músico-sucessor da famosa escola Neuhaus.
Vladimir Ovchinnikov nasceu em 1958 em Bashkiria. Ele se formou na Escola Especial de Música Central do Conservatório de Moscou na classe de A. D. Artobolevskaya e em 1981 no Conservatório de Moscou, onde estudou na classe do professor A. A. Nasedkin (aluno de G. G. Neuhaus).
É laureado do Concurso Internacional de Piano de Montreal (Canadá, 2º prémio, 1980), do Concurso Internacional de Ensembles de Câmara de Vercelli (Itália, 1º prémio, 1984). Particularmente importantes são as vitórias do músico no Concurso Internacional Tchaikovsky em Moscou (1982) e no Concurso Internacional de Piano em Leeds (Grã-Bretanha, 1987), após o qual Ovchinnikov fez sua estreia triunfal em Londres, onde foi especialmente convidado para tocar diante de Sua Majestade a Rainha Elizabeth.
O pianista se apresenta com muitas das maiores orquestras do mundo, incluindo a Royal Orquestra Filarmônica e a Orquestra da BBC (Grã-Bretanha), a Orquestra Real Escocesa, as Orquestras Sinfônicas de Chicago, Montreal, Zurique, Tóquio, Hong Kong, a Orquestra Gewandhaus (Alemanha), Orquestra Nacional Rádio Polonesa, Orquestra Residente de Haia, Orquestra da Rádio Francesa, Orquestra Filarmônica de São Petersburgo, Bolshoi Orquestra Sinfónica e a Orquestra Sinfônica Acadêmica Estatal da Rússia.
Os parceiros criativos de V. Ovchinnikov foram muitos maestros conhecidos: V. Ashkenazy, R. Barshai, M. Bamert, D. Brett, A. Vedernikov, V. Weller, V. Gergiev, M. Gorenstein, I. Golovchin, A. Dmitriev, D. Conlon, J. Kreitzberg, A. Lazarev, D. Liss, R. Martynov, L. Pechek, V. Polyansky, V. Ponkin, G. Rozhdestvensky, G. Rinkevičius, E. Svetlanov, Yu. Simonov, S. Skrovashevsky, V. Fedoseev, G. Solti, M. Shostakovich, M. Jansons, N. Järvi.
O artista tem um extenso repertório solo e faz turnês nas melhores salas do mundo. Entre eles estão o Grande Salão do Conservatório de Moscou e o Grande Salão da Filarmônica de São Petersburgo, Carnegie Hall e Lincoln Center em Nova York, Albert Hall e Royal Festival Hall em Londres, Hercules Hall e Gewandhaus na Alemanha, Musikverein em Viena, Concertgebouw em Amsterdã, Suntory Hall em Tóquio, Théâtre des Champs Elysées e Salle Pleyel em Paris.
O pianista participou de famosos festivais internacionais realizados em países diferentes ah world: Carnegie Hall, Hollywood Bowl e Van Clyburn em Fort Worth (EUA); em Edimburgo, Cheltenham e BBC Proms (Reino Unido); Festival de Schleswig-Holstein (Alemanha); em Sintra (Portugal); em Stresa (Itália); no Singapore Festival (Cingapura).
EM tempo diferente V. Ovchinnikov gravou em CDs obras de Tchaikovsky, Taneyev, N. Rubinstein, Liszt, Rachmaninov, Prokofiev, Shostakovich, Mussorgsky, Reger, Barber, que foram lançados nos selos EMI, Collins Classics, Russian Seasons, Shandos , "Gold Club" , "Olímpia".
A pedagogia ocupa um lugar significativo na vida do artista. Por vários anos, V. Ovchinnikov trabalhou no Royal Northern College of Music na Grã-Bretanha. Desde 1996, ele começou a lecionar no Conservatório de Moscou, desde 2001 o pianista também trabalha na Universidade Sakuya, no Japão, e desde 2005 na Faculdade de Artes da Lomonosov Moscow State University como professor visitante de piano. De 2011 a 2016, Vladimir Ovchinnikov chefiou a Escola Central de Música do Conservatório de Moscou.
V. Ovchinnikov tem se apresentado em concertos da Sociedade Filarmônica de Moscou por muitos anos. Ele também artista nacional Rússia (2005), membro do júri de vários concursos internacionais de piano de prestígio - incluindo o concurso Tchaikovsky em Moscovo, o Viana da Motta em Lisboa, o nome Busoni em Itália, Scheveningen em Haia, o concurso PETINA em Tóquio, o nome de A. D. Artobolevskaya em Moscou .
Valery Polyansky
Valery Polyansky é um músico de talento multifacetado, a mais alta cultura, profunda erudição. Seu carisma de maestro se manifesta igualmente na esfera arte coral, e atrás do console de uma orquestra sinfônica, e as buscas criativas são brilhantemente realizadas nas mais gêneros diferentes– sejam óperas, composições para coro a cappella, obras monumentais de cantata-oratório, sinfonias, composições contemporâneas.
Valery Polyansky nasceu em 1949 em Moscou. Sua vocação foi determinada muito cedo: formado em uma escola de música, aos 13 anos já regia o coral. Em seguida, seguiram os anos de estudo com E. Zvereva na escola do Conservatório de Moscou, que V. Polyansky termina em três anos; no Conservatório Estadual de Moscou, o jovem músico estudou simultaneamente em duas faculdades: regência e coro (turma do professor B. Kulikov) e regência de ópera e sinfonia (turma de O. Dimitriadi).
Na pós-graduação, o destino reuniu V. K. Polyansky com G. N. Rozhdestvensky, que teve grande influência no futuro atividade criativa jovem maestro.
O marco mais importante na vida de Valery Polyansky foi 1971, quando organizou o Coro de Câmara dos alunos do Conservatório de Moscou, e também se tornou o maestro do Moscow Operetta Theatre.
Em 1975, na Itália, no maior concurso internacional "Guido d'Arezzo", Valery Polyansky e seu Coro de Câmara se tornaram os vencedores indiscutíveis. Pela primeira vez um coro da Rússia recebeu medalha de ouro na nomeação de "canto académico", tendo também recebido o "Sino de Ouro" - o símbolo do melhor coro da competição. Valery Polyansky recebeu um prêmio especial como o melhor maestro da competição. Os italianos então escreveram sobre o músico: “Este é um genuíno Karajan regência coral, com uma musicalidade excepcionalmente brilhante e flexível.
Em 1977, V. Polyansky, sem deixar o coro, tornou-se o maestro do Teatro Bolshoi da URSS, onde, entre outras coisas, participou, junto com G. Rozhdestvensky, da produção da ópera de Shostakovich, Katerina Izmailova, e regeu outras performances.
Nos mesmos anos, começa a cooperação com o Sindicato dos Compositores: Valery Polyansky corajosamente assume o desenvolvimento de novas partituras, torna-se um participante regular do festival Música contemporânea"Outono de Moscou". Os melhores compositores russos dedicam suas composições a ele - N. Sidelnikov, E. Denisov, A. Schnittke, S. Gubaidulina, D. Krivitsky, A. Vieru. “... É necessário que soem as obras dos nossos dias. Vivemos em um mundo cheio de diferentes cores emocionais, humores emocionais, experiências, confronto de paixões. Tudo isso se reflete de uma forma ou de outra no tesouro mais rico da música mundial, tudo deve ser apresentado no palco de um concerto moderno. Apoiar compositores contemporâneosé o nosso dever”, diz o maestro.
Dirigindo o Coro de Câmara do Estado, Valery Polyansky colaborou frutuosamente com os principais conjuntos sinfônicos da Rússia e países estrangeiros, tocou repetidamente com orquestras da Bielo-Rússia, Islândia, Finlândia, Alemanha, Holanda, EUA, Taiwan, Turquia. Ele encenou a ópera de Tchaikovsky "Eugene Onegin" no Gotemburgo Teatro musical(Suécia), durante vários anos foi o maestro principal do festival Opera Evenings em Gotemburgo.
Desde 1992 Valery Polyansky - diretor artistico e maestro chefe do Coro Sinfônico Acadêmico do Estado da Rússia.
O maestro já fez mais de 100 gravações nas principais gravadoras, tanto na Rússia quanto no exterior. Entre eles estão obras de Tchaikovsky, Taneyev, Glazunov, Scriabin, Bruckner, Dvorak, Reger, Shimanovsky, Prokofiev, Shostakovich, Schnittke (a Oitava Sinfonia de Schnittke, lançada pela gravadora inglesa Chandos Records em 2001, foi reconhecida como a melhor gravação do ano ). É impossível não mencionar a gravação de todos os concertos corais do notável compositor russo D. Bortnyansky e o renascimento da música de A. Grechaninov, que quase nunca foi tocada na Rússia.
O maestro é também um dos melhores intérpretes da herança de Rachmaninov, sua discografia inclui todas as sinfonias do compositor, todas as suas óperas em concerto, todas composições corais. Valery Polyansky - Presidente da Sociedade Rachmaninoff, chefe do Concurso Internacional de Piano Rachmaninoff.
Atualmente, a atenção do maestro está voltada para G. Mahler: pela primeira vez na Rússia, a State Capella conduz um ciclo único "Gustav Mahler e seu tempo", projetado há vários anos. Em 2015, quando o aniversário de Tchaikovsky foi amplamente comemorado, V. Polyansky e Capella realizaram o festival Music for All Seasons, que foi chamado de "sem precedentes" na mídia. Todas as sinfonias do compositor, os Nove Coros Sagrados, a Liturgia de S. João Crisóstomo" e a ópera " rainha de Espadas na performance de concerto.
Desde 2000, nos programas da State Capella, a atração pelo gênero da ópera na apresentação de concertos foi claramente distinguida. Até o momento, V. Polyansky realizou cerca de 30 óperas. Isso inclui clássicos russos (Tchaikovsky, Rimsky-Korsakov, Grechaninov) e autores estrangeiros, em particular Verdi, a quem o maestro dedicou ingressos especiais para a temporada por várias temporadas consecutivas. Entre as obras-primas de Verdi apresentadas pela Capela estão as óperas Louise Miller, Il trovatore, Rigoletto, A Força do Destino, Falstaff, Macbeth e outras. Para o 200º aniversário do nascimento de Verdi em cena histórica Teatro Bolshoi V. Polyansky com a State Capella realizou um concerto de gala "Viva, Verdi", que incluiu fragmentos de 13 óperas e o "Requiem" do compositor. O projeto acabou sendo tão popular que foi repetidamente repetido nas assinaturas da Filarmônica de Moscou e no encerramento do festival Amber Necklace (Kaliningrado, 2015).
Constantemente no campo de visão do maestro estão partituras modernas, ele realizou uma série de estreias russas e mundiais, incluindo: "Gesualdo" de A. Schnittke (2000), "Os Últimos Dias de Pushkin" de A. Nikolaev (2007), "A Lenda da Cidade de Yelets, a Virgem Maria e Tamerlão" de A. Tchaikovsky (2011), "Albert e Giselle" de A. Zhurbin (2012), oratório "Assuntos do Estado" de A. Tchaikovsky (2013).
Valery Polyansky se esforça para apresentar a ópera em uma interpretação historicamente precisa, usa as edições originais do autor e atrai músicos da State Capella e cantores principais de famosos teatros russos para a realização de óperas em concertos. A colaboração com a Capella permitiu que muitos cantores se realizassem criativamente em óperas que não estavam na programação de seus teatros e, assim, expandir e enriquecer seu repertório. Polyansky conseguiu montar uma equipe de pessoas afins, desenvolver seu próprio estilo original na interpretação da forma da apresentação do concerto da ópera.
Contribuição do maestro para cultura musical altamente aclamado prêmios estaduais. Valery Polyansky - Artista do Povo da Rússia (1996), laureado Prêmios Estaduais Rússia (1994, 2010), detentora da Ordem do Mérito da Pátria, grau IV (2007).
Sergei Rachmaninoff
Sergei Vasilyevich Rachmaninov (1 de abril (20 de março) de 1873 - 28 de março de 1943) foi um compositor, pianista e maestro russo.
Sintetizou em sua obra os princípios de São Petersburgo e Moscou escolas de compositores(assim como as tradições da música da Europa Ocidental) e criou seu próprio estilo original, que posteriormente influenciou a música russa e mundial do século XX.
Sergei Vasilyevich Rachmaninoff nasceu em 1º de abril de 1873 em uma família nobre. Por muito tempo o local de nascimento era considerado propriedade de seus pais Oneg, não muito longe de Novgorod; estudos dos últimos anos chamam a propriedade Semenovo do distrito de Starorussky da província de Novgorod (Rússia).
O pai do compositor, Vasily Arkadyevich (1841-1916), veio da nobreza da província de Tambov. A história da família Rachmaninov remonta ao neto do rei da Moldávia Stefan, o Grande Vasily, apelidado de Rakhmanin. Mãe, Lyubov Petrovna (nee Butakova) - filha do diretor Corpo de Cadetes General P. I. Butakov. O avô paterno do compositor, Arkady Alexandrovich, era músico, estudou piano com J. Field e deu concertos em Tambov, Moscou e São Petersburgo. Romances sobreviveram peças de piano suas composições, incluindo "The Farewell Gallop of 1869" para piano a quatro mãos. Vasily Rachmaninoff também era talentoso musicalmente, mas tocava música exclusivamente de forma amadora.
O interesse de S. V. Rachmaninov pela música foi revelado em primeira infância. As primeiras aulas de piano foram dadas a ele por sua mãe, então o professor de música A. D. Ornatskaya foi convidado. Com o apoio dela, no outono de 1882, Rachmaninov ingressou no departamento júnior do Conservatório de São Petersburgo na classe de V. V. Demyansky. A educação no Conservatório de São Petersburgo estava indo mal, já que Rachmaninov frequentemente faltava às aulas, então no conselho de família foi decidido transferir o menino para Moscou e no outono de 1885 ele foi admitido no terceiro ano do departamento júnior do Conservatório de Moscou para o professor N. S. Zverev.
Rachmaninov passou vários anos em um famoso internato particular de Moscou. professor de música Nikolai Zverev, cujo aluno também foi Alexander Nikolayevich Skryabin e muitos outros músicos russos de destaque (Alexander Ilyich Ziloti, Konstantin Nikolayevich Igumnov, Arseny Nikolayevich Koreshchenko, Matvey Leontievich Presman, etc.). Aqui, aos 13 anos, Rachmaninoff foi apresentado a Pyotr Ilyich Tchaikovsky, que mais tarde teve um grande papel no destino do jovem músico.
Em 1888, Rachmaninov continuou seus estudos no departamento sênior do Conservatório de Moscou na classe de seu primo A. I. Siloti e, um ano depois, sob a orientação de S. I. Taneyev e A. S. Arensky, começou a estudar composição.
Aos 19 anos, Rachmaninoff formou-se no conservatório como pianista (com AI Siloti) e como compositor com uma grande medalha de ouro. Naquela época, sua primeira ópera, Aleko, apareceu ( trabalho de graduação) baseado na obra de A. S. Pushkin "Gypsies", o primeiro concerto para piano, vários romances, peças para piano, incluindo o prelúdio em dó sustenido menor, que mais tarde se tornou um dos mais trabalho famoso Rachmaninov.
Aos 20 anos, por falta de dinheiro, tornou-se professor na Escola Feminina Mariinsky de Moscou, aos 24 - maestro da Ópera Privada Russa de Moscou Savva Mamontov, onde trabalhou por uma temporada, mas conseguiu fazer uma contribuição significativa para o desenvolvimento da ópera russa.
Rachmaninoff ganhou fama precoce como compositor, pianista e maestro. No entanto, seu carreira de sucesso foi interrompido em 15 de março de 1897 pela estreia malsucedida da Primeira Sinfonia (regente - A.K. Glazunov), que terminou em fracasso total tanto pelo mau desempenho quanto - principalmente - pelo caráter inovador da música. De acordo com A. V. Ossovsky, a inexperiência de Glazunov como líder de orquestra durante os ensaios desempenhou um certo papel. Este evento causou uma doença nervosa grave. Durante 1897-1901, Rachmaninoff não conseguiu compor, e apenas a ajuda de um psiquiatra experiente, Dr. Nikolai Dahl, o ajudou a sair da crise.
Em 1901 completou o seu Segundo Concerto para Piano, cuja criação marcou a saída de Rachmaninov da crise e ao mesmo tempo a entrada na seguinte, período maduro criatividade. Logo ele aceitou o convite para ocupar o lugar de maestro no Teatro Bolshoi de Moscou. Depois de duas temporadas, fez uma viagem à Itália (1906), depois se estabeleceu em Dresden por três anos para se dedicar inteiramente à composição. Em 1909, Rachmaninoff fez uma grande turnê pela América e Canadá, atuando como pianista e maestro. Em 1911, S. V. Rachmaninov, enquanto estava em Kiev, a pedido de seu amigo e colega A. V. Ossovsky, ouviu a jovem cantora Ksenia Derzhinskaya, apreciando plenamente seu talento; ele desempenhou um grande papel no desenvolvimento da carreira operística do famoso cantor.
Logo após a revolução de 1917, aproveitou uma oferta inesperada da Suécia para se apresentar em um concerto em Estocolmo e no final de 1917, junto com sua esposa Natalya Alexandrovna e filhas, deixou a Rússia. Em meados de janeiro de 1918, Rachmaninoff viajou via Malmö para Copenhague. A 15 de fevereiro apresentou-se pela primeira vez em Copenhaga, onde interpretou o seu Segundo Concerto com o maestro Heeberg. Até o final da temporada, ele se apresentou em onze concertos sinfônicos e de câmara, o que lhe deu a oportunidade de saldar suas dívidas.
Em 1º de novembro de 1918, junto com sua família, partiu da Noruega para Nova York. Até 1926 não escreveu obras significativas; crise criativa assim continuou por cerca de 10 anos. Apenas em 1926-1927. novas obras aparecem: o Quarto Concerto e as Três Canções Russas. Durante sua vida no exterior (1918-1943), Rachmaninoff criou apenas 6 obras que pertencem ao auge da música russa e mundial.
Ele escolheu os Estados Unidos como sua residência permanente, viajou extensivamente pela América e pela Europa e logo foi reconhecido como um dos maiores pianistas de sua época e o maior maestro. Em 1941 completou seu Último trabalho, reconhecida por muitos como sua maior criação, são as Danças Sinfônicas. Durante a Grande Guerra Patriótica, Rachmaninoff deu vários concertos nos Estados Unidos, toda a arrecadação de dinheiro que ele enviou para o fundo do Exército Vermelho. Ele doou o dinheiro de um de seus shows ao Fundo de Defesa da URSS com as palavras: “De um dos russos, toda a ajuda possível ao povo russo em sua luta contra o inimigo. Eu quero acreditar, eu acredito na vitória completa.
Os últimos anos de Rachmaninov foram ofuscados por uma doença fatal (câncer de pulmão). No entanto, apesar disso, ele continuou sua atividade de concerto, que foi interrompida pouco antes de sua morte.
A imagem criativa de Rachmaninoff como compositor é frequentemente definida pelas palavras "o compositor mais russo". Esta breve e incompleta caracterização expressa tanto as qualidades objetivas do estilo de Rachmaninov quanto o lugar de sua herança na perspectiva histórica da world music. Foi a obra de Rachmaninoff que atuou como denominador sintetizador que uniu e fundiu princípios criativos As escolas de Moscou (P. Tchaikovsky) e São Petersburgo em um estilo russo único e integral. O tema "Rússia e seu destino", o geral da arte russa de todos os tipos e gêneros, encontrou na obra de Rachmaninov uma personificação excepcionalmente característica e completa. Nesse sentido, Rachmaninoff foi um sucessor da tradição das óperas de Mussorgsky, Rimsky-Korsakov, as sinfonias de Tchaikovsky e um elo na cadeia ininterrupta da tradição nacional (este tema continuou nas obras de S. Prokofiev, D. Shostakovich , G. Sviridov, A. Schnittke e etc.). O papel especial de Rachmaninoff no desenvolvimento da tradição nacional é explicado posição histórica criatividade de Rachmaninov - um contemporâneo da revolução russa: é a revolução, refletida na arte russa como uma "catástrofe", "o fim do mundo", que sempre foi a semântica dominante do tema "Rússia e seu destino" (ver N. Berdyaev, "As Origens e Significado do Comunismo Russo") .
A obra de Rachmaninov refere-se cronologicamente a esse período da arte russa, que costuma ser chamado de " idade de prata". Principal método criativo A arte desse período era o simbolismo, cujas características se manifestavam claramente na obra de Rachmaninov. As obras de Rachmaninov estão saturadas de simbolismo complexo, expresso com a ajuda de motivos simbólicos, sendo o principal o motivo do coral medieval Dies Irae. Este motivo em Rachmaninov simboliza uma premonição de uma catástrofe, "o fim do mundo", "retribuição".
Na obra de Rachmaninov são muito importantes motivos cristãos: sendo uma pessoa profundamente religiosa, Rachmaninoff não apenas deu uma contribuição notável para o desenvolvimento da música sacra russa (Liturgia de São João Crisóstomo, 1910, Vigília Noturna, 1916), mas também incorporou idéias e símbolos cristãos em suas outras obras
A obra de Rachmaninov é convencionalmente dividida em três ou quatro períodos: inicial (1889-1897), maduro (às vezes é dividido em dois períodos: 1900-1909 e 1910-1917) e tardio (1918-1941).
O estilo de Rachmaninov, que surgiu romantismo tardio, desde então sofreu uma evolução significativa. Como seus contemporâneos A. Scriabin e I. Stravinsky, Rachmaninoff pelo menos duas vezes (c. 1900 e c. 1926) atualizou radicalmente o estilo de sua música. O estilo maduro e especialmente tardio de Rachmaninoff vai muito além da tradição pós-romântica (“superação” da qual começou já em Período inicial) e ao mesmo tempo não pertence a nenhuma das tendências estilísticas da vanguarda musical do século XX. Assim, a obra de Rachmaninov se destaca na evolução da world music do século 20: tendo absorvido muitas conquistas do impressionismo e da vanguarda, o estilo de Rachmaninov permaneceu único e original, sem paralelo na arte mundial (excluindo imitadores e imitadores). Na musicologia moderna, um paralelo com L. van Beethoven é frequentemente usado: assim como Rachmaninoff, Beethoven foi em sua obra muito além dos limites do estilo que o educou (em este caso - classicismo vienense), embora não se junte aos românticos e permaneça alheio à cosmovisão romântica.
O primeiro - o período inicial - começou sob o signo do romantismo tardio, assimilado principalmente pelo estilo de Tchaikovsky (Primeiro Concerto, primeiras peças). Porém, já no Trio em ré menor (1893), escrito no ano da morte de Tchaikovsky e dedicado à sua memória, Rachmaninoff dá o exemplo de uma ousada síntese criativa das tradições do romantismo (Tchaikovsky), dos "kuchkistas", dos antiga tradição da igreja russa e música moderna e cigana. Esta obra, um dos primeiros exemplos de poliestilística na world music, parece anunciar simbolicamente a continuidade da tradição de Tchaikovsky a Rachmaninoff e a entrada da música russa no novo palco desenvolvimento. Na Primeira Sinfonia, os princípios da síntese estilística foram desenvolvidos de forma ainda mais ousada, o que foi um dos motivos do seu fracasso na estreia.
O período de maturidade é marcado pela formação de um estilo individual e maduro, baseado na bagagem entoacional do canto Znamenny, na composição russa e no estilo da música tardia. romantismo europeu. Estas características estão claramente expressas no famoso Segundo Concerto e Segunda Sinfonia, nos prelúdios para piano op. 23. No entanto, a partir de poema sinfônico O estilo "Ilha dos Mortos" de Rachmaninov está se tornando mais complicado, o que é causado, por um lado, pelo apelo aos temas do simbolismo e da modernidade e, por outro lado, pela implementação das conquistas da música moderna : impressionismo, neoclassicismo, novas técnicas orquestrais, texturais, harmônicas. A obra central deste período é o grandioso poema “Os Sinos” para coro, solistas e orquestra, segundo as palavras de Edgar Poe, traduzido por K. Balmont (1913). Brilhantemente inovador, saturado com novas técnicas corais e orquestrais sem precedentes, este trabalho teve um enorme impacto na música coral e sinfônica do século XX. O tema desta obra é típico da arte do simbolismo, desta etapa da arte russa e da obra de Rachmaninov: incorpora simbolicamente vários períodos vida humana levando à morte inevitável; o simbolismo apocalíptico dos Sinos, carregando a ideia do Fim do Mundo, presumivelmente influenciou as páginas "musicais" do romance Doutor Fausto de T. Mann.
O final - período estrangeiro de criatividade - é marcado por uma originalidade excepcional. O estilo de Rachmaninoff é composto por uma fusão integral dos mais diversos elementos estilísticos, às vezes opostos: as tradições da música russa - e jazz, o velho canto russo znamenny - e o palco "restaurante" dos anos 1930, o virtuoso estilo XIX século - e o tokkatnost rígido da vanguarda. Na própria heterogeneidade das premissas estilísticas reside significado filosófico- absurdo, crueldade de estar em mundo moderno perda de valores espirituais. As obras desse período se distinguem pelo misterioso simbolismo, polifonia semântica e profundas conotações filosóficas.
A última obra de Rachmaninov, Symphonic Dances (1941), incorporando vividamente todas essas características, é comparada por muitos ao romance de M. Bulgakov, O Mestre e Margarita, concluído ao mesmo tempo.
O significado da criatividade do compositor de Rachmaninov é enorme: Rachmaninoff sintetizou várias tendências na arte russa, várias tendências temáticas e estilísticas e as combinou sob um denominador - o estilo nacional russo. Rachmaninoff enriqueceu a música russa com as conquistas da arte do século XX e foi um dos que levaram a tradição nacional a um novo estágio. Rachmaninoff enriqueceu o fundo de entonação da música russa e mundial com a bagagem de entonação do velho canto russo Znamenny. Rachmaninoff pela primeira vez (junto com Scriabin) trouxe o russo música de piano a nível mundial, tornou-se um dos primeiros compositores russos cuja obras de piano incluída no repertório de todos os pianistas do mundo. Rachmaninoff foi um dos primeiros a sintetizar a tradição clássica e o jazz.
Significado Artes performáticas Rachmaninoff não é menos importante: Rachmaninoff, o pianista, tornou-se o padrão para muitas gerações de pianistas de diferentes países e escolas, ele aprovou a prioridade mundial da escola de piano russa, marcas que são: 1) conteúdo profundo de performance; 2) atenção à riqueza entonativa da música; 3) "cantando ao piano" - imitação da sonoridade vocal e entonação vocal por meio do piano. Rachmaninov, um pianista, deixou gravações de referência de muitas obras da world music, nas quais muitas gerações de músicos aprenderam.
Capela Sinfônica Acadêmica Estadual da Rússia
A State Academic Symphony Chapel of Russia é um grupo único de mais de 200 artistas. Une o coro, a orquestra e os solistas vocais, que, existindo numa unidade orgânica, conservam ao mesmo tempo uma certa independência criativa.
O State Capella foi formado em 1991 pela fusão do Coro de Câmara do Estado da URSS sob a direção de Valery Polyansky e da Orquestra Sinfônica do Estado do Ministério da Cultura da URSS chefiada por Gennady Rozhdestvensky.
Ambas as equipes passaram por uma gloriosa maneira criativa. A orquestra foi fundada em 1957 e até 1982 foi a orquestra da Rádio e Televisão All-Union, desde 1982 - a Orquestra Sinfônica Estadual do Ministério da Cultura da URSS. Em várias ocasiões, foi liderado por S. Samosud, Yu. Aranovich e M. Shostakovich. O coro de câmara foi criado por V. Polyansky em 1971. Desde 1980, a equipe recebe novo estado e ficou conhecido como Coro de Câmara Estadual do Ministério da Cultura da URSS.
Com o coro, Valery Polyansky viajou por todas as repúblicas da URSS, tornou-se o iniciador do festival de Polotsk, do qual participaram Irina Arkhipova, Oleg Yanchenko, o Conjunto de Solistas do Teatro Bolshoi da URSS ... Em 1986, a convite de Svyatoslav Richter, Valery Polyansky e seu coro apresentaram um programa das obras de P. I. Tchaikovsky no festival "December Evenings" e em 1994 - "All-Night Vigil" de S. V. Rachmaninov. Paralelamente, o Coro de Câmara do Estado deu-se a conhecer no estrangeiro, apresentando-se triunfalmente com Valery Polyansky nos festivais "Singing Wroclaw" (Polónia), em Merano e Spoleto (Itália), Izmir (Turquia), em Narden (Holanda); participações memoráveis nos famosos "Promenade Concerts" no Albert Hall (Grã-Bretanha), actuações em catedrais históricas França - em Bordéus, Amiens, Albi.
O aniversário da Capela do Estado é 27 de dezembro de 1991: então em Grande salão A cantata "Wedding Shirts" de Antonin Dvorak foi apresentada no Conservatório sob a direção de Gennady Rozhdestvensky. Em 1992, Valery Polyansky tornou-se o diretor artístico e maestro chefe do Auditório do Estado da Rússia. As atividades do coro e orquestra da Capela são realizadas tanto em apresentações conjuntas quanto em paralelo. O conjunto e o seu maestro principal são convidados bem-vindos nas melhores salas de Moscovo, membros regulares da Filarmónica de Moscovo, do Conservatório de Moscovo e da Casa Internacional da Música de Moscovo, e actuaram com os finalistas dos concursos internacionais Tchaikovsky e Rachmaninov. A capela excursionou com triunfo nos EUA, Inglaterra, Itália, Alemanha, Holanda e nos países do Sudeste Asiático.
A base do repertório do grupo são os gêneros cantata-oratório: missas, oratórios, requiems de todas as épocas e estilos - Bach, Handel, Haydn, Mozart, Schubert, Berlioz, Liszt, Verdi, Dvorak, Rachmaninov, Reger, Stravinsky, Britten, Shostakovich , Schnittke, Eshpai . Valery Polyansky conduz constantemente ciclos sinfônicos monográficos dedicados a Beethoven, Brahms, Rachmaninoff, Mahler e outros grandes compositores.
Muitos russos e artistas estrangeiros. Uma amizade criativa particularmente próxima e de longo prazo conecta a equipe com Gennady Nikolaevich Rozhdestvensky, que apresenta anualmente sua assinatura filarmônica pessoal com a Capela do Estado da Rússia.
Atrás últimos anos a equipe desenvolveu seu próprio esquema na construção da temporada. Dele pontos extremos dedicado a apresentações em cidades pequenas. Desde 2009, a Capella realiza o festival Noites de setembro em Tarusa (juntamente com a Fundação Svyatoslav Richter), apresentando obras-primas da música sinfônica e música coral residentes de Torzhok, Tver, Kaluga. Em 2011, Yelets foi adicionado, onde a estreia mundial da ópera de Alexander Tchaikovsky, The Legend of the City of Yelets, the Virgin Mary and Tamerlane, encenada pelo diretor Georgy Isahakyan, foi triunfante. “Não precisamos de muitas palavras sobre patriotismo”, formulou V. Polyansky sua posição, “os jovens só precisam ouvir essa música que inspira amor à pátria. É um crime que existam cidades onde as pessoas nunca ouviram uma orquestra sinfônica ao vivo, nunca viram apresentações de ópera. Estamos tentando corrigir essa injustiça."
A política de repertório do State Capella também reflete as datas mais importantes da história mundial. Aos 200 anos da vitória em guerra patriótica 1812, ocorreu um concerto da ópera Guerra e Paz de Prokofiev (em Torzhok e Kaluga), a estreia mundial do oratório Os Assuntos do Soberano de A. Tchaikovsky foi programada para o 400º aniversário da dinastia Romanov (2013, Lipetsk, Moscou) e Novo palco O Teatro Bolshoi da Rússia apresentou "Life for the Tsar" de M. Glinka.
Um evento marcante de 2014 foi a apresentação do concerto da State Capella da ópera Semyon Kotko de Prokofiev, raramente executada, que aconteceu no Novo Palco do Teatro Bolshoi e no Teatro Acadêmico Central Exército russo e foi dedicado ao 100º aniversário da eclosão da Primeira Guerra Mundial. Nos mesmos locais, a equipe comemorou seus 70 anos Grande vitória apresentação da ópera de K. Molchanov "The Dawns Here Are Quiet".
A atividade itinerante do State Capella é intensa. A excelência da orquestra foi aplaudida pelo público britânico durante a turnê de outono de 2014. “Existem maestros que consideram a Quinta Sinfonia de Tchaikovsky muito famosa e a tocam no piloto automático, mas Polyansky e sua orquestra foram ótimos. A música de Tchaikovsky, é claro, entrou na carne e no sangue desse grupo; Polyansky jogou isso obra-prima imortal da maneira que tenho certeza que o próprio Tchaikovsky gostaria de ouvir”, observou o crítico e compositor britânico Robert Matthew-Walker.
Em 2015, os concertos da orquestra triunfaram nos Estados Unidos, na Bielo-Rússia (o festival de música sacra "God Are Mighty") e no Japão, onde o público apreciou as interpretações de V. Polyansky das três últimas sinfonias de Tchaikovsky.
A State Academic Symphony Chapel of Russia é um grandioso grupo de mais de 200 artistas. Une solistas vocais, coro e orquestra, que, existindo numa unidade orgânica, conservam ao mesmo tempo uma certa independência criativa.
O GASK foi formado em 1991 pela fusão do Coro de Câmara do Estado da URSS sob a direção de V. Polyansky e da Orquestra Sinfônica do Estado do Ministério da Cultura da URSS, chefiada por G. Rozhdestvensky. Ambas as equipes percorreram um longo caminho. A orquestra foi fundada em 1957 e imediatamente ocupou seu lugar de direito entre os melhores conjuntos sinfônicos do país. Até 1982, foi a orquestra da All-Union Radio and Television, várias vezes dirigida por S. Samosud, Y. Aranovich e M. Shostakovich: desde 1982 - GSO do Ministério da Cultura. O coro de câmara foi criado por V. Polyansky em 1971 entre os alunos do Conservatório Estadual de Moscou (posteriormente a composição dos coristas foi ampliada). A participação no Concurso Internacional Guido d'Arezzo de Coros Polifônicos na Itália em 1975 trouxe-lhe um verdadeiro triunfo, onde o coro recebeu medalhas de ouro e bronze, e V. Polyansky foi reconhecido como o melhor regente do concurso e premiado com um prêmio especial. Naquela época, a imprensa italiana escrevia: "Este é um genuíno Karajan de regência coral, com uma musicalidade excepcionalmente brilhante e flexível." Após esse sucesso, a equipe subiu com confiança no grande palco do show.
Hoje, tanto o coro quanto a orquestra GASK são unanimemente reconhecidos como um dos grupos mais criativos e de alta classe. grupos musicais Rússia.
A primeira apresentação da Capella com a execução da cantata "Wedding Shirts" de A. Dvorak, regida por G. Rozhdestvensky, ocorreu em 27 de dezembro de 1991 no Grande Salão do Conservatório de Moscou e foi um grande sucesso, que definiu o nível criativo de o grupo e determinou sua alta classe profissional.
Desde 1992, a Capella é chefiada por Valery Polyansky.
O repertório do Capella é verdadeiramente ilimitado. Graças a uma estrutura "universal" especial, a equipe tem a oportunidade de executar não apenas obras-primas de coral e música sinfônica pertencendo à épocas diferentes e estilos, mas também se refere às enormes camadas do gênero cantata-oratório. São missas e outras obras de Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert, Rossini, Bruckner, Liszt, Grechaninov, Sibelius, Nielsen, Szymanowski; requiems de Mozart, Verdi, Cherubini, Brahms, Dvorak, Fauré, Britten; João de Damasco de Taneyev, Os Sinos de Rachmaninov, O Casamento de Stravinsky, oratórios e cantatas de Prokofiev, Myaskovsky, Shostakovich, obras vocais e sinfônicas de Gubaidulina, Schnittke, Sidelnikov, Berinsky e outros (muitas dessas apresentações se tornaram estreias mundiais ou russas ) .
Nos últimos anos, V. Polyansky e a Capella prestaram atenção especial às apresentações de concertos de óperas. O número e a variedade de óperas preparadas por GASK, muitas das quais não são executadas na Rússia há décadas, são surpreendentes: Tchaikovsky Cherevichki, Enchantress, Mazepa e Eugene Onegin, Nabucco, Il trovatore e Louise Miller de Verdi, The Nightingale e Oedipus Rex de Stravinsky, Sister Beatrice de Grechaninov, Aleko de Rachmaninov, La bohème de Leoncavallo, Tales of Hoffmann de Offenbach, The Sorochinskaya Fair de Mussorgsky, The Night Before Christmas de Rimsky-Korsakov, André Chenier » Giordano, Cui's Feast in Time of Plague, Guerra e Paz de Prokofiev, Gesualdo de Schnittke...
Uma das bases do repertório da Capella é a música do século 20 e dos dias atuais. A equipe é um membro permanente festival internacional música contemporânea "Outono de Moscou". No outono de 2008, ele participou do Quinto Festival Internacional de Música Gavrilinsky em Vologda.
A capela, seu coro e orquestra são convidados frequentes e bem-vindos nas regiões da Rússia e em muitos países do mundo. Nos últimos anos, a banda fez uma turnê com sucesso no Reino Unido, Hungria, Alemanha, Holanda, Grécia, Espanha, Itália, Canadá, China, EUA, França, Croácia, República Tcheca, Suíça, Suécia…
Muitos artistas russos e estrangeiros de destaque colaboram com a Capella. Uma amizade criativa particularmente próxima e de longo prazo conecta a equipe com G. N. Rozhdestvensky, que apresenta anualmente sua assinatura filarmônica pessoal com o State Architectural Complex.
A discografia de Capella é extremamente extensa, com cerca de 100 gravações (a maioria para Chandos), incl. Todos concertos corais D. Bortnyansky, todas as obras sinfônicas e corais de S. Rachmaninov, muitas obras de A. Grechaninov, quase desconhecidas na Rússia. Uma gravação da 4ª sinfonia de Shostakovich foi lançada recentemente, e a 6ª sinfonia de Myaskovsky, Guerra e Paz de Prokofiev e Gesualdo de Schnittke estão sendo preparados para lançamento.
Em 20 de março de 2012, no Grande Salão do Conservatório de Moscou, haverá um concerto do Coro Sinfônico Acadêmico do Estado da Rússia, sob a batuta do diretor artístico e maestro-chefe Valery Polyansky. O público será presenteado com a Missa Solene de Ludwig van Beethoven, opus 123.
A singularidade de combinar o coro e a orquestra sinfônica permite alcançar uma obra-prima harmoniosa. Graças ao seu talento, o diretor artístico da Capella traz o espírito da modernidade para composição musical criado há vários séculos.
O projeto "Oferenda a Svyatoslav Richter" é um evento anual concebido como uma homenagem à memória de pianista brilhante. Por vários anos, este concerto tem sido um evento tradicional brilhante na vida de Moscou e atrai um grande público de profissionais e amadores. música clássica. “O público está feliz por vir a este concerto anual, homenageando a memória de um dos mais músicos brilhantes Século XX. Fazer um concerto no seu aniversário era uma tradição de Svyatoslav Teofilovich, que continuamos”, observa Svyatoslav Pisarenko, diretor geral da Fundação Sviatoslav Richter.
A descoberta e promoção de talentos das províncias, músicos e artistas, é uma das principais atividades da Fundação. O início dos festivais de verão, onde os jovens podem mostrar as suas conquistas, foi lançado por uma equipa liderada por Valery Polyansky, um som que transmite vários matizes do próprio Svyatoslav Richter. Muitos jovens artistas tiveram a sorte de participar deste projeto e ter a chance de serem apresentados ao público em geral, para demonstrar seu talento e amor pela música.
No dia 20 de março, aniversário do grande maestro, músicos já conhecidos e conquistados pelo amor e respeito subirão ao palco do Grande Salão do Conservatório e dedicarão sua atuação a Svyatoslav Teofilovich. O concerto começa às 19:00.
A State Academic Symphony Capella of Russia (GASK) surgiu em dezembro de 1991 como resultado da fusão do State Chamber Choir da URSS sob a direção de Valery Polyansky e da State Symphony Orchestra do Ministério da Cultura da URSS. Valery Polyansky tornou-se o diretor artístico e o maestro principal do novo conjunto.
As atividades do coro e orquestra do GASK da Rússia sob a direção de V. Polyansky são realizadas tanto em apresentações conjuntas quanto separadamente. Devido a esta estrutura especial e única, a Capella tem a oportunidade de referir muitos exemplos maravilhosos de música clássica - missas e oratórios, réquiems e cantatas - destinados a solistas, coro e orquestra.
A extraordinária diligência e perseverança do maestro principal se reflete na qualidade da apresentação. Cada detalhe da composição é cuidadosamente verificado e depois inscrito na interpretação de toda a obra. O maestro é especialmente bem-sucedido em obras monumentais: as sinfonias de Mahler, os oratórios de Berlioz "Romeu e Julia" e "A Infância de Cristo", grandes formas de Rachmaninoff, Shostakovich, Schnittke, etc.
Como participante regular das assinaturas do Conservatório de Moscou e da International House of Music, o conjunto se apresenta frequentemente com os finalistas dos Concursos Internacionais Tchaikovsky, Scriabin e Rachmaninov, turnês nos EUA, Inglaterra, Itália (Spoletto), Alemanha, Suíça (Genebra), nos países do Sudeste Asiático.
Maestro russo, mestre de coro, professor; laureado do Concurso Internacional, Artista do Povo da Rússia, laureado com os Prêmios Estaduais da Rússia, diretor artístico e maestro chefe do Coro Sinfônico Acadêmico Estatal da Rússia - Valery Polyansky pertence a um raro número de músicos dessa geração, que está associado a o florescimento dos clássicos musicais russos.
Em seus anos de estudante, Valery Kuzmich foi o chefe de vários coros amadores. Mais tarde, ele se tornou um maestro no Teatro de Opereta de Moscou, depois no Teatro Bolshoi, enquanto lecionava no Conservatório Estadual de Moscou.
Polyansky é um dos poucos que até hoje combina serviço dedicado às tradições e inovação ousada. Não somente trabalho criativo, mas a própria vida do Maestro é um exemplo de serviço à arte. O serviço com que os lendários músicos de tempos idos tratavam suas habilidades. Porque a interpretação obras-primas famosas os clássicos interpretados por Valery Polyansky e o State Academic Symphony Choir of Russia liderado por ele soam elegantes e harmoniosos de uma forma especial.
Valery Polyansky combina de forma única a atenção à herança do passado e a adesão aos altos padrões canônicos com uma busca constante por algo novo, experimentos ousados e os experimentos mais incomuns. Esta combinação de tradição e inovação é a crença do maestro e da sua Capela. Afinal, foi Polyansky com sua equipe que uma vez se tornou os primeiros intérpretes de muitas obras de oratório de Alfred Schnittke, que se tornaram fenômenos reais nos anos 90 e descobriram mundos musicais desconhecidos.
A história da criação da Fundação Sviatoslav Richter
Carregar ótima arte para as províncias e ajudar os jovens músicos talentosos e artistas - essa era a ideia principal de Svyatoslav Richter quando a Fundação foi criada em 1992. O fundo foi concebido como Organização beneficente- na época um dos poucos no país que se dedicava à realização de festivais de música clássica nas províncias russas e ao desenvolvimento da criatividade.
Nos anos sessenta, na "Casa do Oka" perto de uma pequena cidade conhecida pelos nomes de grandes artistas, escritores e músicos, entre a incrível natureza russa, Svyatoslav Teofilovich trabalhou muito e com frutos. Ele acreditava que este era um excelente lugar para a criatividade. Foi lá, durante a temporada de verão, que Richter preparou seis programas musicais para sua primeira turnê pelos Estados Unidos. Após esta viagem, o mundo da música reconheceu o grande pianista do nosso tempo.
No início dos anos 1990, Richter teve a ideia de criar uma Casa da Criatividade para Jovens Músicos e Artistas em Tarusa, onde eles pudessem, como ele já fez, trabalhar frutiferamente. ajuda financeira descanso ativo ele viu os jovens recebendo fundos dos festivais anuais de música e arte, de suas contribuições pessoais e de caridade de seus amigos e colegas. Por isso, ele planejava participar ativamente dos shows do festival, além de convidar Yuri Bashmet, Natalia Gutman, Eliso Virsaladze, Galina Pisarenko e outros: aqueles que junto com ele se tornaram os fundadores da Fundação. A ideia de Richter de estabelecer a Fundação foi apoiada e, ao mesmo tempo, ele próprio transferiu a propriedade da Fundação para a "Casa do Oka", localizada na orla da floresta na margem alta do Oka.
O primeiro Festival de Música e Arte de Tarusa, dedicado à obra de Grieg, ocorreu no verão de 1993. A concepção artística do festival, cujo programa foi compilado pelo próprio Richter, foi uma exposição de obras de artistas escandinavos da coleção do Museu Pushkin im. COMO. Pushkin. Os shows foram um grande sucesso, tanto em Tarusa quanto em Moscou. Infelizmente, Richter não conseguiu concretizar a ideia de criar um laboratório criativo para os jovens.
A Fundação continua as ideias do mestre. No verão de 2012, será realizado pela vigésima vez o tradicional festival de música de verão em Tarusa, no qual, além de músicos de destaque, também participam jovens intérpretes. Para cada um deles, este convite é um evento em nível profissional e vida criativa, start, consagrado pelo nome do grande músico.
No dia 20 de março, a Fundação comemora anualmente o aniversário de Svyatoslav Teofilovich com o concerto "Oferenda a Svyatoslav Richter" no Grande Salão do Conservatório de Moscou. Atualmente, para além das atividades de festivais e concertos, a Fundação está a implementar um programa de verão criativo Escola de música. alunos acampamento de verao havia centenas de músicos notáveis em seu tempo.
